O governo Darius encaminhou um pacote de leis e restrições que, aos poucos, invertia os papéis e fazia com que os brancos tivessem que respeitar os negros ao ponto de se humilharem ou seriam "confundidos" como racistas e iriam para a prisão.
Nem preciso dizer que isso fez um limpa entre os brancos. Aqueles mais desaforados ou que sentiam um desejo de dizer que era demais, logo estavam na prisão. Os que temiam a prisão logo eram tratados com total desprezo pelos negros e passavam a evitar ficar nos mesmos lugares, ainda tinham direito a ter suas coisas, mas sob forte pressão para deslizar e ser enviado pra prisão.
E, como já era regra, uma vez preso, o homem iria para as aulas, servir aos estudos ou se exilar na ilha dos canibais. Algo similar ocorria com as mulheres. Já as esposas, filhas e filhos não presos eram visitados por aquele grupo de negros que se apossavam das propriedades e acabavam colocando eles sob seu domínio. Quando não, eram expulsos e vagavam pelas ruas da cidade sofrendo todo tipo de abuso.
Na prisão, Daniel foi o primeiro a tomar ciência de que tinha direito à escolha. Se exilar em uma ilha de canibais com certeza não seria uma alternativa para um homem tão supremacista. Outra alternativa fora de questão seria ficar horas em sala de aula ouvindo sobre a história negra e ter que concordar com eles. Restou então a opção de servir às pesquisas.
Daniel imaginou que assim, poderia ter acesso a informações e, de algum modo, viabilizar uma saída ou fuga. Não passou pela cabeça dele que a verdade é que uma vez assinando os termos, ele se transformaria em uma cobaia.
Nos primeiros dias ficou preso em uma cela grande, confortável, mas sozinho e sem acesso a maiores luxos. Lá pelo quinto dia, um grupo de pesquisadores veio buscar informações gerais e específicas sobre seu "item de pesquisa".
Trataram Daniel como um animal de cobaia. Aprisionado o tempo todo, sob a mira de dois policiais, ele foi totalmente medido. A parte de maior interesse dos pesquisadores era seu pênis.
- Curvado para direita, tem 16 centímetros por 7 de largura. Testículos médios e aparentemente normais. Sem sinal ou marcas. - narrou um dos pesquisadores ao analista que ia preenchendo tudo com auxílio da prancheta.
Além disso, informaram a Daniel que devido a pesquisa, ele deveria ficar nu o tempo todo. Foi aí que ele percebeu ser cobaia. Relutou um pouco, mas os soldados armados logo lhe fizeram lembrar que era melhor cooperar.
Ele ficou sozinho e nu por mais dois dias até ser levado a um grande laboratório. No centro haviam centenas de equipamentos e algumas bancadas enormes com computadores e vários recursos tecnológicos que eram até novidade pra ele.
Foi colocado em uma cela com outros cinco prisioneiros. Antes que pudessem conversar mais entre eles, todos receberam uma mordaça com uma abertura de ferro redonda que deixava suas bocas totalmente abertas. Também foram algemados.
Um a um foi retirado. Daniel foi o último e viu cada um voltar mais quieto do que quando foi. Tratava-se de uma maca em que era deitado e, preso, forçaram ele a tomar alguns líquidos e comprimidos. Era impossível tentar cuspir tudo. Ele dificultou o processo, em vão.
Aos poucos sentia uma moleza e isso impediu que ele recusasse os comprimidos. Adormeceu e logo acordou quando era carregado pra cela.
Poucas horas depois, Daniel era levado novamente, agora para tomar injeções, inclusive nos testículos, algo que ele não chegou a sentir por ainda estar dopado. Foi só no dia seguinte que ele recobrou a maior parte de seus sentidos.
Estava sem a mordaça e sem algemas. Ele ficou satisfeito com isso e acreditou que de repente o dia anterior era apenas um sonho. Porém, ao ir fazer xixi, notou algo aterrorizante. Sua rola de 16x7cm estava muito menor e mais fina. Tanto que nem quando esteve com frio tinha visto tão pequena.
Daniel se desesperou e chegou a bater uma punheta pra ver se aumentaria, mas o desespero foi maior por notar que não sentia quase nenhum toque na região. Ele não acreditava naquilo e passou a chorar e reclamar.
Mais tarde, se sentindo impotente e sem ter o que fazer, recebeu a junta de médicos e enfermeiros que voltaram a medi-lo. Durante o procedimento, Daniel sentiu-se levemente excitado por sentir as mãos daqueles homens em seu corpo.
Não era só o pênis que tinha diminuído, mas seu corpo estava mais desenhado com quadris mais largos, pernas mais finas e tetinhas sobressalentes. Ao passarem a fita em sua bunda, Daniel sentiu um enorme prazer, chegou a arrebitar involuntariamente. Na hora chegou a notar que um dos enfermeiros ficou de pau duro vendo-o e isso lhe fez ficar com água na boca.
- O processo deu certo, agora é ver se ele fica nessa condição, se ficará mais afeminado ou se vai regredir e seu pau e corpo voltarão à masculinidade. - ouviu um deles dizer.
- Mas qual é o objetivo final? - perguntou outro.
- Feminização física total, micropênis ou desaparecimento do mesmo, silhueta mais sexy, seios maiores e prazer anal intenso ao ponto de querer se submeter a qualquer coisa para ser penetrado. - respondeu.
- Eu não quero fazer nada disso! Seus doentes! - reclamou Daniel.
Os médicos e enfermeiros saíram da cela e conversaram em grupo na porta. Então um deles retornou tirando toda a roupa enquanto os demais assistiam e anotavam alguns detalhes.
- Será mesmo que não quer?
O homem negro, totalmente nu, não fez nada além de ficar a dois passos de distância de Daniel. Ele não tirava os olhos do pau. Não ouviu comando algum, mas algo fez ele querer se aproximar e, em seguida, abrir a boca e desejar aquele pau.
Sem que pedisse, o negro era mamado por Daniel que, faminto, se esbaldava na rola preta. Em minutos, Daniel ouviu o negro gemer e, em seguida, receber jatos de porra direto na boca. Nunca tinha feito nada assim, nem mesmo pensado que seria possível fazer.
Mas assim que provou da porra, Daniel olhou pros demais e passou a querer também chupar. Todos anotaram os detalhes surpresos, a pesquisa era um sucesso.
Continua...