Pedreiro do comportamento suspeito me fez ficar curioso: virando o assistente



Chegou a quarta-feira e estava exalando o desejo de ser comido pelo pedreiro. Assim que cheguei demonstrei estar totalmente à mercê dele. Só que para minha surpresa, João iniciou a tarde de serviços comigo fazendo eu penerar areia, carregar peso, fazer o serviço de assistente. Inclusive me fazendo trabalhar mais que todos os anteriores. Logo ele notou que eu não estava gostando muito daquilo. Mas logo ele começou a falar algumas coisas e a mexer na calça quando eu passava por perto, o que me voltou a ficar mais excitado.

- Quero saber se faz tudo que eu mando mesmo. - dizia ele.

- Fora que é bem mais gostoso pegar o assistente um pouco cansadinho e você é mais resistente que os anteriores. - falava às vezes.

- E não é que tem um rabo grande e umas pernas grossinhas? - dizia mexendo no pau enquanto montava a massa ou subia a parede.

Por volta das 15h ele foi até o depósito e me chamou. Ao entrar ele fechou a porta, criou uma penumbra de luz que se misturava ao cheiro de cimento e de itens da obra.

- Melhor arrumar um lugar pra nenhum outro curioso flagrar o que faço com meus assistentes. Ajoelha aqui! - apontou para perto dos pés dele já tirando o pau e saco pra fora.

Assim que me aproximei, senti o cheiro de suor forte no seu saco, não era agradável. Tentei fingir que não estava acostumado àquilo.

- Agora não é hora de nojinho. Não queria mamar? Bora? - falou num tom mais sério e firme.

Abri a boca e ele mesmo foi metendo, procurando espaço e me fazendo acostumar ao cheiro e gosto. Logo o lado mais putinho de mim me fez querer saborear a novidade. Era cheiro de macho safado, de homem forte que não liga pra quem tá dando o cú, só quer esvaziar as bolas e vazar. Seria seu brinquedinho assim como os anteriores. Para os anteriores terem ido embora e surgir outro, é porque ele não alisava, ele ia forçar a barra. Então já fui me preparando para não decepcionar.

Fiquei de joelhos mamando ele e coloquei as duas mãos na lateral de suas pernas. Ele notou que não estava me masturbando.

- O viadinho não vai bater uma punheta não é? Será que é dos bons, que querem satisfazer o macho primeiro? Olha que se for, vou adorar!

Então passei a mamar com muito mais desejo, ele ainda me fez lamber as bolas, passar a boca nas partes mais suadas só pra ver se eu seguiria mamando e eu agora estava totalmente adaptado aos gostos e cheiros. Ao olhar pra cima com cara de putinho vi ele sorridente, bem diferente que no dia anterior. Tanto que ficou comigo muito mais tempo mamando seu pau.

Sentia seu mastro vibrar, tremer e ficar por um tris. Logo o gostinho era mais conhecido, de babinha de pau, que logo inundou minha boca e queixo, parecia um quiabo com tanta baba que vinha produzindo, mas não gozava.

- Levanta, vamos pra segunda fase. Quero ver esse seu rabo!

Ao me levantar ele foi me conduzindo para perto da parede. Coloquei as mãos nela e ele me puxou o quadril para trás arqueando a bunda.

- Caramba, tem um cuzão hein! Muito bom. - dizia alisando com suas mãos ásperas. Depois encapou o pau, cuspiu na ponta da rola e depois em dois dedos que logo tentaram entrar em mim.

- Ai, safado!

- Cala a boca, viadinho. Vai me fazer querer te arrombar falando assim, fora que os vizinhos podem ouvir, então aguenta a rola quieto, caralho!

Cuspiu mais nos dedos e forçou, logo meu anel estava sendo dilatado por um os dedos. Lambuzou mais um pouco e então senti seu pau, muito mais grosso e grande tentar entrar. À medida que ele tentava enfiar, eu ia pra frente. Ele então ia seguindo, como eu estava colado na parede, não ia ter pra onde correr. O cara era safado, colocava seus viadinhos em uma posição que só tinha uma forma de fugir, dando pra ele. Então tentei voltar pra trás e ir me abrindo, me acostumando.

Assim que a cabeça passou, aquele ardor tomou conta de mim. O pedreiro não tava nem aí, só foi entrando o máximo que pôde e enquanto me acostumava com o invasor ele já ia metendo devagar. Tirou tudo e depois voltou, fazendo eu sentir o ardor novamente. A cada vez que fazia isso eu respirava fundo e gemia com um "ai", o que deixava ele mais tarado.

De repente ele entrou agora socando quase tudo de uma vez, não senti o ardor, mas uma dorzinha no fundo. Depois foi a vez de sentir a mão dele me pegando por baixo da barriga e me erguendo quase tirando os pés do chão, me fez ficar bem inclinado, com a parte de cima da cabeça perto da parede com as mãos ainda apoiadas e então puxou meu quadril e começou a meter. Pareci um masturbador pra ele, porque ele não tava nem aí pra mim. Eu só gemia, respirava forte, pedia pra ir com calma, mas ele só socava.

- Toma viadinho, não era isso que tava querendo? Agora aguenta!

Doía, mas a sensação de ser usado e abusado meio que me fez sentir mais desejo. Já tinha pensado em algo assim e sentia tesão na ideia. Tudo bem que na prática era bem menos excitante. Mas queria aquilo mesmo, ser usado e sentir apenas o prazer dele abdicando do meu. Fui bem passivo, bem submisso, deixei ele meter como queria.

Perto do final da foda, passei a sentir prazer com aquela submissão toda. Não senti meu pau duro, mas escorria baba, não tinha gozado, mas era como se parecesse. Senti um tesão no cú, não no pau. Me questionei se aquele pedreiro, daquela forma animalesca, teria feito meu cu de sua bucetinha e me feito sentir satisfação com aquilo. Ao notar isso, fiz o inimaginável.

- Isso seu puto, soca em mim, me enche de porra caralho - falava num tom médio pra baixo.

- Hum, putinho safado! É disso que tô falando, pelo visto eu achei meu assistente fixo agora. Toma viado!

João socava forte agora e dava alguns tapas, eu tinha me erguido, mas minha bunda seguia arrebitada. Olhava pra trás vendo ele suado, metendo com desejo e me sentia muito realizado. Que tesão de macho!

- Ai, mete, soca, mete, socaaa!

- Toma seu puto, vou te encher de porra, caralho!

Senti seu pau pulsar, ele iria gozar.

- Dá leitinho na cara vai!

- Caralho! Quer leite é?

- Aham, me marca com sua porra!

- Huumm... Aahhhhh! - o pedreiro gozou me arrombando, sem tirar do cu.

- Porra, que delícia! Esvaziei minhas bolas no seu cuzinho.

- Eu queria leitinho!

- E eu queria gozar nesse seu rabo, porra!

Ele tirou o pau e eu senti um enorme vazio em meu cu. De repente ele sugere.

- Ainda quer leite?

- Sim - respondi imaginando que ele me leitaria numa punheta ou algo assim.

- Ajoelha de novo.

Ajoelhei e vi que a camisinha estava lotada de porra e com uma sujeirinha minha, ele tirou com cuidado, bem perto de mim.

- Limpa meu pau!

Abri a boca e chupei sentindo o gostinho da porra que estava na camisinha lambuzando.

- Deixa limpinho pra eu guardar.

Fiz e em alguns minutos ele:

- Agora olha pra mim e abre a boca com ela pra cima.

Assim que obedeci ele virou a camisinha fazendo a porra represada lá dentro sair e cair em minha boca. Tomei um susto, mas deixei ele derramar tudo, foi o suficiente pra encher minha boca e ele ainda foi jogando na minha testa, bochecha e lábios.

- Você é muito viadinho, se soubesse eu tava te comendo faz tempo. Na próxima vou leitar sua cara direto, sem te arrombar.

Com a porra na boca, fiz cara de nojinho e vômito, mas me esforcei e tomei o que deu pra tomar.

- Isso mesmo, tem que beber tudo, isso representa respeito para com seu macho! Agora vai limpar essa cara e ir comprar a coca.

Fui, comprei a coca, voltei e diferente dos outros dias, ele estava na obra novamente. Cheguei, ele parou e fomos beber.

- Porque os outros foram embora? - perguntei curioso.

- Eles não aguentam. Não entendem que gosto de usar, de esvaziar as bolas apenas.

- Não gosta que gozem?

- Não é isso, não me importo se vai gozar também, se não gozou. Eu apenas quero gozar, sou bem egoísta mesmo, e gosto de cu. Adoro quem gosta de dar o cú. Agora quem é mais fresco dá esse problema.

Voltamos à obra, agora com ele pedindo para ajudar bem menos. Tomou seu banho e saímos normalmente.

- Seu serviço foi show, moleque. Sábado tem mais, então venha preparado.

- Pode ter certeza que vou estar pronto.

No sábado, diferente da quarta, assim que ele chegou já foi me levando para o quartinho e mandando chupar. Estava bem mais limpo e chupei com muito mais desejo e vontade.

- Hoje tá merecendo assim, bem limpinho. Vou te dar seu leite quente de café da manhã.

Chupei João por um bom tempo até que ele gozou tudo na minha boca, nem parecia que tinha gozado desde a vez que me comeu. Tomei tudinho e então ele foi trabalhar e desta vez falou que não precisava de ajuda.

No final da manhã, antes de sairmos, João me chamou de novo pro quartinho.

- Vai pra parede que tô afim de um cuzinho fresquinho!

Me posicionei com um sorrisinho malicioso esperando pau e ele me surpreendeu chupando meu cu e metendo os dedos. Bem melhor que da primeira vez. Fiquei tarado em tomar pau e ele então veio, meteu parecido como na primeira vez só que com duas mudanças. Sem capa e sem tirar. Já comecei a pedir pra socar nas primeiras metidas, não doía, não incomodava.

Por um instante as estocadas estavam tão altas que sentia seu saco bater no meu com força, chegou até a doer um pouco, mas senti muito prazer nisso.

- Vou gozar!!!

- Me dá leitinho na cara! - falei preocupado em ele me inundar, mas novamente era tarde.

- AHHHHH!!!

Senti seu pau pulsando e as leitadas dentro de mim. Me deu muito tesão. Eu novamente não gozei, mas senti o pau o tempo todo babando lentamente. Ao tirar o pau, seu leite escapou um pouco.

- Porque não me deu na cara?

- Eu queria leitar seu cú hoje, viado. Agora esse cu tem minha marca dentro. Viadinho safado e gostoso. Me limpa vai!

E eu fui limpar seu pau deixando ele lustrado pra guardar novamente enquanto sentia leite vazar de meu cú estando agachado. Após isso fui tomar banho tentando tirar toda a porra de mim, mas parecia que nunca ia acabar. Ele chegou a flagrar eu fazendo isso e ficou rindo.

- Vai sair meu leite hoje o dia todo, mas logo seu cu acostuma e aceita tudo.

- Não queria manchar a roupa indo de bicicleta pra casa.

João riu da minha preocupação. Mas como ele tinha dito, parecia que após saírem os excessos, o vazamento estaria contido. Arrumamos tudo para ir embora e ele novamente falou para eu estar pronto para segunda.

Por mais duas semanas eu fui seu viadinho. Mamei e dei bastante para João, não ficava mais trabalhando, apenas era chamado para o quartinho e levava pau. Adorava aquilo, eu simplesmente ia para sentir o prazer em ver aquele macho se apossar de mim. Ver ele tendo prazer era minha maior satisfação. Mas a obra estava sendo finalizada e depois que ele concluiu o reboco das paredes, meu tio fez o acerto de tudo e encerrou o contrato. Eu ainda o vi no sábado estando com meu tio nesse acerto.

- Olha, se seu sobrinho não fosse estudioso, eu ia levar ele pra todas minhas obras, fiscalizou e ainda ajudou em algumas ideias e serviços. É um menino de ouro que você tem hein.

- Tá vendo, qualquer coisa, se precisar de uma grana é só procurar o seu João para ajudá-lo. Parabéns!

Eu sabia do que João dizia e não era bem o dinheiro que estava envolvido. Desde então não encontrei mais o João, cheguei até a procurá-lo, mas tinha mudado o telefone e tudo mais. Depois de um ou dois meses fiquei sabendo que ele logo tinha se mudado da cidade, motivo da mudança do número e então desencaneiei de vez. Nunca mais encontrei um pedreiro ou algum macho que gerasse essa mesma química, infelizmente.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pedreiro do comportamento suspeito me fez ficar curioso: virando o assistente

Codigo do conto:
249186

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/12/2025

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