BNWO: mundo negro



Durante o mês, milhares de brancos resolveram se entregar. Não compensaria tentar fugir, primeiro porque não havia qualquer lugar sem a presença de um negro. E desde o anúncio do líder Darius, todos os negros passaram a ficar vigiando os brancos, torcendo para que eles se sucumbissem e deixassem de lutar. Alguns ainda tentaram não se submeter, outros até formaram pequenos grupos armados, mas ao longo de poucos meses todos eles acabaram sendo aniquilados. As forças de segurança comandadas pelos negros tinham poder supremo perto dos grupos desarticulados e com poucos equipamentos dos brancos.

A grande maioria dos que se entregaram acabaram aceitando ser funcionários mesmo. Passavam jornadas de longas horas trabalhando nos serviços que eram ocupados por negros anteriormente. Porém eram muito mais explorados. Todos deviam usar cintos de castidade para que não houvesse nenhuma tentativa de satisfação sexual sendo ativo. Isso foi totalmente proibido com o passar do tempo. Suas esposas acabaram sendo empregadas sexuais dos novos chefes, os negros e suas esposas negras. Elas eram humilhadas e, muitas vezes levadas ao serviço para serem comidas pelos negros na frente dos funcionários brancos mais preguiçosos ou que tentassem tirar algum tipo de proveito.

A diferença é que enquanto os homens eram presos na própria empresa após o serviço, suas mulheres e filhas eram levadas o lugar onde tinha sido suas residências. Mas agora elas serviriam aos casais negros ou homens solteiros negros. Nem preciso dizer que acabavam sendo devoradas sexualmente por eles. Para que os homens não se amotinassem ou gerassem algum tipo de problema, eles ficavam presos em correntes e suas bocas eram tapadas com mordaças. Haviam policiais negros que ficavam de olho no comportamento dos brancos. Qualquer suspeita de discordância e o branco era levado à prisão.

Uma parte não muito grande dos brancos optou por ir à prisão. Por lá eram presos em solitária e passariam o resto de suas vidas sem ter contato com mais ninguém além de um policial negro que o visitaria diariamente para humilhar e explorá-lo sexualmente. Às vezes os torturavam, quando era o caso de homens racistas. Muitos acabaram morrendo rápido.

Outra parte, a menor, optou pela feminização química. Assim como Daniel, eles eram levados à laboratórios e por lá tomavam comprimidos para passarem pelo processo de feminização. O primeiro efeito colateral era desejar rolas pretas. Logo depois os seus pênis diminuíam absurdamente ao ponto de parecer nem ter mais. Por fim, seus cuzinhos piscavam de desejo para serem possuídos da forma mais rude possível. Assim, quanto maior a humilhação e submissão a que eram impostos, maior o prazer sentiam. Eram os mais mansos entre todos e adoravam todo tipo de perversão, incluindo assistir ao sexo interracial a que suas esposas eram submetidas.

Com o tempo notaram que a pílula fazia o mesmo efeito nas mulheres brancas quanto ao desejo de serem possuídas e uma vez, acidentalmente, um dos pesquisadores chegou a tomá-la. Porém, com homens negros, a pílula fazia seus paus aumentarem um pouco mais e terem maior resistência ao sexo e penetração com maior tempo de prazer e rapidez na recuperação entre uma e outra foda.

Para abreviar esforços, a pílula foi dissolvida em grandes centros de distribuição de água potável. Isso fez com que muitos brancos que ainda estavam escondidos fossem descobertos. Só que invés de serem punidos, acabavam sendo adestrados e levados pelos negros para suas casas. Logo, os negros queriam muito brancos afeminados quimicamente, pois eles simplesmente topavam tudo. As mulheres brancas então passaram a ser um item muito desejado tanto por homens quanto por mulheres negras pois atingiam níveis de submissão e obediência jamais vistas.

Mesmo após um ano, Alfredo e Lucas conseguiram fugir de tudo isso. Eles eram brancos e não concordavam com aquelas novas regras. Era possível que fossem os últimos brancos não afetados pelas políticas de Darius e os negros. Por todo o tempo eles esconderam em lugares bastante discretos. Florestas, matas e áreas desérticas.

Em uma de suas andanças por uma área afastada, Alfredo e Lucas encontraram um homem de meia idade dentro de uma casa em uma área florestal, também branco. Porém, diferente deles, este homem estava mais limpo e parecia não estar tão preocupado. Estranharam pensando que pudesse ser um branco submisso e que logo seu negro surgiria, o que poderia colocá-los em perigo. Acompanharam tudo à distância, com auxílio de binóculos.

Mas antes de partirem eles viram mais pessoas brancas na propriedade. Resolveram então observar a movimentação local. Aos poucos eles perceberam que se tratava de uma espécie de oásis para os últimos brancos livres da Terra. Alfredo considerou não entrar no lugar, mas Lucas insistiu. Resolveram então, depois de um ano juntos, que cada um fosse por onde sentisse melhor.

Lucas bateu a porta do senhor branco enquanto Alfredo partiu à leste, sem destino fixo. Ao abrir a casa, Lucas viu pelo menos mais outros oito brancos no interior, o senhor que viu à distância era uma espécie de anfitrião. Deu as boas-vindas e pediu para entrar. Se chamava Eduardo. Ele então tomou banho, se alimentou e trocou ideia com todos, o mais antigo, fora o dono da casa, era João, que estava lá por uma semana. Todos diziam que descobriu o lugar por emitir uma frequência no rádio falando que todo aquele espaço não era visitado por negros há meses.

De noite, Eduardo contou como chegou àquele ponto. Disse que tinha sido preso com Eduardo - àquela altura todos conheciam bem Eduardo, primeiro pelo seu racismo absurdo e depois por ter virado viadinho dos negões - e que os negros levaram Eduardo para uma pesquisa. Ressaltou que tinha sido escolha dele e que o melhor seria os estudos. A conversa se extendeu com Eduardo contando detalhes sobre sua estadia na prisão.

- Os negros me qualificaram como bom homem. Mas minha esposa foi doutrinada pelos negros e passou a se submeter à eles. Minha filha também. Hoje as duas são encoleiradas e tem donos negros. - contou com um ar de insatisfação.

- Mas a parte boa é que fui solto antes da consumação. Como vi as mudanças, resolvi fugir e vir pra cá. É minha casa de campo e desde então passei a ajudar pessoas brancas. Vocês têm algum amigo ou amiga em algum lugar próximo? Podemos ir lá trazê-los, tenho mantimentos para muito tempo aqui.

Lucas contou que seu amigo Alfredo tinha ido para o leste, mas não saberia dizer o que teria por lá. Outro também contou que um amigo seguiu para o oeste. Mas por um instante, Lucas percebeu que a conta não estava fechando. Se Eduardo tinha sido solto antes da consumação, fato ocorrido há um ano atrás e logo em seguida estaria ali ajudando os brancos, porque o cara que estava ali por mais tempo estava há uma semana?

Antes de demonstrar qualquer preocupação ou estranheza, pediu para ir ao banheiro. No meio do caminho resolveu ir até a sala em que deixou seus equipamentos, mas ela estava trancada. Lucas se preocupou mais ainda. No entanto, antes que pudesse gerar uma situação ruim, resolveu retornar à mesa em que Eduardo seguia conversando alegando que à oeste haviam tropas negras e que possivelmente o amigo do outro seria aprisionado. Ao ver que Lucas voltou e notar que tinha percebido algo esquisito, Eduardo complementou:

- Por outro lado, à leste, seu amigo Alfredo pode acabar entrando num território indígena e nunca saberemos o que se passa na cabeça deles. Melhor irmos dormir, amanhã tentaremos resgatar Alfredo e, quem sabe o seu amigo também.

- Senhor, foi qualificado como bom homem e saiu tão fácil assim? Só teve aulas? Como foi isso? - perguntou Lucas tentando fazer com que todos os outros percebessem ter algo errado.

- Poxa vida, seria melhor se todos fossem dormir, mas já que quer saber. Júlio! Pode fazer a extração!

Em segundos, vários homens negros invadiram o local rendendo todos os brancos. Em seguida surgiu Júlio sorridente. Enquanto os brancos eram algemados, Júlio contou o que houve para que Eduardo saísse.

- Este cara aqui (apontou para Eduardo) é o cara que vocês devem odiar! Quando esteve preso, ele foi para os estudos e deu muito trabalho. Apanhou e estava pra ser morto quando a tropa me procurou. Eu fui empregado dele por longos anos, fui seu faz tudo. E quando me procuraram queriam saber dos podres. Avisei que ele sempre me fazia sacanear com os colegas que estavam pra ser demitido, primeiro fazia crer que seguiriam empregados e depois ele os demitia. Os negros então falaram que ele tinha essa casa e que ou ele morreria ou então seria isca para fazer o que me obrigou a fazer contra minha vontade. Ele não pensou duas vezes. Hoje, a esposa dele é minha empregada, suas coisas são minhas e ele é meu submisso. Me divirto fazendo ele atrair os últimos negros para prender cada um de vocês e fazer vocês terem que escolher entre a submissão absoluta, a prisão humilhante ou a morte canibal.

Eduardo não sentia orgulho daquilo e não falou mais nada. Depois que os brancos foram levados embora, Júlio trouxe sua esposa para possuí-la na sua frente enquanto dizia que ele preferia ser covarde a ter uma morte honrada. Sua esposa, claro, adorava a rola de Júlio e o servia sexualmente de todas as formas humilhando seu ex-esposo que vivia em gaiolinha, já que não queria ser modificado quimicamente.

Na mesma noite, a tropa encontrou Alfredo, que após ser baleado foi preso e descobriu o que seu amigo tinha feito. Enquanto Lucas optou pela química, Alfredo foi para a ilha. No mesmo instante em que Lucas saboreava a primeira das dezenas de pirocas negras e desejava ser possuído por elas, seu amigo Alfredo corria nu na selva desconhecida por três homens negros. Enquanto Lucas era arrombado enquanto chupava outro, Alfredo estava sendo capturado.

Por fim, enquanto Lucas tinha se tornado depósito de porra, Alfredo estava sendo servido de alimento para uma tribo indígena canibal negra. Em 48 horas, Lucas era só mais um submisso enquanto Alfredo era esqueleto. Aos poucos o mundo expurgava o DNA branco e a supremacia negra era uma realidade, em menos de uma década, não havia mais branco para contar história.

Fim!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
BNWO: mundo negro

Codigo do conto:
246716

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/11/2025

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