Eu, ela e Tonhão meio que morávamos juntos. Alguns dias ele não ficava conosco, especialmente nos finais de semana. Mas de segunda a sexta ele ficava com minha namorada durante a manhã e a tarde e depois ia trabalhar de segurança. Assim, Jéssica tinha um dia de sexo com Tonhão e noites de carinhos e cuidados de namoradinho fofo comigo. Antes de ele ir pro serviço, deixava a bucetinha da minha namorada recheada pra gente se divertir. Acabava que nos víamos pouco pelas manhãs ou quando ele podia ficar conosco no final de semana.
Eu já usava cinto de castidade, Tonhão dizia que pra ficar com ela no dia a dia, eu não poderia comer minha namorada. Ela insistiu que usasse. E, como já sabem, ele nos fornecia porra pra seguirmos com nossa culinária.
Com o tempo, Jéssica falava abertamente sobre o seu desejo de me ver sendo arrombado por Tonhão. Ela já queria me comer, na verdade, mas a ideia de ver um macho me comer meio que superou seu desejo anterior. Então enquanto eu lhe chupava ela falava em como era gostoso dar pro amante e em como seria gostoso me ver sendo possuído por ele. Gozava contando aquilo.
Nesse dia que cheguei, ela não estava na poltrona ou sofá. Na verdade estava na cama deitadinha. Disse que queria fazer uma coisa diferente. Então mandou que a chupasse e deitei de bruços pra isso, ela estava arrombada, mas não tinha porra.
Ela então pediu para ficar com o rabo empinado enquanto ficava com a cara atolada em sua buceta. Dizia que queria imaginar como seria se Tonhão tivesse ali engatado. Jéssica tremeu, arrepiou e gozou com os olhos revirados só de comentar aquilo. Perguntou sobre o que eu acharia.
Eu já meio que tinha perdido alguns medos e já tinha me acostumado a comer muitos alimentos com a porra de Tonhão e até a minha - pois Jéssica sempre me mamava mesmo não podendo comer - e sua buceta era dele. No fundo eu meio que sentia um tesão de ver ela sendo submetida a ele, parecia ser gostoso e então respondi que era seu namorado corninho, que faria tudo para seu prazer.
Nesse momento, Tonhão surge do banheiro da suíte, estava ali o tempo todo. Eu o observo engolindo seco. Jéssica então se oferece pra chupar seu macho. Ia tentar me afastar pra pedir pra ir com calma, mas ela me agarrou com as mãos e coxas enquanto deixou o pau dele lustrado e melado.
Senti os dedos grossos de Tonhão encontrarem meu cu. Estavam meio ásperos, mas molhados. Ele forçou me fazendo gemer um pouco com a cara enfiada em Jéssica. De repente sinto suas duas mãos em minhas nádegas, abrindo minha bunda. Tonhão passou a chupar meu cu.
Como aquele cara chupava um cu gostoso. Me arrepiei todo e senti uma corrente elétrica de tesão pelo corpo todo. Revirei os olhos e fiquei muito relaxado. Ele socava sua língua, dedilhava meu cu e ia me fazendo gemer. Olhava pra cima e Jéssica se contorcia de prazer.
Tonhão não teve pressa. Quando sentiu que eu estava bem a vontade, senti a cabeça de seu pau me cutucar. Ele não falava nada, mas vi Jéssica procurar seus olhos e fazer cara de dengosa, de quem estava gostando muito daquilo.
Senti as mãos enormes de Tonhão me catarem o quadril e seu pau foi invadindo meu cu. Sentia um líquido frio sendo derramado, a cabeça saía e dedo mais líquido entravam até que o processo de lubrificação parou e só senti pau.
Parecia demorar horas, mas nos poucos minutos, Tonhão fez meu cu abraçar sua piroca. Quando senti seu saco bater no meu, gemi não acreditando que aguentaria um pau tão grosso. Minha namorada me observou com uma cara de quem parabenizava por aguentar seu amante.
- Delícia, agora tenho duas putinhas brancas.
- Arromba ele, amor - disse Jéssica.
Foi a primeira vez que ouvi ela chamar Tonhão de amor, aquilo me pegou de surpresa e gerou um ciuminho. Mas como poderia ser visto como seu namorado macho? Estava sendo enrabado na sua frente sem reclamar de nada. Resolvi abraçar meu lugar, de servir seu macho gostoso e também aos seus desejos.
Tonhão começou a meter. Doía, era forte, me jogava pra frente e Jéssica se certificou de não deixar eu tirar a boca de sua buceta. Senti seu macho me dar tapas, Jéssica gemia admirada com ele e não parava de gozar em minha boca.
Sem mudar de posição, Tonhão me arrombou assim. Interagia com olhares para ela, que se derretia. Então senti ele acelerar, o cu ardeu e então senti seu leite me preencher e sua piroca pulsar. Que delícia de foda. Ouvi ele gemer feito bicho.
Ele tirou seu pau do meu cu e minha namorada mandou eu ir limpar. Enquanto me virava para o lado dele e fui em direção ao pau pra chupar, Jéssica saiu da cama por um tempo e após uns instantes, veio beijar seu macho. Quando seu pau ficou limpo, ele se despediu:
- Valeu muito a pena enrabar esse viadinho. Vou ouvir um monte por chegar atrasado no serviço. Mas valeu muito a pena. Depois volto pra comer os dois.
Tonhão saiu indo para o banheiro se arrumar e quando virei, Jéssica estava com um strapon.
- Eu também vou te foder. E depois vou colocar um plug pra porra do seu macho não sair de você e seu cu absorver cada espermatozóide do seu macho.
Aquilo me soou muito erótico e estranho. Me excitei. Jéssica me puxou pelos cabelos e me fez curvar sobre a cama. Logo senti ela fuder meu cu enquanto gemia horrores. Depois me colocou no frango assado e me comeu assistindo meu pau preso na gaiolinha chacoalhar.
Tonhão retornou com seu uniforme e disse para ela me ensinar como ele curte foder ela porque também me comeria muito. Beijou Jéssica sem ela tirar o pau de mim, riu de como eu estava vulnerável e foi.
Jéssica me comeu devagar, olhando nos meus olhos e divertindo-se com o fato da porra de Tonhão ser meio que o lubrificante de sua strapon. Ela então me colocou de quatro na cama, pegou minhas mãos e colocou em minhas costas fazendo eu ficar com a cara na cama. Pegou firme como se eu tivesse algemado com as mãos para trás e socou sem dó.
Gemia dizendo que era gostoso demais e que era essa a posição preferida dela com Tonhão. Depois mandou lhe limpar e chupar. Suas pernas escorriam mel de buceta e limpei tudinho.
Ela surgiu com o plug, me fez usar e então tirou meu cinto de castidade. Meu pau não queria crescer, eu tinha sentido muito prazer embora não tivesse gozado. Meu pau tinha se melado muito. Mas ela seguiu mexendo até fazer ele crescer um pouco.
Depois caiu de boca, foi um boquete delicioso. Mas não demorou muito. Eu logo gozei e ela segurou tudo na boca. Veio até mim e me beijou fazendo eu segurar parte da minha própria porra para depois engolirmos.
Deitamos um pouco e ela ficou lá sem dizer nada. Depois se acarinhou em meu peito dizendo ter amado tudo. Disse que faríamos muitas putarias juntos e senti que dali em diante ela me trataria como namorado, mas sem me enxergar como provedor ou macho. Era uma espécie de seu brinquedinho erótico. E eu adorei, claro.
Achei ela muito vagabunda kkkk por isso gostei rsrs