Poderoso na empresa, submisso a ela: minha esposa me trocou de vez e agora sou esposo de minha Dona



Depois de um mês nos braços de Dias, minha esposa seguia apaixonada por seu macho fixo. Ela não parava de falar dele e a cada dia que passava pedia menos para lhe chupar ou fazer alguma graça. Eu sentia ela cada vez mais distante de mim. Ao ponto de chegar a dormir fora, com Dias. Sentia receio de que isso me afetasse no serviço. A cada dia que passava e encontrava Dias, sentia que a história poderia desmoronar à qualquer momento. Mas ele seguia agindo de forma discreta, não sabia nem se ele sabia de algo e mesmo assim mantinha discrição.

Minha Dona assistia tudo de camarote e falava que isso fazia parte do plano. Que tudo aquilo era algo do qual merecia muito passar por ter feito minha esposa sofrer com tantas humilhações e traições. Além disso relembrava que dois submissos não davam caldo. Mesmo que ela sumisse de nossas histórias, a gente não sabia mais como resolver as nossas questões. E aproveitava pra me humilhar dizendo que toda vez que metia nela, gozava em minutos, o que fazia ela ficar mais frustrada e desejando Dias.

E tudo isso era verdade. Aos poucos tive de me conformar e aceitar aquilo. Ela estaria muito melhor com outro, com certeza. E quando isso ficou claro pra mim, minha esposa propôs conversar a respeito do divórcio. A conversa não foi animada, como deveria ser, mas não nos desrespeitamos ou brigamos. O término lhe garantia uma boa soma em dinheiro com a divisão dos bens. Não quis alterar nada.

- Eu falei que você seria só meu, era questão de tempo - falava Joana.

Pouco tempo depois, Dias pediu demissão. O dinheiro que minha esposa tinha na separação com certeza lhe garantiria uma boa vida. Me agradeceu pelo retorno ao serviço e não quis comentar nada sobre o fato de ter comido ela por mais de quatro meses no sigilo. Isso me desanimou um bocado, admito. Até porque tive que trocar de casa, já que onde morávamos ficou com minha esposa.

Isso me fez ficar mais bruto e nervoso no serviço, o que me rendia o apelido de "poderoso chefão" mesmo sendo o encarregado do setor de Recursos Humanos. Meus chefes aproveitaram então para executar um plano maligno que tinha a ver com a demissão de milhares de funcionários e, com meu perfil raivoso momentâneo, viram tudo funcionar como um reloginho. Muito ódio ficou à minha volta, coisa ao ponto de começarem a riscar meu carro e ameaçarem de morte. Mas devia seguir com aquilo para não ser preso pela fraude que meus chefes tinham descoberto.

Quando chegava em casa, dava de cara com Joana extremamente sensual e erótica, usando lingeries de cair o queixo e falando que era hora de desestressar. Pegava seu strapon e me comia como se fosse um putinho qualquer. Chegou ao ponto de colocar colar, me fazer andar de quatro pela casa, sempre nu e de cinto de castidade. Ela se divertia muito com isso, em me deixar nesse ponto de exposição exagerada. Nunca mais comi uma buceta, e ela, diferente de minha agora ex-esposa, não liberava meu pau com muita frequência. Revelava seu lado mais maligno e com isso eu acabava cada vez mais submisso e aceitando tudo.

Entre essas coisas, o pedido de casamento BDSM em que deveria aceitar os termos de um acordo em que Joana poderia fazer absolutamente tudo que quisesse e eu deveria arcar com tudo e me submeter a diversas práticas. Desde a castidade até velas, spanking, bondage e algumas pequenas torturas sexuais. Aceitei porque a cada vez que me submetia à ela, me sentia livre dos meus afazeres no trabalho e cada vez sentia servir para algo na vida, que era satisfazê-la por completo.

Ela queria muito que eu desse meu cuzinho para seu amante, que tinha há uns seis meses àquela altura. Nunca falava nada a respeito dele, apenas que ele era seu amante e que não devia perguntar a respeito. Que se quisesse conhecer, seria no dia que ele me enrabaria. Ela falava aquilo com desejo a cada vez que me comia em nossos momentos. Isso me excitava. Ela passou a mostrar vídeo de cdzinhas e viadinhos levando pau na frente das esposas enquanto me enrabava e isso, aos poucos, ia colocando sementes em minha cabeça. O desejo ficou forte e então resolvi aceitar em satisfazê-la nisso.

O encontro ocorreu na casa dele. Fomos recebido por ele, inclusive. Assim que entramos na casa, Joana passou a coleira em mim pois sabia o efeito daquilo em meu corpo. Era como se me aprisionasse aos desejos dela. Automaticamente me despi e ele gostou de ver o que ela fazia comigo. Os dois pareciam ser um casal dominante, ela não se submetia à ele embora fosse miúda perto daquele cara enorme.

Assim que ela entregou a coleira a ele, ele ordenou que ficasse de joelhos sem olhar pra cima. Ele se levantou pra perto de mim e tirou seu pau deixando bater em meu rosto, era grande. Do tamanho dos maiores strapons que Joana me comia. Comecei a chupá-lo sem pegar em seu corpo. Ele parabenizava Joana falando que tinha feito um belo serviço. Chupava com gosto vendo que Joana sentia muito prazer com isso. Não demorou muito e ele ordenou que ficasse de quatro sobre uma cadeira e, ainda com a guia no rosto, só subi. Logo senti seu pau sem lubrificante e apenas com minha baba invadir minhas entranhas, doeu, mas ele não se importou, apenas foi metendo. Joana se aproximou de mim e deu beijinhos em minha boca e recolheu minha cabeça como se tivesse apenas dizendo para aguentar.

Ele pegava firme no quadril e, em segundos, começou a estourar meu cú. Metia com muita força, sem dó. Falava que meu cú era gostoso e eu só tentava deixar o acesso livre gemendo alto e gritando "ai", mas sem impedí-lo. Joana ficava excitada vendo eu só aceitar aquilo tudo acontecer. Em uns 10 minutos ele não deu trégua, apenas socava, com força, até que meteu firme no fundo e gozou. Senti seu pau pulsar. Não senti meu pau dar algum sinal de vida, mas tudo aquilo me deixou muito excitado.

Ele então tirou seu pau do meu cu, entregou a guia para Joana e falou que tinha sido muito bom. Foi para o banheiro e voltou vestido. Eu fiquei de joelhos sentido a porra escorrer pelas pernas do lado de Joana, sentada na cadeira.

Foto 1 do Conto erotico: Poderoso na empresa, submisso a ela: minha esposa me trocou de vez e agora sou esposo de minha Dona

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Poderoso na empresa, submisso a ela: minha esposa me trocou de vez e agora sou esposo de minha Dona

Codigo do conto:
234506

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/04/2025

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