A namorada encontrou o fornecedor de porra ideal, mas terminamos

Quando Jéssica contou sobre seus encontros com Tonho, o gordo mais estranho que poderia imaginar, de piroca enorme eu imaginei que aquilo logo iria terminar. Mas, pelo contrário, a cada saída para o serviço recebia a mensagem de: "Tonho vem daqui a pouco".

Aquele gordo comia minha namorada praticamente todo o dia. E a Jéssica adorava aquilo. Para evitar que ele me colocasse pra mamar seu pauzão, eu ficava num bar próximo de casa esperando ela mandar mensagem dizendo que ele tinha esvaziado seu saco na sua buceta.

E, claro, quando chegava, ela estava nua, me esperando para que eu fosse cuidar dela. Primeiro mandando eu limpa-la, retirando todo o leite com a boca e depois beijando e alisando seu corpo magrelinho. E nesse sentido, aquilo era bom pois realizávamos um dos principais desejos sexuais nossos.

Além disso, todos os dias, Jéssica me chupava três vezes seguidas falando que era viciada em leite de corno, por ser mais ralinho e docinho. Aquilo foi ficando meio que rotineiro, mas não no sentido negativo. Jéssica sentia-se muito satisfeita com o sexo praticado por Tonho e depois ser cuidada com carinho e muito oral.

Esse lance durou alguns meses. Quando Tonho viajava e não podia deixar ela lotada de porra, não só ela, mas até eu ficava com abstinência. Seu fornecedor se tornou exclusivo por dois motivos: a sua confidencialidade e respeito, uma vez que nunca deixou o assunto vazar e seu fogo que não baixava e a fazia delirar sempre.

Tonho era esperto, lhe arrumava algumas lingeries, roupinhas, loções e sempre a deixava sempre muito gostosa para desfrutar de seu corpinho.

Jéssica ficou nesse enlace com nós dois por esse tempo curtindo o melhor dos dois mundos. Nem eu e nem ele ficávamos enciumados. Tínhamos nosso momento a sós com ela.

A coisa degringolou em nossa relação porque tivemos desentendimento sobre nosso futuro. Ela queria muito se casar comigo e ter filhos e eu não queria aquilo. Jéssica queria um porto seguro com águas mais calmas, mas eu não estava entendendo. A gota d'água foi ter feito uns investimentos com dinheiro de nós dois sem consultá-la. Aquilo a chateou e terminamos por isso.

Pouco tempo depois ela chegou a namorar Tonho, mas a relação não era igual a quando éramos um trisal, eles logo terminaram. Provavelmente havia muita incompatibilidade.

Depois de tudo isso, Jéssica sumiu por um tempo, mas depois nos reencontramos a pedido dela. Queria voltar, mas agora como um casal normal, sem ter "fornecedores". Aceitei acreditando que ela era a pessoa certa e que depois mudaria de ideia voltando a ter outros.

Porém, no namoro mesmo, nada foi como antes, absolutamente tudo que íamos vivendo nos faziam lembrar do nosso passado em trisal. Eu queria voltar pra aquilo, mas ela claramente não tinha mais esse desejo. Até topou sair com outro cara, mas bem distante do nosso antigo acordo.

Em tom melancólico, concluímos que o melhor era terminarmos mesmo, pois vivíamos em mundos bem distintos. Mas terminamos bem. Seguimos conversando por um tempão, fui convidado para seu casamento e o assisti. Tá casada, com dois filhos, de boa e aparenta viver sua vida muito bem. Fico feliz por ela, sem nenhum ciúme, inveja ou desejo de ter sido assim comigo. Nosso passado ficou no passado.

Mas...

Sempre penso na possibilidade dela aparecer dizendo que queria reviver isso de forma intensa. Um pensamento que NUNCA vai acontecer por motivos óbvios.

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Essa história faz desfecho aos relatos referentes ao comando que fiz quase um mês atrás e não tinha relatado o desfecho ainda.
Também porque esse conto fez Mari criar um perfil no site pra interagir. Volta Mari!
#campanhavoltamari kkkkkk