Isso é coisa da minha cabeça

Como falei no último conto. Depois da aposta, Jéssica pareceu se distanciar sentimentalmente. Nada a fazia acreditar que tentei não perder. Especialmente por causa das viradas humilhantes impostas por Marcos.

Desde então a relação se resumia em ser corno dela com a Jéssica tendo Tonhão para uma relação mais dominante e bruta e Marcos para uma quente, romântica e sexy. Tava na cara que eu estava sobrando.

Só que nessa equação, Tonhão sabia de Marcos e Marcos não sabia de Tonhão. O primeiro amante que sempre deixava claro que devia abrir a mente para curtir passou a dizer que eu devia deixar ela se divertir com o novo amante. Uma hora Jéssica cansaria e largaria ele.

- Sua namorada gosta é da putaria e só você proporciona isso.

Ele estava certo, até porque às vezes ela contava sobre seus sentimentos com Marcos pra mim e ainda drenava minha porra para degustar. Jéssica parecia uma mulher inocente, mas era muito depravada, e eu adorava.

Só que às vezes eu me enciumava muito quando Marcos fazia uma surpresa pra ela. E ficava mais enciumado ainda porque sempre transavam a sós e eu ficava sabendo do que rolou por Jéssica, mas quando ela achava por bem contar.

Tonhão, que era o único com quem contava para falar a respeito, resolveu então me fazer uma surpresa. Depois de ir em casa comer Jéssica e encher sua bucetinha de porra, ele mandou que eu fosse beber tudo que saia dela.

Jéssica sempre gostava quando Tonhão agia assim comigo e ficava maravilhada por eu obedecer de forma submissa. Entre viradas de olhos e gemidos, Jéssica assistiu Tonhão me comer com a bunda empinada enquanto a chupava. Ela adorava isso.

Só que dessa vez, a foda dele foi curta. Logo gozou fazendo questão de colocar tudo bem no fundo. Tirou mandando apertar para segurar a porra e quando senti aquele vazio, ele logo lacrou meu rabo.

- Pronto, quero que fique o dia todo plugado com minha porra dentro. Isso vai fazer você pensar sobre seu lugar de submissão perante a mim e sua namorada gostosa.

Jéssica saiu da minha frente para beijar e se agarrar a Tonhão além de ver o plug segurando tudo. Usar um item desses por alguns minutos é até inofensivo.

Mas a medida que o tempo passa... Se torna uma tortura.

Jéssica aproveitou ao máximo. Depois que Tonhão foi embora, ela tomou aquele banho, me fez chupar sua buceta, escolher a melhor lingerie disponível e me fez assistir ela se preparando. Parecia uma oferenda a um evento milenar assistir ela se ajeitar toda para ir visitar Marcos.

Como Jéssica ficou gostosa. Linda e cheirosa. Me fez levar ela plugado até a casa de seu amante e disse para esperar na rua de trás. E completou:

- Enquanto eu namoro gostoso um pouco, pense em como você é útil nessa nossa relação. Em como é um corninho mais submisso e manso a cada dia. Em como é viadinho e, por isso, preciso de ajuda e de machos para complementar e me satisfazer. Deve ser uma honra pra você tudo isso, não são todos que conseguem algo assim.

Me deu um beijinho na bochecha e foi toda assanhada. Ela realmente vivia um namoro novo com seu amante. Fiquei lá fora sentindo todo o desconforto que um plug poderia fazer e refletindo sobre tudo.

O plug meio que cortava qualquer pontada de tesão, era como se mantivesse uma chama fraca por um longo período. Fiquei ali no carro por aproximadamente duas horas até ela me chamar.

Fui buscar e ainda tive que ficar uns dez minutos enquanto ela namorava Marcos na porta de sua casa. Ele não tinha notado que era eu. Jéssica então entra no banco de trás e saímos.

Se antes estava linda, agora o cheiro de sexo e porra consumia o carro. Antes de chegar em casa, Jéssica mandou entrar numa rua menos movimentada e ordenou que fosse ao banco de trás.

Fez beber a porra de Marcos em sua buceta enquanto ela dizia que ficou sabendo por Tonhão que eu estava inconformado com eles. Foi contando que se ela me deixava triste, que era necessário conversarmos, porque só estava naquela situação porque precisava de machos e enquanto eu aceitasse ser corno, ela não terminaria. Mas devia ser bom pra mim também.

Era diferente ouvir minha musa falar essas coisas enquanto chupava ela no carro plugado e sentindo o gosto de porra de outro saindo de dentro dela. Ela disse que me amava e eu ainda lhe servia muito. Podia me comer, compartilhava o mesmo tesão por comer coisas com porra, era submisso e obediente ao ponto de ter virado viadinho. E aquelas coisas não eram algo que Marcos ou Tonhão fariam um dia.

- Amor, eu preciso de um viadinho para curtir com a cara dele também. Não sei explicar, mas isso me dá um tesão muito maior que dar para meus machos gostosos. Hoje levei duas privadas e você sabe disso e se orgulha e bebe tudo. Eu te amo por ser assim.

Jéssica, inebriada, manda então eu comer sua bucetinha. Ordena que eu sente, tira minha gaiola e faz eu endurecer em segundos. Começa a cavalgar gostoso. Fazia tempo que não a sentia. Estava arrombada, mas estava realmente gemendo gostoso até que gozou tremendo o corpo todo.

- É por isso que te amo. Você me come arrombada, bebe porra, se for preciso é o meu terceiro ou décimo caralho do dia e isso é algo que só um homem como você é capaz. Agora goza enquanto quero muito ser o depósito de todos, inclusive você.

Jéssica me beijava com bafo de porra e piroca, pulava em meu colo com força e eu ainda sentia o plug me punindo. Dávamos beijos gostosos, molhados e sua cara de mulher depravada era o ápice de tudo. Não demorei, gozei.

Ao notar, Jéssica ainda saiu e foi limpar meu pau chupando tudo e já me colocando novamente na gaiolinha de novo.

- Agora vem beber de novo.

Lá estava eu chupando sua buceta arrombada e com minha porra, como nos primeiros meses de namoro. Quando nos ligamos que estávamos na rua, saímos do banco de trás, passamos pra frente e fomos pra casa como dois namorados comuns. Ela comentava alguma coisa boba, riamos e nos olhavamos com paixão.

Pensar que ela pudesse estar me largando pra ficar com seu amante era coisa da minha cabeça... Ainda bem.

Ah! Antes de dormir ela retirou o plug, ficou excitada fazendo isso e me enrabou gozando horrores. Depois ficamos agarradinhos de conchinha pra ir dormir, tudo na normalidade.