A vida depois da prisão: o reencontro com Joana



Joana estava com o mesmo corpo, o mesmo sorriso misterioso e inocente, mas parecia ter uma personalidade totalmente lapidada. Durante minha caminhada da recepção até o seu quarto de hóspedes no hotel eu apenas a observava. Como sentia falta da presença de uma mulher alfa. Só isso me deixava emocionado.

Ao chegar em seu andar ela apontou para que eu saísse, tinha domínio de tudo. As coisas a sua volta pareciam moldar ao seu desejo e isso era bom. Apressei meu passo e sentia seus passos atrás de mim, tentei me virar para saber onde ir e antes que completasse o giro só ouvi um "tsic, tsic". Segui andando sem ousar me virar.

Perto do final do corredor, ouvindo o barulho de seu salto fino no taco do piso, senti meu coração acelerar como se estivesse compreendendo que estava a caminho do meu próprio abate. Antes que pudesse pensar em algo diferente ouvi ela dizer um "pare" bem seco seguido de "não se vire". Engoli seco e ouvi o tilintar das chaves encontrando a fechadura para a porta depois se abrir.

Ela entrou e eu fiquei parado, de costas. Sabia que era seu desejo aguardar que ela ordenasse o próximo ato. Ela fechou a porta e isso me causou confusão, mas não me virei, não fiz nada além de ficar imóvel. O tempo passou, não muito, talvez uns dez minutos e então a porta se abriu novamente.

- Dê dois passos para trás e vire-se de costas pra mim, putinho - como era bom ouvir ela mandar em mim de novo.

Cuidadosamente me aproximei sem vê-la e então senti suas mãos pegarem em meus ombros e puxar para dentro do seu apartamento. Na sequência vi um pano ser passado em meus olhos como vendas e sendo muito bem amarrado atrás. Não via mais nada. Segui parado e então a porta se fechou e foi trancada por ela.

- Não imaginei que seria tão difícil te reencontrar, putinho. Você usou seus orifícios na prisão?

- Não.

- Não? Porquê?

- Tive medo, Senhora.

- Poxa, trabalhei tanto para deixar você folgado e pronto pra receber pirocas. Que pena que não foi o centro das atenções por lá. Sente vontade de levar pau de macho?

- Sim, Senhora.

- Quem te viu e quem te vê. Antigamente implorava para negociar até uma resposta óbvia. Agora simplesmente fala sem rodeios. E porque veio pra cá comigo, se sente falta de pau de macho?

- Porque eu amei servir a Senhora. Foi a melhor época da minha vida. Foi como se tivesse encontrado meu espaço no mundo.

- Tire as calças.

Desabotoei as calças e tirei apressadamente ficando apenas de cueca. Senti sua mão tocar minhas coxas e o som de seu salto denunciava estar dando rodeios a minha volta.

- E se eu te disser que eu gostaria de ter um submisso apenas para sexo e aventuras e seguir minha vida normalmente sem nenhum vínculo sentimental, o que me responderia?

- Que seria uma honra te servir, Senhora.

- Tire a cueca.

Tirei e, por mais que estivesse excitado com aquilo tudo, meu pau estava meia bomba. É como se ela agora também o controlasse. Sua mão apalpou minhas nádegas com força e então tomei dois tapas fortes e bem estralados que arderam minha bunda e me fizeram arquear levemente pra frente.

- Quando falei que não queria ter um submisso, era verdade. Ainda mais um tão otário que perdeu tudo pra mim e agora está de pau e rabo pra fora sem nem saber o que tem aqui dentro. Mas ao mesmo tempo é viciante te arrombar e fazer você de gado.

Senti suas mãos pegarem as minhas e posiciona-las atrás de mim para sentir a frieza das algemas. Assim que fiquei preso, outro par de mãos me pegou pelos ombros e me guiou para uma poltrona me fazendo cair sentado. Estava claro que era as mãos de um homem.

Ouvi os passos de Joana um pouco longe. Logo pararam de desvendar seu posicionamento. Não tinha ideia do que poderia acontecer até que ouvi o som de uma chupada, das caprichadas. Joana estaria mamando o cara? Quem era ele? Ouvia ela chupar como se estivesse lustrando a rola dele. Sucções seguidas de barulho de piroca sendo afundada na garganta.

Isso durou alguns minutos até que ouvi seus passos pelo quarto vindo em direção a mim. Senti o calor de sua respiração tocar meu rosto, tinha cheiro de pau misturado. Ela então deu um leve gemido e os movimentos que fizeram balançar a poltrona indicavam que o cara a comia com ela sobre mim, imaginei que pudesse estar segurando as alças da poltrona enquanto ele a comia curvada.

Em meio às metidas que aumentava e a fazia gemer cada vez mais, Joana pegou minha cabeça com uma das mãos e me deu um beijo molhado, o gostinho de pau somado à textura lisa de seus lábios só confirmaram que ela tinha mamado a poucos instantes. Retribui o beijo e o cara que a comia parecia ter empolgado, pois seu corpo ficou muito mais agitado durante o beijo.

Ela colocou o rosto ao lado do meu, com a boca próxima de minha orelha e começou a gemer e pedir pra socar mais. O cara não respondia e não ouvia outra voz além da dela.

- Quer comer um cu? - ela perguntava.

- Aham - finalmente ouvi algo dele confirmando a presença de outro homem.

Ela parou e saiu de cima de mim, então me puxou para me levantar e antes que pudesse caminhar ou fazer algo ela me fez girar, sentou onde eu estava e me puxou a cabeça para encostar em seu ombro me deixando de bunda arrebitada. Senti as mãos fortes do outro cara ajustando seu corpo ao meu quadril, seu pau foi encostando em meu cu e antes que pudesse pensar em algo, ele simplesmente foi metendo, com força, sem nenhum carinho. Estava lubrificado, embora meu cu não. Isso não me impediu de gemer alto.

Joana tapou minha boca com a mão e mandou aguentar. O cara não deu espaço para tentar me acostumar ao seu pau, simplesmente me comia como se não houvesse amanhã. Suas mãos não deixavam eu escapar e seu pau era grande e grosso de modo que estava difícil tomar no cu.

Sem poder gemer alto, comecei a choramingar falando que estava doendo. Joana parecia querer muito por aquilo pois sentia suas mãos me acarinhando a cabeça e ao mesmo tempo ela atiçar seu macho.

De repente o cara me puxou com mais força e senti seu pau começar a pulsar mais firme para logo em seguida esguichar um rio de porra no fundo do meu cu. Ele urrou forte por uns 20 segundos enquanto várias pulsações e esguichos me deixavam cheio de porta. Ele saio e senti meu cu arrombado. Era impossível segurar a porra dentro de modo que parte escorreu pelas minhas pernas.

Joana me ajudou a me levantar e mandou esperar. Ouvi ela dar muitos beijos em seu homem enquanto sentia um mix de sensações e sentimentos. Meu cu doía e essa era a única certeza.

Ela então me puxou e conduziu até o banheiro. Me colocou no vaso e expulsei o que deu da porra. Me levou até o chuveiro, ligou o chuveirinho e jogou uma água em minha bunda. Depois me secou, me levou até a sala e me entregou a cueca e depois a calça para me calçar agora com as mãos livres.

Joana destrancou a porta, me colocou na divisa para a saída e tirou a venda. Chegou perto de meu ouvido e falou.

- Obrigada pelos seus serviços putinho, agora pode ir embora. Voltarei a te encontrar em breve, vá viver sua vidinha medíocre.

- Tudo bem, Senhora.

Recebi um beijinho no pescoço e logo depois senti um leve empurrão seguido do ar da porta se fechando atrás de mim. Desci o prédio pensando em como essa mulher acabava comigo. E como eu adorava isso.

Voltei pra minha casa alugada para me recuperar do arrombamento e ainda bati uma pensando no reencontro. Não vi nada, mas senti tudo, e foi tão bom. Espero que Joana me encontre rápido novamente.


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Comentários


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hsubsissy Comentou em 10/07/2025

Para quem não sabe, essa é uma sequência dos contos "Poderoso na empresa, submisso a ela". A pedidos fiz uma espécie de continuação. Divirtam-se e curtam o conto, por favor.




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Ficha do conto

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hsubsissy

Nome do conto:
A vida depois da prisão: o reencontro com Joana

Codigo do conto:
237987

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/07/2025

Quant.de Votos:
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