Com o tempo, qualquer opinião que refletia algo preconceituoso ou simplesmente o fato da sociedade se polarizar deixava as famílias dos brancos vulneráveis. Bastava denunciar a polícia, que era totalmente negra, e pronto, o homem branco era preso e logo sua família era visitada pelo grupo de ressocialização.
No caso da família de Daniel, casado com uma mulher negra, o grupo não fazia muito além de conversar e, claro, dar o suporte necessário para satisfazer a esposa do prisioneiro. Isso envolvia desde auxílio nas tarefas do dia a dia, que qualquer esposo faria, até tarefas sexuais. Tudo de forma profissional e demonstrando claramente que eles estariam para ajudar.
No caso de famílias como a de Eduardo, casado com Josi uma mulher branca, loira, silhueta perfeita graças a uma vida de academia e procedimentos estéticos e mais jovem que ele, tinha 26, a operação funcionava diferente. Primeiro foi feito um teste para descobrir se ela também era incorrigível.
No caso dela, percebeu-se que não uma vez que recebeu os três negros em sua casa oferecendo-lhes bebida e conversando amistosamente sobre tudo. Caso isso não ocorresse ou demonstrasse qualquer indício de nojo, Josi seria submetida a submissão em sua própria casa com os jovens negros a possuindo por quanto tempo fosse necessário para saber se ela teria correção. Tendo, seria colocada para ser emprenhada por negros. Não tendo, seria castigada por eles de forma humilhante até o final de sua vida.
Mas esse não foi o caso de Josi, no segundo encontro, os negros passaram a falar sobre a comunidade negra e em como eram superiores aos brancos de várias formas. Foi o suficiente para ela querer provar aquilo. Um a um, os jovens negros fuderam com a esposa do empresário de todas as formas. No terceiro encontro, Josi encaminhou seu divórcio, a maior demonstração de ter superado uma relação branca que não lhe dava prazer suficiente.
Josi optou por ser a mulher de um dos negros do grupo e, ocasionalmente era convidada para conversar com outras mulheres brancas para falar sobre o lado bom de sair de uma relação com um racista para ser puta de negros. Também era "emprestada" a outros negros, já que possuía baixo valor na nova sociedade que se formava.
Os filhos homens tinham a opção de estudar e servir aos negros de todas as formas, especialmente trabalhando, durante as visitas ou serem subjugados, quando eram casos em que era detectado traços racistas. As filhas também passavam por situação semelhante às esposas.
Os bens do racista e sua família eram convertidos aos membros que faziam as visitas. Por isso era comum que os membros das famílias brancas que não eram presos optassem por aceitar se submeter e satisfazer os negros. Era melhor que ir morar na rua e sofrer os piores abusos sem poder contar com a polícia, que fazia vista grossa.
Já os presos, lotavam por estudar ou participar de uma pesquisa. No caso de estudo, ficavam recebendo aulas de homens negros sobre a história negra e em como eles eram superiores. Também eram humilhados e ao final era dada a opção de escolher entre compensar o racismo servindo aos negros profissionalmente, seguir preso e sendo humilhado, passando a ser até objeto sexual ou ser exilado, uma opção que não era muito atraente, já que o exílio ocorria em uma ilha com tribos indígenas negras canibais de brancos.
Eu detalharei os detalhes em breve...
Continua...