Com o tempo foi a vez de procurarmos um fornecedor de porra. Primeiro foram os garotos de programa, mas Jéssica queria algo mais fixo, mais íntimo e daí conheceu o Tonhão, um homem negro, grande e muito pirocudo. Ver ela nos braços dele era como ver o maior contraste que as peles pudessem lhe dar e como se visse dois jeitos totalmente distintos. Chamava de a bela e a fera.
Ela chegou a me convencer a mamar ele com ela. Mas depois passou a criar uma intimidade só deles trepando enquanto eu ia trabalhar. Ele fornecia porra pra ela e pra mim. Era bem comum chegar do serviço e ela me dar bocetinha recheada para tomar. E quando ele ficava muito tempo com ela a sós, os dois chegavam a guardar porra em potinhos para ela me dar junto a comidas.
O costume do cumfood nunca foi abandonado. Só que agora comia muito mais coisas com a porra de Tonhão que com a minha. Ela também me chupava com bastante frequência, gostava de encher a barriga de porra. Só que a porra de Tonhão entrava pela bucetinha e a minha apenas pela boca.
Depois de um bom período tendo relacionamentos distintos na mesma casa comigo e com Tonhão, não demorou para que voltasse a estarmos os três sob o mesmo teto. Nessa época ela ficava agarradinha a ele já pensando em saliência e logo depois mamando e montando nele, comigo ela também se agarrava, mas apenas para carinho. E essas eram meio que as regras. Com ele pau e foda, comigo beijinho e amasso romântico.
Eu a ajudava nos afazeres domésticos e Tonhão era o típico machão. Fazia as tarefas de conserto e coisas de homem da casa. Passamos a viver meio que num trisal assim. Por um tempo Jéssica passou até a fazer o mínimo de tarefas de casa, eu meio que ficava de empregadinho.
Tonhão dizia que eu era muito submisso, corno e manso. Me chamava de corno abertamente, de forma ofensiva. De viadinho e outras coisas mais. Jéssica inicialmente pedia pra não fazer isso porque eu me incomodava um pouco, mas depois passou a me chamar das mesmas coisas e eu me acostumei e passei a gostar.
Foi quando Tonhão falou, numa das transas com Jéssica quicando sobre ele no sofá enquanto eu fazia o lanche da tarde ela gente, que eu devia ser a privada dela. Falava que um cara tão submisso devia ser tratado feito corno. Que todo castigo era pouco. Jéssica estranhou a conversa, deu pra ver, mas depois gozou horrores.
Ela ficou com aquilo na cabeça. Então passou a me perguntar sobre o que eu achava. Eu estava numa fase de aceitação à submissão e disse que provaria se ela realmente quisesse.
No mesmo dia, mais tarde, Jéssica transava no nosso quarto com Tonhão quando cheguei sem perceber que podiam. Assim que entrei ela mandou eu me deitar no chão. Veio por cima de mim e mandou ele comer ela de quatro, bem perto do meu rosto. Adorava ver aquilo.
Só que dessa vez, Tonhão meteu e gozou forte dentro. Jéssica mandou tomar meu recheio e se abaixou. Enquanto chupava tirando a porra dentro dela eu senti que ela preparava algo mais e então, de repente, senti um líquido quente invadir minha boca, um gosto cítrico, esquisito e bem diferente. Ela começou a mijar na minha boca, foi uma quantidade pequena, mas me fez engasgar um pouco e ficar misturado com a porra.
Ela deu um espacinho, viu meu rosto sujo de urina e depois encostou a buceta novamente fazendo eu chupar o mix de urina e porra. Foi embaraçoso. Depois tomei banho e ela veio em seguida, me agarrou e deu um amasso gostoso em mim, daqueles que fazia tempo que não fazíamos. Agradeceu por não ter brigado e disse que tinha planos para criar uma carta de drinks.
Ainda no mesmo dia chegou a urinar num copo e misturar com bebidas, como uma batida. Depois me chupou e quando ia gozar, misturou minha porra ali. Por fim, assistiu eu beber tudo entre caretas e impressões esquisitas.
Tonhão também passou a fornecer urina e porra. Misturavam com a porra que saía dela e mais bebidas. No fundo eu preferia quando vinha direto em mim, aquilo era humilhante e os gostos não eram bons.
Foi quando ela falou que se eu quisesse parar de tomar, deveria deixar ela me comer e liberar pro Tonhão também. Dessa vez, diferente de todas as outras, falei que tudo bem, que aceitaria aquilo. Ela ficou feliz porque era seu grande desejo, me foder o cu. Mas ao mesmo tempo ficou triste por eu não querer mais beber sua urina. Combinamos que seguiriamos com o cumfood, algo que apreciou.
Na próxima conto mais sobre como era o lance com a Jéssica. Votem e comentem!
Simplesmente, divino este conto, pois amo porra e urina, tb.
Hummm..eu adoro beber o xixi da minha Dona misturado com cerveja.. Ou só o xixi numa taça de champanhe... Já bebi de seus machos tbm,mas a dela é insuperável