Minha primeira vez foi com um desconhecido da internet



Isso aconteceu faz um bom tempo. Era jovem, na flor da idade e no êxtase da excitação. Me achava feio, com pele clara, olhos e cabelos castanhos, lábios relativamente grandes e um corpo muito magro com pernas grossas e bumbum grandinho. Fora isso, tenho um dote de 11 cm, mesmo não tendo neura em relação a isso, eu sei que não é grande e isso me deixa constrangido em determinadas situações em que preciso ficar nu.

Enfim, nessa época entrava muito em salas de bate papo da cidade. Foi o tempo áureo de muitos contatos virtuais que a gente levava pro mensageiro da época. Alguns a gente conseguia até o contato telefônico pra conversar depois. Meu alvo até então eram as mulheres.

Eu sabia que na internet eu ganhava muito em relação aos outros porque sempre tive uma conversa divertida e isso me dava enorme vantagem. Mas no ao vivo sempre me sentia exposto e a confiança era pequena, o que fazia com que as mulheres achassem até que fosse uma pessoa diferente da internet. Era o caos.

Outra coisa que fazia muito na época era ir até locadora de vídeo para pegar os DVDs de sexo pra assistir em casa e bater punheta, fazia isso com muita frequência. Uma vez, na correria pra não ser flagrado, peguei três sem prestar atenção na capa. Corri pra casa e aproveitei que estava só pra ver tudo.

Nesse dia algo novo apareceu pra mim. Era um filme gay com uma capa bem produzida e os atores abraçados, mas sem nada explícito. Eu já tinha ouvido falar sobre gays, sabia o que era, mas nunca tinha visto conteúdo assim. Isso me gerou curiosidade e excitação.

Coloquei e fui assistir. Na primeira cena um cara bem grande e forte contracena com um rapaz muito parecido comigo, mais jovem e magro de pele clara. E ele atuava muito parecido comigo nos encontros, com vergonha, timidez, mas ia tentando conversar. Na história do vídeo, o grandão era um funcionário de fiação elétrica de um condomínio e o magrelo era alguém que tinha chamado pra fazer o serviço.

Resumindo, a história é aquela clássica. O cara vem trabalhar e o outro se impressiona até que surge a ideia de querer experimentar o outro. No sexo, o branquinho era super passivo, obediente e fazia absolutamente tudo que aparecia pra fazer. Engolia o pau, foi arrombado e ainda bebeu a porra do outro. Só lembro que ao final da primeira cena eu tinha gozado duas vezes e estava com a barriga empoçada de porra. Tinha sido uma delícia e me senti na pele do que parecia comigo.

Depois rolou aquela coisa de ficar com a consciência pesada, de achar que era errado e isso foi bem chato pra mim. Mas no dia seguinte vi a mesma cena de novo, nem vi os outros dois DVDs antes de entregar de volta.

Na internet o meu comportamento mudou um pouco. Passava a conversar com alguns caras com nomes mais impressionantes e claramente interessados em homens. Não demorou pra começar a conversar com um deles com maior frequência. Ele não passava telefone, mas sempre tava online e a nossa conexão foi muito original.

Ele falava que era bi e quando soube que eu era totalmente virgem e jovem, ele praticamente investiu todo tempo em mim. Passou a mandar alguns conteúdos gays e a falar sobre o que ele gostava, de meter por bastante tempo, de fazer viciar na sua rola e coisas que me excitavam.

Logo ele passou a dizer que parecia um viadinho. Inicialmente isso me ofendeu, mas depois cheguei a pedir pra me chamar assim. Ele então falava sobre afeminar, que devia ter um corpo muito feminino, principalmente por ter pouca piroca. Tudo mexia comigo ao ponto de mexer com meus desejos. Até que um dia eu quis dar pra ele.

Ele conversava sobre algo aleatório e falei que se um dia resolvesse experimentar piroca, que seria a dele. Esse homem ficou enlouquecido querendo arrumar um lugar pra isso, mas não conseguíamos até que um tio meu pediu para cuidar de sua casa numa rocinha, estaria de reforma e minha tarefa era só ir para dormir, que tinha combinado até com meus pais.

Foi ouvir isso e contar ao meu amigo desconhecido da internet (que chamarei de Nando). Ele ficou super excitado, seria dali dois dias e então nossas conversas eram sobre o que eu tinha curiosidade de fazer e ele de me ensinar a ser um viadinho bem obediente e devotado. Me excitava muito na conversa com ele.

No dia tomei um super banho e ainda arrumei roupas largas, bem confortáveis. Cheguei mais cedo na casa do tio e estava tudo nos conformes. Exatamente às 19h, Nando chegou. Notei que ao abrir o portão ele não demonstrou muito entusiasmo. Mas ao mesmo tempo eu achei ele bem bonito.

Ele era um pouco mais alto que eu, pele clara, era magro, mas com um físico interessante, olhos escuros e cabelos cumpridos escuros. Uma pele bem sedosa e muito cheiroso.

Depois daquela primeira avaliação ele entrou e eu fiquei tímido, como tinha ficado nos encontros com as mulheres. Só que dessa vez, Nando teve iniciativa, puxou assunto e foi quebrando gelo. Então, dentro de casa, me elogiou falando que tinha umas pernas interessantes e depois falou que tinha um quadril bem empolgante. Fiquei vermelho de apreensão e nervoso porque nunca me elogiaram assim. Retribui falando que ele era mais bonito que tinha imaginado.

Na hora a televisão já estava ligada e então ele aproveitou pra perguntar sobre o assunto do momento. E toda vez que ele tinha uma abertura pra demonstrar um interesse, ele usava. Perguntou se tinha canais pagos e nem sabia dizer até que ele mesmo pegou o controle e foi rondar alguns canais. Eu sabia que tinha de tudo, mas não queria colocar um porno pra recebe-lo. Pois ele mesmo se encarregou de fazer isso. Colocou um filme hétero de um cara bem pauzudo comendo uma loira.

Como quem não quer nada perguntou se eu tinha uma bunda grande como a dela e mandou eu levantar pra ver. Ia tirar a bermuda e ele catou minha cintura pra ele mesmo tirar. Eu estava sem cueca e ele foi tirando lentamente vendo e respirando fundo. Falou que tinha um rabo bem interessante. Notei que seu pau até marcou a calça na hora.

Depois pediu pra me virar e ao ver meu pau pequeno falou que era muito característico de viadinho, pra não ficar grilado pois caras de pau pequeno assim serviam pra serem comidos. Meu pau endureceu com essa afirmativa dele e ele foi e aproveitou pra mostrar que isso confirmava o que tinha acabado de falar.


Mandou dar uma volta e ficar de costas, empinar a bunda, passou a mão, beijou e deu mordidinhas. Tudo excitava muito. Ele então perguntou se já tinha visto uma rola de verdade ao vivo. Perguntei como assim e ele então pediu pra me virar pra ele e desabotoou a calça pra retirar um pau que ele afirmava ter 18 cm. Era grosso e pra mim parecia ter bem mais. Lisinho, retinho e todo depilado. Fiquei com água na boca na hora.

Nando perguntou se eu queria sentir ele na mão. Me aproximei agachando pra pegar e ele sugeriu eu ficar de joelhos. Ele se sentou e eu automaticamente tentei bater uma punheta pra ele que só dizia que eu era muito viadinho mesmo. Seu pau logo ficou com a cabeça babadinha e isso melou minha mão. Aproveitava pra espalhar na rola e punhetar.

Então que ele pergunta se não queria sentir o gosto. Ele nem insistiu e eu fui me ajeitando, esperava pelo pedido. Fui me aproximando até que encostei a boca na cabeça do pau. Ele ia controlando, pedindo pra evitar os dentes. Inicialmente achei salgadinho, com um gostinho amargo e forte. Mas logo senti gosto em mamar especialmente porque ele gemia e isso passava a ideia que eu estava lhe dando muito prazer daquela forma. Isso aumentava meu desejo.

Ele tentou fuder minha boca mandando colocar o máximo de língua pra fora, mas não conseguiu ir muito longe. Era meu primeiro oral na vida, mesmo assim ele ainda forçava um pouco e sentia seu pau ficar mais duro quando ele via eu respirando fundo ou babando muito em seu pau. Seguia falando que era um ótimo viadinho e que me faria sentir prazer e vício na sua rola.

Sentia meu pau pingar de tesão mesmo sem tocar nele. Dedicava-me totalmente a ele e isso instigava ele a dizer que era viadinho escravinho submisso. Que tinha nascido pra ser arrombado, que ele ia me fazer de seu depósito de porra. E eu maravilhado com tudo. Cheguei a sentir que ele pudesse esporrar na minha boca a qualquer hora. O gosto ficava mais forte e difícil de engolir, a piroca ficava mais rígida, mas ele parecia ter um freio.

Nando então falou que era hora do viadinho ser desvirginado. No mesmo instante virei pra ele de quatro e ele riu, mas falou que iria ter muito cuidado pois agora, se ele comesse de forma muito rude, eu não ia querer mais rola e ele não queria ser culpado por isso. Mandou eu deitar de bruços num colchão que tinha na sala, onde iria dormir mais tarde. Organizou com uma toalha por baixo e assim que deitei ele caiu de boca em meu cu.

Nando tinha uma habilidade surpreendente em sugar, lamber e meter a língua no cu. Me contorci enquanto ele fazia a festa usando a boca. Logo comecei a sentir os dedos dele e isso incomodava mais. Ele ia percebendo meus receios e gastava muito tempo e dedicação nas lambidas e sugadas. Isso me relaxou um pouco até que ele falou que finalmente iria meter. Eu queria muito.

Ele sugeriu que fizesse força para fazer dois quando o pau dele entrasse. Usou uma camisinha, passou um lubrificante com o dedo na portinha do meu cu, esfregou na rola e veio. A cabeça foi bem dolorosa, mas assim que rompeu a barreira, parecia um formigamento gostoso indo bem fundo. A entrada doía, mas a profundidade até que não. Meu cuzinho apertava mesmo eu tentando relaxar e isso me causou muito incomodo e dor.

Quando ele chegou no fundo me senti dividido ao meio. Ele respirou fundo e falou que eu era oficialmente viadinho no meu ouvido. Senti seu corpo me apertando e então ele começou a socar. Aquilo incomodava, doía, mas fazia todo o esforço pra aceitar sua rola enorme.

Ele perguntava o tempo todo se tava doendo, falava pra ir relaxando, mas eu não conseguia fazer totalmente. A dor era bem intensa no local, mas sua preocupação me instigava a aceitar a condição.

No entanto, após uns cinco minutos assim, Nando falou que não dava pra ficar metendo só assim devagarinho e então começou a socar. Cada metida me arrancava um ai bem real e preocupado que ele começou a ignorar. Foi lentamente aumentando e falando que iria me deixar arrombado. Eu fazia cara de dor, pedia pra parar mas depois falava pra ele seguir e terminar rápido. Ele queria aproveitar ao máximo e não conseguia acelerar o processo, pelo contrário, demorava mais de propósito.

Começou a dizer que viadinho depois que começava a levar pau só obedecia e deixava o macho fazer o que bem entendesse. Seguia doendo, mas sentia prazer nesse tratamento, causava aquela coisa mista de querer e não querer.

Ele puxou meu quadril pra ficar de quatro e metia com tanto desejo e força que logo eu estava de bruços. Ele então se levantou, puxou meu corpo e me levou sobre uma mesinha de madeira pra ficar de pé deitado nela e com a bunda arrebitada. Então socou com mais gosto falando que tinha o rabo mais gostoso que tinha comido e falava que eu era feio, mas muito viadinho manso. Eu meio que curtia isso, nem sei porque.

Depois ele me colocou de frango assado e meteu olhando pra mim. Meu olhar implorava pra ele terminar e ele ria como quem dissesse que me fuderia assim a noite toda. Meu pau estava minúsculo, mas não parava de babar, escorria.

Ele falou que isso é porque viadinho de piroquinha quando é bem comido, sente prazer não por mim, mas por ver o tesão do outro. E nisso ele tinha razão, a coisa estava a esse ponto porque sentia prazer em assistir ele sendo atendido nos desejos.

Nando ainda me apoiou numa parede e depois me fez ficar de bruços. Me sentia totalmente arrombado até que finalmente ele tirou seu pau, retirou a camisinha e deu um banho nas minhas costas, urrando. Seu pau ainda pulsava quando senti suas mãos me puxando pra colocar minha boca em seu pau sujo com restos de porra. Eu ainda limpei o pau com um certo nojinho pois estava muito forte o gosto e ele só dizia que eu era um ótimo esvaziador de saco.

Saiu e foi pro banheiro me deixando só. Nessa hora rolou aquele arrependimento, não queria mais aquilo, o cuzinho doía. Nando então me chamou para o banho e, debaixo do chuveiro, tentou bater uma pra mim, mas meu pau não dava sinal de vida e ele então aproveitava pra dizer que isso é porque nasci pra ser viado mesmo, dos mais submissos. Logo desistiu de tentar me fazer gozar e preferiu me dar uns pegas. Ele beijava bem e era bem envolvente.

Seu pau logo endureceu novamente e ele mandou bater uma punheta enquanto beijasse seu pescoço. Disse que eu era viadinho do tipo namoradinho. Falou que logo gozaria e mandou eu chupar ele no chuveiro, fazia brincadeira de colocar o pau debaixo da água pra me ver ter dificuldade em chupar e em uns dez minutos anunciou que iria me dar o meu banho.

Se masturbou e esporrou parte em meu rosto e o resto no peito. Falou que não era pra entrar na água até ele ir embora, mandou limpar o pau com a boca. Desligou o chuveiro, se arrumou e falou que eu era seu cuzinho e logo voltaria a me comer novamente. Então se foi.

Assim que fechei o portão me senti mal, que era tudo errado, chorei no banho e ainda reclamei de ter sido permissivo, que devia ter falado que não queria mais e que meu cuzinho doía por minha culpa. Prometi que jamais iria ficar com outro cara e dormi assim, chateado.

No dia seguinte, iria desativar meu mensageiro e Nando estava online, tinha mandando mensagem comigo em off dizendo que tinha adorado me conhecer e que não imaginava que eu gostava tanto. Disse que ele se exaltou um pouco e que passou um pouco do limite porque não saberia se eu ia querer novamente e não ia perder a chance de me comer do jeito que ele queria, um jeito mais bruto. Pediu desculpas por qualquer coisa que tenha feito e disse que se rolasse novamente, seria mais tranquilo.

No final daquele dia Nando chegava novamente na casa em reformas do meu tio. Tinha lhe chamado pra me comer pois a verdade é que não parava de sentir as sensações da minha primeira vez.

E assim, minhas cinco primeiras vezes foram com Nando durante o período que fiquei pra cuidar da casa em obras do meu tio. Cinco dias cuidando, cinco dias com Nando indo me comer, cada foda mais gostosa que a anterior.

Nando foi meu primeiro esquema por um ano, só que não nos encontrávamos sempre e nem nos assumimos publicamente. Paramos de nos ver quando ele começou a namorar uma mulher. Chegou a me procurar pra fazer anal e trai-la, mas não me sentia bem em fazer isso e nunca mais ficamos. Depois perdi contato e também arrumei uma namorada seguindo uma vida "hétero" até notar que sou e curto ser bi.

E é isso... Espero que tenham curtido meu segredo.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


234507 - Poderoso na empresa, submisso a ela: eram apenas negócios (FIM) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
234506 - Poderoso na empresa, submisso a ela: minha esposa me trocou de vez e agora sou esposo de minha Dona - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
234504 - Poderoso na empresa, submisso a ela: minha Dona me comeu na frente da minha esposa - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 4
234502 - Poderoso na empresa, submisso a ela: minha esposa deu pro meu assessor - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
233660 - Poderoso na empresa, submisso a ela: ela escolheu seu macho fixo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
232701 - Espírito sub - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
232420 - Poderoso na empresa, submisso a ela: novos hábitos e uma escolha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
231236 - Poderoso na empresa, submisso a ela: primeiro castigo - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
231177 - Poderoso na empresa, submisso a ela: hora de virar corno - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
230249 - Poderoso na empresa, submisso a ela: uma bomba atrás de outra - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
229757 - Poderoso na empresa, submisso a ela: reencontrando Joana - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
228159 - Poderoso na empresa, submisso a ela: semana diferente - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
226450 - Poderoso na empresa, submisso a ela: o convite - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 6
226201 - Poderoso na empresa, submisso a ela: primeiras regras - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
225743 - Poderoso na empresa, submisso a ela: movendo as peças - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 8
224215 - Poderoso na empresa, submisso a ela: primeiro encontro - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
224188 - Poderoso na empresa, submisso a ela: minha origem - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
224173 - Poderoso na empresa, submisso a ela: onde fui parar? - Categoria: Fetiches - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil hsubsissy
hsubsissy

Nome do conto:
Minha primeira vez foi com um desconhecido da internet

Codigo do conto:
235501

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/05/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0