Série Amendoim: do céu ao inferno, parte 4

Como a Michele poderia ter feito aquilo comigo? Ela prometeu que não diria nada a ninguém. De repente conta pra minha namorada e ainda inventa que eu teria abusado? Porque ela teria feito aquilo?

Desde que a minha namorada, Bianca, terminou comigo e saí de sua casa entristecido e chateado, eu não conseguia tirar aquela situação da cabeça. Logo eu, um assediador? Poderia até não voltar com a Bianca, mas eu tinha que fazer Michele falar a verdade.

Fui então para a casa de Michele. Ao chegar no portão notei que as coisas estavam bem tranquilas por lá. Toquei a campainha e aguardei um tempo razoavelmente longo. Assim que a porta abriu, Michele estava do outro lado.

- Oi, amendoim! Tudo bem?

- Porque você falou que eu te ameacei para minha namorada? Ela terminou comigo e agora acha que eu não valho nada, nem quer olhar pra mim. - falei num tom áspero.

- Calma, porque do mesmo jeito que contei pra ela e ela acreditou, conto pra todo mundo. Melhor baixar a bola!

- Mas porquê? - falei num tom mais respeitoso, preocupado com o risco da situação piorar.

- Entra aqui que te conto!

Entrei como se estivesse fazendo coisa errada. A sensação não era nada boa. Ainda do lado de fora da casa, Michele convidou para me sentar numa cadeira, próximo dela, que ficou em outra.

- Antes de tudo, me desculpa. É que você jogou muito bem o primeiro tempo, o Lucas ficou ofuscado e foi uma forma de ver se você diminuía sua estrela. Então contei pra ela porque vi que ela tava por perto e iria te ver no intervalo, mas acabou que ela voltou atrás.

- Michele! O que você tem na cabeça? E se ela sai contando pra todo mundo?

- Mas eu falei que ainda iria tomar providências, para que aquilo fosse um segredo meu e dela, para ela se precaver.

- Não posso acreditar nisso, não faz sentido. Me desculpa mas esse não é o motivo. Ainda mais que Lucas estava cabisbaixo no final do jogo falando que tinha alguém te pegando.

- Peraí, ele falou o quê? - Michele demonstrou estranheza.

- Falou que tinha alguém ficando contigo. Você não terminou com ele ou contou algo que deu a entender?

- Não. Tanto que estamos bem. E o motivo era esse, fazer você ir mal, o técnico iria te colocar no banco novamente e o Lucas ganharia confiança pra ser o herói de novo.

- Pois é. Bianca terminou comigo, o herói foi o Michel e seu namorado imagina que você tem outro.

- Eu depois resolvo isso. Já que você está aqui e sem namorada, que tal me chupar um pouco?

- O quê? Tá maluca? Eu tô fora desse seu joguinho. Só queria saber o motivo de contar pra Bianca e acho que não falou a verdade.

- Primeiro que é melhor obedecer. Se não eu conto pra todo mundo a mesma história que contei pra sua ex, seu filho da puta. Acho melhor se ajoelhar e ir me chupando. - falou Michele de forma enérgica pegando pelo colarinho da camiseta e com a outra mão foi baixando a calcinha por baixo do vestido.

- Anda! Chupa! - e me empurrou pra baixo me fazendo desequilibrar.

Ao mesmo tempo, Michele sentou-se na cadeira, mais a frente e abriu as pernas suavemente, mostrando sua buceta. Apontou com o dedo enquanto se tocava com a outra mão. A cena era excitante e, pensando estar todo ferrado mesmo, preferi obedecer.

- Isso, amendoim, agora que está solteiro, vai atender ao meu chamado assim que te procurar. E é bom atender na hora! Se não fizer isso, já sabe! Hum boquinha gostosa, porque que Lucas não chupa gostoso assim? Pqp.

Continuei a chupar sua buceta com gosto. Ela se ajeitou deixando ficar mais farta e suculenta. Metia a língua pra dentro com cautela sem antes chupar todo seu grelo.

- Hum, delícia! Quer saber mesmo porque contei?

Sabia que ela tinha mentido antes. E se chupar ela com mais gosto iria fazer contar, aproveitei pra chupar entre a buceta e seu cuzinho, dando uma breve passagem pelo seu rabo. Senti sua pele arrepiar.

- Ui, acho que isso foi um sim. Contei porque a Bianca tava muito afim de Patrícia. Muito mesmo, isso, chupa amendoinzinho, putz.

Ela empurrava minha cabeça contra sua buceta.

- Eu falei pra ela terminar e ficar com a Patrícia, mas ela sentia o peso de ainda gostar de você. Sua boca é mágica, mas sabemos que ela merece mais que isso, né? Isso, aí, chupa caralho. Aí que eu vou gozar assim.

Resolvi diminuir a intensidade para arrancar sua confissão.

- Então falei que tinha ouvido falar que você a traía. Mas ela não acreditou e a gente brigou até. Daí no jogo, percebendo que ela tava muito mais próxima de Patrícia, contei que você traia comigo e contei que foi por ameaça (respirou fundo por conta do oral). Porque ninguém trairia Lucas pra ficar com um amendoinzinho. Ela não acreditou, mas contei uma coisinha ou outra e em como chupa tão, hum, tão.... Huuummmm. Porra, que delícia! Ahh!

Michele pausou a história e gozou fartamente em meu rosto, lambuzou parte do meu queixo até. Um mini squirting que a fez tremer e se assustar.

- Cara, você tem uma boca que puta que pariu. Caralho. Que delícia. Deixa minha buceta limpinha vai?

Obedeci enquanto ela ficava mais alucinada, requebrando um pouco em meu rosto e então voltou a contar.

- Contei pra ela acreditar e terminar logo contigo. Ela não ia durar mesmo, e o negócio dela é a Patrícia. Quando ficaram ela simplesmente sentiu-se bem mais satisfeita. Mas se apegava a você por ser compreensivo, legal, o cara pra casar. Então desfiz esse pensamento contando esse detalhe. Isso, delícia, pronto, agora pode se sentar.

- Porque contou que eu ameacei, ela me acha um cara desprezível agora.

- Pra ela terminar de vez. Quando ela e Patrícia se assumirem, aí quem sabe eu conto que eu inventei. De repente ela até esquece.

- Não, quero que conte agora. Se contar eu prometo que não volto com ela, deixo em paz.

- Só isso?

- E faço tudo que quiser que eu faça. Obediente ao extremo, sem questionar ou brigar. Simplesmente faço.

- Hum, lutando pela dignidade. Que fofo. Vou pensar. De toda forma, nunca se esqueça que já está na minha mão. Basta eu...

- Eu sei, eu sei. Mas vai me querer na mão forçado ou aceitando tudo que você quer sem reclamar? Você quem sabe.

Aquilo me deixava com o coração na mão e excitado ao pensar que estaria disposto àquilo. Mas faria de tudo pra não ser visto como assediador.

- Tá, agora para de falar assim comigo porque senão eu conto logo pro Lucas e ele acaba contigo. Você não tem essa importância toda não. Por sorte ou azar, não imaginei que iria chegar ao ponto de me procurar, pessoas inteligentes evitariam ao máximo e provariam de outra forma. Melhor pra mim. E quero que vá saber de Lucas que história foi essa dele suspeitar coisas. Agora vai, sai, sai, sai.

Michele praticamente me escurraçou de sua casa. Fui embora com o gosto de sua buceta em minha boca e torcendo pra ela contar que não era ameaçador ou assediador. Ela não valia nada e demonstrava ser uma pessoa mesquinha e perigosa.

Como um cara gente boa e assediado pela escola inteira caiu nas garras dela. Por ora era importante saber mesmo o que ele pensava sobre a suspeita de traição. Quem sabe eu me daria bem nisso?

Continua...