Na primeira segunda, João apareceu com um rapaz chamado Paulo, ele claramente um pedreiro novato. Tinha mais ou menos minha idade, por volta de 20, pele clara e um jeito levemente afeminado. Não fazia muitos serviços, pra dizer a verdade, mas ainda assim obedecia João nas tarefas da obra. Notei que com o passar do tempo, Paulo parecia ficar incomodado com algo e João também, mas não entendia bem com o quê.
Por volta das 16 horas, João perguntou se eu estava a pé ou de bicicleta. Ao responder que estava de bike, ele me pediu para comprar uma coca num mercado bem distante dali. Dizia que é porque era bem geladinha e muito barata. Como também tava afim de beber o refri, montei na bicicleta e fui até lá. Acho que demorei uns 30 minutos até retonar. Ao chegar, percebi que João estava sozinho e a obra estava praticamente do mesmo jeito. Ele logo aproveitou pra falar de ter uma pausa e foi oferecendo a bebida e tudo mais. Quando perguntei sobre Paulo ele apenas disse que teve que resolver uma coisa pra mãe dele e não voltaria mais.
Na quarta a tarde, outro cara mais ou menos da minha idade. Era o Lucas e novamente o mesmo incômodo seguido do combinado de buscar a coca. Ao retornar, Lucas tinha ido fazer algo e não voltaria. No sábado, de novo. Igualzinho as vezes anteriores. Então fiquei o resto do sábado e domingo querendo saber o que será que rolaria e resolvi que na segunda eu iria buscar a bebida e voltaria mais cedo pra tentar desvendar o que rolava.
Na segunda, cheguei na obra e outro cara mais ou menos da minha idade estava lá. Do mesmo jeito dos demais, levemente afeminado, não fazia os serviços mais pesados e dava pouquíssimo suporte ao João. Assim que passavam a se incomodar, agora eu notava que era comigo, o pedreiro falou da coca e eu automaticamente fiz como já era tradição, peguei o dinheiro e saí. Fui até a esquina, esperei uns três minutos e voltei com todo o cuidado para não ser flagrado.
Ao chegar na obra, a movimentação da obra era algo inexistente. Fui para o fundo da casa onde os pedreiros estariam e então ouvi estalos de boca, como se alguém estivesse chupando algo. Devagarinho me coloquei na fresta da parede e lá estava o cara mais novo de joelhos mamando João. O pedreiro tinha uma lapa de piroca e o moleque mamava com muito desejo. Pensei em aparecer e chamar atenção, mas a cena era muito erótica, preferi assistir.
Logo o cara que chupava João tirou o pau pra fora e ficou batendo uma enquanto mamava o pedreiro que alertou que devia ser rápido pois eu logo voltaria. O seu assistente nem ligou para o aviso, mamava tanto que até eu quis saber o gosto. O pedreiro então tirou a camisinha, arrancou o pau da boca do moleque, encapou e mandou ele se levantar e virar pra ele. A forma que ele tratava o cara me deu muito tesão e o assistente estava preocupado com tamanho desejo.
O pedreiro levou ele para o canto da parede fazendo ele ficar colado nela e então foi meter. Não demorou pra ir guardando tudo no cara. O pedreiro parecia um bicho, tava muito afim de meter no moleque. Começou a falar algumas coisas no ouvido dele, dava a entender que era a vontade que ele tinha de socar no cuzinho dele. Àquela altura eu queria ser o moleque e também perdi a noção do tempo que só voltou quando eu gozei me punhetando enquanto assistia. Minha porra caiu no chão e deixei dar uma segunda esguichada. Guardei o pau pra dentro e saí devagar preocupado em arrumar logo a coca, fui até em outro lugar mais perto para retornar mais ou menos meia hora depois.
Assim que cheguei, o moleque não estava lá e o pedreiro estava com uma cara satisfeita. Desta vez nem perguntei onde o cara estava, tava na cara que ele queria mesmo era só dar o cuzinho e vazar e eu ficava empatando a foda. Bebemos a coca e ele voltou a fazer o serviço como das outras vezes. Perto de terminar eu perguntei pra ele se poderia ser seu assistente, já que os outros logo iam embora. Ele riu e falou que não tinha como porque eu era o fiscal e se meu tio aparecesse e visse eu trabalhando, ele iria se irritar.
Ele ia montando na bicicleta me ignorando enquanto eu ficaria para trancar tudo e então falei que eu tinha visto o que o assistente fazia além da obra. Na mesma velocidade que ele tinha subido, João desceu.
- Do que você tá falando, moleque. - e se aproximou preocupado se mais alguém estaria ouvindo.
- Eu vi que eles fazem o trabalho e depois te chupam, vi hoje - falei mais baixo.
- E o que achou? - perguntou percebendo que eu na verdade tava afim de outra coisa, notou na minha forma de conduzir a conversa.
- Achei bom, tanto que quero saber se posso ser seu ajudante na quarta.
- Mas vai fazer tudinho?
- Farei.
- Tudo que eu mandar sem ficar chorando ou achando ruim?
- Com certeza.
Vi o pau de João até encher sua calça quando dei a certeza. Não fosse a hora eu acho que ele iria querer me comer.
- Tá bom então, venha preparado, não tinha te notado, mas de repente pode ser melhor que os outros.
Foi embora e eu fiquei trancando pensando em como seria a minha vez de ser o ajudante. Fiquei tão excitado que tive que bater uma punheta no banho naquele dia. Já tinha mamado e dado antes, mas pra ele seria totalmente diferente.
Continua...