Iniciamos nosso lance após uma confraternização do setor. Eu estava apaixonado por ela e simplesmente falei que não dava pra manter a amizade pois estava muito afim. Foi a primeira vez que cheguei falando na lata e, pra minha surpresa, ela sorriu e me deu um beijo. Desde então nos grudamos. A deixei na casa nesse primeiro momento sem provocar algo para terminar num motel. Queria passar a ideia de uma coisa mais romântica, ela pareceu gostar bastante.
No outro dia, nos vimos no serviço mas nos limitamos a dar um beijinho apenas. No trabalho não ia rolar nada. Mas almoçamos juntos e então pude tirar mais uma casquinha e no final do dia chamei pra sair. Ela topou e fomos a um barzinho, comemos e bebemos além de dar muitos beijos e ir conversando sobre onde iríamos parar. Foi aí que ela começou a falar coisas mais pessoais como o fato de ter tido um noivo e de ele ainda estar na cola dela. Me preocupei querendo saber se ele a ameaçava ou algo assim e ela disse que não, que ele simplesmente a deixava em paz por um tempo e de mês em mês surgia querendo saber como estava e meio que sendo ombro amigo.
Ali saquei que ela ainda tinha algo enrosco com ele, mas não quis me aprofundar nisso e apenas falei que iria fazer de tudo pra ela virar essa página. Desde então, nunca mais falamos a respeito desse ex dela. Até porque ela parecia realmente estar cada vez mais distante dele. A deixei em casa novamente, só que dando um baita de um amasso nela antes dela entrar, quase transamos.
No terceiro encontro, eu já estava subindo pelas paredes enquanto ela parecia se controlar. Resolvemos então ir para o motel no almoço mesmo, ela adorou a ideia. Fomos pra lá e assim que entramos no quarto agarrei ela meio nervoso e afobado, ela também correspondia no mesmo tom. Logo tiramos a roupa um do outro, ela foi se deitando, eu a chupando pelas pernas, barriga, seios e sua xaninha que estava bem depiladinha e fez minha língua escorregar pra lá e pra cá. Me ajeitei chupando ela com gosto, encarando ela que fazia caras e bocas. Só saí dali depois dela cravar suas unhas em minhas costas gemendo, dando a entender que tinha gozado. Então fui beijá-la e enquanto isso foi encapando e entrando nela lentamente.
Ficamos num vai e vem bem apaixonado e gostoso. O nervosismo e afobação deram lugar à paixão, paciência e o prazer. Esquecemos que tínhamos que voltar ao trabalho de tarde e resolvemos focar em nos curtir. Metia nela enquanto ela me beijava e quando estava pra gozar eu diminuía a velocidade fazendo ela implorar pra meter mais rápido por estar quase a gozar. Só que não queria terminar logo.
Ela então pediu para subir em cima de mim. Me deitei e ela veio cavalgar, tive que fazer um esforço danado para não fazer a corrente da bicicleta cair. Ela começou devagar e foi se ajeitando e rebolando, mexendo seu quadril firme, se arrepiando até que acelerou e quando começou a gozar, não consegui mais segurar. Gozamos juntos, ela caiu sobre mim respirando fundo, depois nos beijamos comigo ainda dentro dela e então fomos tomar um banho rápido. Ainda nos beijamos e nos pegamos enquanto dava quando ela me falou que minha boca era uma delícia e que iria me por pra chupar ela sempre que tivesse a oportunidade.
Voltamos pro serviço sem almoçar por não ter dado tempo, mas demos um jeito de lanchar depois ao longo do dia de serviço. De tarde, a levei novamente na casa dela e Luciana só saiu do carro após eu me afundar em sua buceta com a boca no banco de trás. Isso virou um vício pra ela.
No serviço chegou a arrumar um cantinho num depósito pra colocar a perna sobre meu ombro enquanto caísse de boca em sua buceta. Só terminava após gozar me deixando louco. Depois ela compensava dando de quatro, de pé ou cavalgando em mim num motel qualquer que íamos em algum momento do dia. Mas eu a chupava muito mais que metia nela.
Tudo ia perfeitamente bem até que ela avisou que tinha uma situação na família para resolver. Um caso médico. Isso a abalou um pouco pois passou a me evitar um pouco e quando saíamos ela pouco conversava comigo. Ficava a maior parte do tempo no celular falando que estava acompanhando a situação de sua família. Por conta disso, também passei a lhe dar um pouco mais de espaço, sempre me colocando à disposição e continuando a levar na casa dela, só que agora desfechando o dia num beijo tipo selinho.
Aquilo me incomodava porque quando dizia que podia levar ela no hospital, ela logo parecia se preocupar em dizer que não precisaria e só voltava a dar atenção ao celular quando ouvia eu dizer que então ficaria ali à disposição. Algo estava acontecendo e passei a imaginar que era o tal ex-noivo que deve ter voltado a procurar por ela e agora estaria dividida entre eu e ele. Mas não forcei a barra.
As coisas estranhas aumentavam como a vez que ela passou a dizer que não precisava levar ela em casa porque iria ao hospital primeiro e depois em casa. Foi ofertar a carona pro hospital para ajudá-la e ela ficou brava comigo perguntando se eu não confiava nela. Pronto, foi o ponto chave. Ela estava com o ex-noivo. Um ex-corno que já tomou chifre de tudo quanto é jeito como eu sabe bem que quando a mulher pergunta se não confia nela, especialmente quando não é uma pergunta ofensiva ou em uma situação em que você sequer ameaça a dizer que suspeita dela é o maior indício que o chifre está começando a aflorar. E como submisso que sou apenas respondi que não queria ofendê-la e apenas oferecer minha ajuda e apoio. Ela mesmo ficou sem jeito ao ficar claro que não estava desconfiando de nada e alegou estar num "carrossel de emoções".
Eu inicialmente fiquei bem triste com minhas convicções pois imaginava que Luciana seria diferente. Ela nunca tinha dado margem a pensar que seria uma chifradeira, algo que não julgaria e se ela tivesse contado antes eu provavelmente iria aceitar ser corninho dela também. Corno não vale nada e gosta de ser em um relacionamento que é construída base pra isso. Mas quando vem quando se menos espera a gente fica chateado. Mas logo aceita o chifre.
Após uns dois dias, uma coisa eu tinha certeza. Eu não iria brigar com ela se estivesse me traindo, faria até vista grossa se percebesse e deixaria ela curtir o ex-noivo ainda estando comigo numa boa. Só que ela passou a ficar numa defensiva incomum que eu passei a evitar de conversar com ela sobre estar à disposição para ajudar. Tenho certeza que ela deveria estar vivendo mais um momento de sexo e prazer com esse ex e sabia que isso iria acabar em breve novamente e ela me procuraria.
Então, em duas semanas, adivinhem? Luciana voltou a conversar comigo super romântica, com um tom de arrependida e até esqueceu do familiar que tinha problema de saúde. Mas não deu o braço a torcer que tinha ficado com o ex. Pra coisa não ficar esquisita, eu ainda perguntei se a situação tinha sido superada, da pessoa da família dela no hospital e ela recobrou a noção da mentira que vinha me contando dizendo que tava tudo bem. A sina de ir ao hospital todos os dias e do familiar estar até na UTI se transformou numa mágica milagrosa, pois estaria tudo perfeitamente bem. Comemorei com ela e não fiquei tentando fazer ela confessar sua infidelidade. Não faria sentido pra mim, fora que claramente, se ela soubesse que eu era corninho, corria o risco dela pular fora ao invés de assumir ser chifradeira e curtir ter dois ou mais homens. Como falei, ela não tinha nenhum indício de chifradeira contumaz ou dominante que se aproveitaria de algo assim mesmo após uma resistência inicial.
Assim como na primeira vez, toda aquela paixão voltou. Os beijos eram mais quentes, a gente passou a se arriscar no trabalho com ela chegando a me chupar numa área não tão desértica e me colocando pra chupar sua buceta numa área de acesso um tanto arriscada. Sentia seu lábio tentar convencer ela que seria melhor ficar comigo e esquecer do ex. Só que após três semanas de sexo cada vez mais furioso, com ela cada vez mais metendo com força, gemendo mais alto e realizando suas taras mais exibidas, a paixão fogosa e voraz diminuiu de intensidade de novo.
Só que dessa vez não tinha nenhuma pessoa no hospital e ela passou a meio que tentar evitar o celular para não ficar colado nele como da vez anterior. A deixava em sua casa com ela de coração apertado e de manhã a sentia um pouco arrependida. Mas desta vez não procurei saber o que estava rolando, só segui sendo o mais safado possível, provocando-a o dia todo.
Porém, a situação que me fez ter certeza que ela tinha seus momentos com o ex-noivo foi numa manhã que resolvi oferecer carona mais cedo que todos os outros dias. Liguei pra falar isso e ouvia ela falar num tom de cochicho. Eram umas 22 horas quando liguei me comprometendo com a carona. Queria tentar ouvir se tinha alguém com ela e se ela toparia deixar chupar sua buceta logo cedo para comprovar se recebia mesmo o chifre. Dei a desculpa de que estaria indo resolver algo pra alguém e então aproveitaria pra adiantar a carona. Ela falava de forma vaga e parecendo esconder-se de alguém, mas topou e adiantou o término da ligação.
No dia seguinte, parei na porta de sua casa e ela entrou rapidamente. Não deu o beijinho costumeiro e eu também percebi que talvez porque seu ex-noivo estaria em sua casa. Só esperei ela por o cinto e saímos dali. Luciana não falava nada, estava claramente arrependida ou sentindo o peso de algo dentro de si. Puxei então um assunto aleatório, fui quebrando o gelo e quando chegamos no serviço, vi que faltava uma hora pra entrar. Assanhado, perguntei se ela não ia topar um oral ali no estacionamento, já que tínhamos feito sexo em tantos lugares. Inicialmente ela pareceu não querer ou não ter cabeça pra aquilo, mas eu fiquei falando estar com tesão e que queria sentir seu gosto. Ela então me puxou e beijamos. Se esforçava pra esquecer do outro até que passamos para o banco de trás.
Ela baixou a calça e calcinha, sentou-se no canto do banco de trás com a perna sobre o banco e a outra baixa oferecendo sua bucetinha pra ser chupada. Assim que aproximei meu rosto, notei algumas coisas diferentes. A primeira é que sua bucetinha estava avermelhada e mais quente com sinais de que alguém tinha entrado ali a pouco tempo. Eu fiquei mais excitado em saber que ela realmente me traía. Assim que comecei a meter minha boca e língua, percebi um espacinho e, depois, um gosto que todo corno manso submisso conhece. Ainda haviam resquícios da porra do amante. Se eu estava excitado, agora meu pau estava explodindo na calça. Chupei ela com mais gosto que todas as outras vezes, ela pediu pra ir com calma, notou que tinha sentido algo diferente, mas não quis contar nada também. Logo ela fechou os olhos e então gozou, gemendo alto, provavelmente imaginando que tinha dado pro ex-noivo antes de ir pro serviço e agora o namorado a chupava com gosto.
Diferente das outras vezes, o gozo dela foi longo, senti seu gostinho junto com a porra do amante dela e ela me afundava a cara contra o corpo dela me fazendo perder a audição e a respiração. Depois de terminar, fui até sua boca e a beijei fazendo questão de levar um pouco do gostinho da porra do seu amante. Beijamos bem gostoso, só que ao me afastar, observei que seu olhar demonstrava que ela tinha notado que havia resquício do seu ex. Tanto que ela sentiu-se envergonhada, recobrou sua razão e falou que era loucura termos feito aquilo assim, que as pessoas nos veriam. Falou que até gozou de um jeito diferente, expelindo mais líquidos. Tentou criar um enredo de que tudo não se passou de uma vontade dela que passou dos limites.
Ao longo do dia não nos falamos e ela ficou tentando se esconder de mim. Até arrumou carona com outro colega. Mas, no dia seguinte, voltamos a nos falar como se nada tivesse acontecido. A chupei mais algumas vezes na empresa e na frente de sua casa e depois passamos a transar com aquele velho tesão e paixão de antes. Só que quando a nova temporada do ex-noivo ia começar, Luciana falou que não queria manter relação comigo, que tinha sido maravilhoso, que ela iria guardar meu oral no coração dela por ser um dos mais gostosos que teve, mas que não iríamos dar certo. Senti que ela tinha se arrependido de tudo, eu ainda insisti pra tentar, mas em vão. Ela disse que melhor não e para mantermos apenas a amizade e tudo mais.
Quando o ex desapareceu novamente, ela bem que deu a entender que ficou afim de mim e de termos nosso lance de novo. Eu cheguei a provocá-la e estar quase me envolvendo novamente quando um dos nossos chefes de setor pediu para eu cuidar da documentação dos estagiários da empresa. Uma tarefa que me roubaria toda a tarde. Nesse serviço eu reuniria as informações gerais dos trabalhadores estagiários e organizaria em pasta e num sistema, tinha que entregar naquele dia.
Fui organizando tudo até que chega a ficha de Luciana. As primeiras informações eram de endereço e coisas mais relacionadas a contato e etc. Quando virei a página, o susto. Luciana era casada! Faziam mais de oito anos. Peguei o nome do esposo e fiz uma busca nas redes sociais quando me deparei com uma foto dele num caminhão e depois dela junta nesse mesmo caminhão. O esposo dela era caminhoneiro e sempre que estava na área ela corria pra ele e quando viajava, ela pegava o amante, que era eu, no caso.
No final do dia ofereci a carona, a levei em casa mudo, algo que fez ela estranhar. Quando parei na porta de sua casa, antes de abrir, ela me deu um beijinho na bochecha e perguntou qual tinha sido meu serviço. Respondi que cuidei da papelada dos estagiários e ela respondeu, percebendo instantaneamente que eu tinha descoberto tudo, num tom sereno, o seguinte: "Eu queria ter contado antes, mas provavelmente não teria ficado comigo. Achei tão fofo dizer que estava apaixonado por mim naquela festa que só pensei em dar uma chance. Mas é isso, sou casada, pensei em terminar o casamento, mas não dou conta. Desculpa!".
Não fiquei choroso e nem nada assim, mas realmente tinha me surpreendido com tudo aquilo. Antes dela sair perguntei:
- Aquele dia em que te busquei mais cedo, vocês tinham...
- Sim, transamos pouco tempo antes. Foi gostoso demais, mas me senti péssima depois. Mas peraí, como você percebeu?
- Já fui corninho manso. E sabia que tinha alguém desde a vez do hospital, se fosse solteira, adoraria continuar, mas melhor não, seu esposo pode ser mais bravo e nervoso que eu. Só toma cuidado pra não fazer ele querer matar o próximo.
- Hum, é por isso que... Hum... É, ele é muito mais bravo e nervoso. É mais macho também, é por isso que não consigo largar dele, não vale nada, mas gosto dele mesmo. Bem diferente de você!
Ela então saiu sentindo-se traída por eu nunca ter falado que eu tinha sido corno. No dia seguinte nem quis saber mais de mim. Achei engraçado. Ela esconder ser casada estava tudo bem, mas eu falar sobre ter sido corno manso a ofendeu. Talvez se chateou por eu não ser alfa e ela ter gamado em mim kkkkkk. Pouco depois ela passou a ter um caso com outro cara da empresa, só que mais adiante, o contrato dela terminou e ela não foi promovida e não deram mais chances substituindo-a. Nunca mais a vi e nem tive contato com ela, já que ela me deletou de tudo e passou a virar a cara pra mim.