Sua apresentação no site era diferente, dizia ser ativa e avisava que não tinha interesse por iniciantes. Também demonstrava ser bem direta ao assunto. Sempre que acessava, me imaginava lá, batia uma e depois sentia-me satisfeito.
Mas depois que você prova uma boneca, o tempo passa e a vontade vem com força. Resolvi ligar e marcar. Na ligação, Patrícia demonstrava ser muito mais direta ao assunto, não era como Heloisa que parecia querer sempre saber um pouco mais também para envolver. Isso me deixou um pouco preocupado, mas pensava na sua rola, seus braços mais firmes, seios siliconados, quadril mais masculino que de Heloisa e um rosto também levemente mais macho e resolvi me entregar. Marcamos no mesmo dia.
Ao chegar em seu prédio, notei que era numa área próxima de pontos de rua, era de dia ainda. A rua de acesso era um pouco mais insalubre e o prédio não tinha nenhuma segurança. Liguei novamente e ela só mandou entrar até o segundo andar e disse o número do apartamento. As paredes eram meio manchadas, o chão sujo e não havia ninguém nos corredores.
Assim que acessei seu andar, a vi na porta. Estava escorada e colou os olhos em meu corpo dos pés a cabeça dando um leve sorriso de satisfação. Ela apenas me deu um tchauzinho e assim que me aproximei ela estendeu a mão sinalizando o dinheiro combinado. Entreguei, ela contou na minha frente e só então interagiu.
- Oi gatinho, está pronto para se divertir um pouco?
- Com certeza.
Entrei, depois ela, que trancou a porta e antes que pudesse notar algo, ouvi agitação no quarto ao lado, era barulho de sexo.
- Relaxa, nesse andar algumas de nós recebemos nossos clientes para entreter, moro em outro lugar. Acredite, é bem seguro.
Ela dizia e notei que os sons pareciam ser de um homem sendo arrombado. Patrícia então ofereceu água, perguntou de onde eu era e passou a interagir de forma amigável e bem tranquila. Disse para não se preocupar com o tempo e falou que me achou gatinho. Em seguida perguntou sobre minha experiência com bonecas ou homens e se eu era passivo. Ao falar que sim e ter tido uns lances ela sentou-se do meu lado de um jeito desarrumado, mas bem meigo e começou a pegar em minhas pernas, nos ombros e seguia falando de uma forma cada vez mais erótica.
- Então já tomou leitinho, gatinho? - e passava a mão em sua saia, sobre o pau, que marcava.
- Quer?
Nem tirei os olhos do pau dela, então ela se levantou na minha frente e subiu a saia. Estava sem calcinha.
- Mama, gatinho, quero ver o que sabe!
Comecei a chupar com gosto, engolindo o máximo do pau que podia logo de cara, acariciei seu saco e ouvi ela gemer, gostando do tratamento. Senti sua mão envolver minha cabeça e ao notar que era cuidadoso e lhe dava o máximo de prazer, senti ela enfiar o pau pra dentro, como metendo de leve quando conseguia. Eu engasgava de leve, sentia o pau dela endurecer mais e depois ela afrouxar. Não tirei a boca e isso demorou por um tempo.
- O gatinho sabe mamar, boquinha de veludo, de bichinha submissa. Mas não quero leitar sua boca, quero fuder seu rabo. Levanta!
Assim que fiquei de pé, ela me virou de costas, empurrou de leve e me fez segurar o encosto do sofá ainda de pé, senti ela baixar cueca e calça de uma vez e sua boca logo encontrar meu cú. A boneca sabia chupar um cú. Lambeu, beijou, meteu a língua, me fez ficar duro só com a preliminar. Quase gozei, gemi por alguns instantes, fiz o cuzinho piscar e falei o inevitável.
- Me fode logo, gostosa!
Ela atendeu ao pedido falando que passaria o dia me chupando, mas logo notei que sua jiboia estava sendo passada no meu rego. Patrícia se afastou, pegou a camisinha e o lubrificante e foi passando com carinho. Meu cuzinho sugava os dedos dela quase, de tanta vontade que sentia de levar pau. Não demorou, senti a cabeçona da piroca dela buscar espaço. Não encontrou muita resistência, mas assim que senti passar pelo anel, sua primeira metida era lenta mas sem pausa. Só parou com tudo dentro.
- Huum gatinho! Que cuzinho delicioso, tenho pena de vocês, porque vou te arrombar gostoso agora!
Ela lambuzou tudo de lubrificante. Não senti dor, mas incômodo por ser gigante. Parecia ter ido no estômago. Mas logo ajeitou tudo. Começou lento, sem tirar muito. Sentia-me dilatado, parecia ter uma lança em mim. Só que ela foi metendo e quando notei estava bombando mais forte, depois a ponto de me arrombar. Suas mãos pareciam garras em meu quadril.
- Isso, soca, mete gostoso em mim, acaba com meu cu - eu falava.
- Meu gatinho gostoso, vou acabar com você!
Patrícia não mudou de posição. Eu nem queria, ela me currava gostoso, estava com um sorriso no rosto e ela delirava em mim. Gemia mais alto que o vizinho, estava sendo mais viadinho que ele e provavelmente muitos quartos me ouviam querendo pau daquela boneca, o que me deixava mais excitado ainda.
Quando nem sentia mais as pregas de meu cu, Patrícia falou que tava na hora de dar leitinho pro gatinho dela. Saí da posição já me abaixando enquanto ela tirava a camisinha. Não precisou nem masturbar, só de baixar e encostar a boca em seu pau, o leite começou a jorrar. Mais que no vídeo, tentei segurar o máximo que podia, mas esporrou na cara, cabelo, boca, bochecha. Lambuzou com gosto. Seu pau vibrou a cada jato que batia forte em mim até que fui limpar sua cabeça com ela gemendo mais ainda e tremendo o corpo.
Patrícia me ajudou a levantar e me beijou com porra e tudo. Foi um beijo muito bom, envolvente. Depois fomos ao banheiro, eu dei banho nela e ela em mim. Seu pau parecia máquina, logo cresceu.
- Gatinho, eu não beijo cliente, mas você ficou tão afim de dar que me viciou também. Quer mais uma vez?
- Claro que quero - respondi com o cuzinho ardendo um pouco.
- São mais 150. É o preço do meu leitinho!
- Poxa, eu não tenho aqui agora, mas se quiser, trago depois.
- Não bebê, sem grana, sem leite. Mesmo que eu tenha gamado em você, negócio em primeiro lugar. Deixa pra próxima então, a não ser que busque e traga.
Eu até queria mesmo, mas pagar a cada gozada dela ia me falir. Falei que iria dar uma olhada e qualquer coisa ligava, ela notou que não iria voltar naquele dia e diminuiu sua paixão de puta por mim, safada. Mas não ficou fria, seguiu conversando mais um pouco, nos vestimos, ela voltou a dizer que gostaria de me atender mais, falamos de algumas bobagens saudáveis, me ofereceu um lanchinho rápido e então tive que sair. Ao sair, notei que sua vizinha do lado, outra travesti claramente mais masculina estava na porta e ficou me observando.
- Tchau, gatinho! Depois volta! - Patrícia falou.
- Amiga, que lindinho, se ele voltar me chama que vou querer dividir ele - falou a travesti que não conhecia.
- Sua safada, tira o olho do meu bofe. Se ele quiser duas, tem que pagar por duas, mas se for uma, é só eu. - falou num tom amistoso enquanto eu ia saindo sorridente dando um tchauzinho sentindo-me arrombado.
Desci rapidinho sem nem ver nada ou mais alguém, notei que estava mais tarde do que imaginava. Algumas garotas de programa de rua já estavam em seus pontos, mulheres e travestis. Peguei meu carro e saí com algumas sugerindo um programa. Em casa só fiquei lembrando em como foi gostoso tomar no cú.
Realmente toda trans é um vício frenético