Como moro perto de uma capital, acessava sites pra ver as bonecas de programa e curtia ler as apresentações. Sempre achei excitante. E nessa época notei que dois perfis me atraiam muito: bonecas extremamente femininas e bonecas que mesmo com seios e transformadas ainda tinham um jeito mais masculino.
Encurtando a conversa, ficava admirado com a Patrícia, masculina e a Heloísa, feminina. Optei por Heloísa. Tinha um rabo desenhadinho, cara de inocente e olhar de piranha. Ajeitei pra ir até a capital e liguei pra ela.
No telefone, uma voz levemente alterada, mas fina, bem típica mesmo. Era excitante ouvir. Perguntei os valores e os serviços e ela me passou um preço de 150 reais porque eu tinha me apresentado como iniciante com bonecas. Notei que ela gostou de minha gentileza e papo também.
Como ela estava na rua, disse que demoraria uns trinta minutos pra chegar em casa. Perguntei onde ela estaria e ofereci carona, ela disse que não fazia assim por questão de segurança. Não insisti e disse entender, mas antes de desligar ela mudou de ideia. Então fui buscar aquela delícia.
Em cinco minutos a encontrei num ponto de ônibus. Estava de calça jeans e camiseta do dia a dia. Claramente parecia só uma pessoa no meio da multidão, mas me impressionei por ver o quanto era feminina. Se não a tivesse visto nas fotos, juraria que era mulher.
A carona transcorreu como motorista de aplicativo, conversas curtas, nervosas, ela por não me conhecer ainda e eu por não acreditar naquilo. Em dez minutos, no entanto, Heloísa tinha se soltado, perguntou como soube dela e essas coisas.
Estacionei na frente de seu prédio e entramos naturalmente, tudo transcorra bem. Queria muito comer aquele rabo, mas já estava contando com o jeito meigo dela.
Ao entrar ela pediu desculpas porque seria melhor me receber com sua roupa de atendimento. Perguntei qual seria e ela mostrou uma lingerie preta fio dental com meia e rendas. Então pedi para ela se trocar na minha frente, se possível. Ela riu e disse que tudo bem, mas precisava de um banho. Disse que tudo bem.
Ela então tirou a blusa ficando de sutiã e eu notando seus seios médios siliconados bem posicionados. Depois desabotoou a calça e tirou com dificuldade por conta do quadril largo, usava uma calcinha tipo shortinho que a deixava muito sexy.
Falei que nem precisava trocar a roupa mais. Ela estava um espetáculo. Me aproximei e ela notando que eu iria lhe dar um beijo, só se ajeitou e permitiu. Que delícia de beijo, ela demonstrou querer conduzir os lábios, eu tentei mostrar que seria do meu jeito, mas senti o tesão passivo soar mais alto e ela notou.
Depois do beijo vi ela morder os lábios de um jeito maldoso com ela comentando que adorava beijar, mas nem todo cliente fazia isso. Porque geralmente muitos acabavam se encantando por ela permitindo que ela controlasse as ações.
Voltamos a beijar e ela agora tirou minha roupa todinha. Fiquei nu antes dela, senti sua mão me punhetar de leve. Ficou com o quadril do meu lado e parou de beijar pra ver meu pau, demonstrou tesão nele mesmo sendo uma rola de 10cm. Então ela sugeriu que eu tirasse o dela de dentro da calcinha.
Catei o mais rápido possível, com cuidado para não machucar. Era um pau muito mais farto que o meu em grossura e mais comprido também. Muito maior que nas fotos. Me impressionei e ela sorriu voltando a me beijar. Agora beijamos com a lutinha de espadas conduzida por ela.
Fomos tomar um banho e ela pediu para eu lavar todo seu corpo. Foi divertido, ela fez o mesmo comigo, mas deu atenção ao pau e meu cu.
Então fui chupar seu cu, tinha que tentar. Ela se ofereceu de pé no chuveiro e gemeu comigo metendo a ponta da língua e punhetando ela por baixo. Senti piscar até que ela pediu pau.
Quando levantei, meu pau estava produzindo muita babinha, mas estava meia bomba. Tentei reanimar, mas não iria sair nada dali. Me preocupei e antes que pudesse piorar ela se virou e falou que tudo bem, que se eu quisesse te chupar para reanimar ou mesmo eu dar primeiro, que ela estava pronto.
Topei mamar. Saímos do chuveiro, secamos um ao outro e cai de boca nela. Que piroca gostosa. Ela gemia e aos poucos passava a mandar em mim. Senti que ela estava pulsando fazia tempo durante minha mamada. Sentia uma prazer absurdo, mas o meu pau tava molenga.
Resolvi então tomar pau dela. Pedi pra ela me comer. Ela primeiro perguntou se eu tinha certeza e eu disse que sim.
Mandou que me deitasse de bruços primeiros e veio me chupar o cu. Caralho! Que chupada foi aquela, absolutamente todas as resistências que eu pudesse ter desapareceram. Gemia descontroladamente. Que magia era aquela.
Então ela veio, senti seus seios em minhas costas. Que delícia. Então sentia seu pau me cutucar direto e reto em meu cu. Não usou lubrificante e nem nada diferente, só seu cuspe na chupada. Ao entrar não senti nenhum incomodo, nada.
Ela arreganhou minhas nádegas e então entrou totalmente. Nem quando socou tudo causou incômodo, dor ou qualquer sensação ruim. Muito pelo contrário, ela ligou meu modo passivo puto.
Rapidinho pedi pra ela acabar comigo. E ela obedeceu. Sua voz mesclada entre o grosso e o fino, suas metidas sincronizadas e aperto sobre meu corpo mesmo sendo mais baixa e menor.
Heloisa aproveitou e me arrombou comigo sorrindo e pedindo mais. Depois mandou eu ficar no frango assado para ver minha cara. Que tesão ver aqueles seios balançando e seu quadril batendo na minha bunda. Sua cara se deliciando e ela vindo às vezes ao encontro da minha boca pra beijar. Ela me punhetava querendo ser comida também. Mas notou que não iria conseguir isso. Percebi que ela se chateou um pouco e descontou no meu cu.
Mandou eu ficar de quatro e metia forte, firme e profundo. Cada entrada total me fazia gemer e dar uns gritos grossos abafados. Ela dizia que já que não daria pau pra ela, ia ter que aguentar levar pau. Passou a me humilhar e isso fez meu pau meio que ressurgir. Ela notou e começou a meter mais lento e diminuir a força da punheta em mim.
Era como se ela estivesse passando o bastão. Logo fiquei duro. Ela então saiu de trás de mim e pediu para me deitar pra ela cavalgar. Que delícia de posição. Ela gemia, gritava e quicava com muita força.
Me humilhava mais ainda e ameaçou dar um tapa carinhoso. Eu mandei dar e então tomei. Foi como choque. Heloísa então passou a me dar alguns tapas até eu gozar.
Ficou tão excitada que saiu de cima de mim com o cuzinho melado e veio batendo punheta pra cima da minha cara comigo ainda deitado. Esporrou tudo na minha cara e boca mandando segurar o máximo que eu pudesse segurar.
Depois veio me beijar com o gosto de porra. Ficamos paquerando e namorando por um tempo até que ela percebeu que em breve teria outro cliente.
Mesmo assim me tratou cordialmente, como namoradinha mesmo. Paguei o combinado e ela agradeceu a carona, quis devolver cinquenta para pagar por isso, mas recusei. Senti que ela curtiu muito aquele momento, até sair de seu apartamento a sensação que ela me passava é que seria nossa última vez e se pudesse desmarcava todos os outros só para passar o tempo comigo, até sem sexo mesmo.
Deu até uma dor no coração sair mesmo. Antes tomamos banho e ainda a vi se preparar para o próximo. Ficou muito gata, nem parecia que tinha me arrombado minutos atrás.
Fui embora com ela guardada na mente e no coração. Iria voltar a sair com ela e cheguei até a ligar com dias de antecedência. E fiquei satisfeito ao notar que ela me reconheceu mesmo depois de um tempo. Falamos até mais do que eu pretendia e sobre assuntos diversos.
Mas tive um problema no carro, não fui avisando com bastante antecedência que iria no dia seguinte e ela super compreendeu com a gente falando mais vários minutos. Só que depois ela me ligou pra dizer que iria para São Paulo com uma amiga fazer uma temporada lá.
Eu compreendi, mas ela foi e nunca mais voltou. Depois até parou de ter anúncios dela. Enquanto ela esteve fora, que tal experimentar a mais masculina?
Quem sabe conto sobre isso depois...