Depois de superar a dor do primeiro chifre acabei viciando em levar outros - II

Sem tempo de pensar eu corri pra casa. Mesmo tendo visto ela entrar com outro no motel eu queria fingir que não vi. Em casa pensei em pegar tudo que era meu e ir embora, depois em tirar tudo a limpo e até fingir que estava tudo bem. Mas estava perplexo em imaginar que ela me traía. Logo lembrei das festas e episódios que levantavam suspeitas. Era corno fazia meses.

Esperei por vinte minutos e nada. Resolvi pegar minhas coisas e sumir. Peguei quase tudo e fui. Demorei mais uns dez minutos fazendo isso e fui. Procurei um hotel e me hospedei. Chorava, o chifre doía. Sentir-se enganado e traído era a maior dor. Como ela podia fazer aquilo? E então lembrava dos beijos, amassos, quicadas, boquetes. Ela era muito boa de cama. Será que eu não e por isso ela procurava outros? Como será que ela trepava com eles? Mil e uma ideias surgiam, de todo tipo. Raiva, ódio, tristeza e às vezes tesão. Um bem diferente. Até punhetei pensando naquela ordinária. E depois chorei.

Uma hora ou mais depois, ela me liga. Ao atender ela fala com um tom de desespero:

- Amor, cadê você?

Me senti ofendido por ser chamado de amor após tudo.

- Eu vi! Descobri tudo! Você foi no motel com outro...

Primeiro ela negou de forma convincente, mas não adiantou. Fiquei mais nervoso e discutimos. Nenhum dos dois certos em suas falas. Mas num ponto, quando ela notou que não dava pra fingir ser a namorada romântica e dedicada que pintava ao se defender, ela abriu o jogo.

- Tá bom. Quer saber? Você é corno sim. E não é de hoje! Você é ótimo pra compartilhar sentimentos, mas não pra fuder feito macho. Você não tem atitude, não me pega de jeito. Então eu procuro quem faz isso sim. Você é pra amor, mas preciso de sexo. Sexo com macho, dominante, firme, forte. Então saía com as amigas pra fuder gostoso sim e você me dava colo e carinho. Pra mim isso estava ótimo e se você não quer isso, tudo bem! Ao menos vou seguir fudendo até achar outro namorado, de repente com mais atitude pra eu não ficar falada por pegar geral.

E desligou. Fiquei minutos sem reação, mas queria provar que ela tava errada. Eu era macho sim e tinha atitude. Saí do hotel e fui em casa. Ela atendeu e antes que pudesse fazer algo eu entrei lhe dando um amasso daqueles. Ela não ofereceu resistência, apenas aumentou meu fogo falando pra continuar. Logo ficamos nus, a fiz chupar meu pau de joelhos chamando ela de puta. Depois a levantei e coloquei sobre a mesa, no frango assado, cai de boca enquanto ela fazia caras e bocas e então meti com uma energia que nunca tive antes.

Ela se arreganhada puxando as pernas e mandando fuder. Depois ficou de quatro enquanto lhe puxava os cabelos com firmeza. Comecei a questionar e perguntar se era aquilo que ela procurava. Ela passou a me provocar dizendo que queria muito mais. Gemia e gozava sem parar ao ponto de soluçar de tesão.

No ponto alto da foda, de buceta vermelha de tanto tomar pau ainda perguntou o que achava de fuder uma puta comida por outro. Lhe dei um tapa no rabo com muita força e ela mastigou meu pau com sua buceta pedindo por mais. Deixei sua bunda vermelha e gozei sobre sua barriga no frango assado. Era como se tivesse fodido um objeto.

Sai e fui tomar banho. Minutos depois ela veio com cara de pidona, cansada de levar pau e me abraçou dengosa falando que se soubesse que eu era capaz daquelas coisas, que nunca teria pulado a cerca. Eu não conseguia acreditar.

Terminei o banho e falei que precisava de tempo pra pensar. Ela não curtiu e falou que esse tempo era só aquela noite, que de manhã, se não fosse pra casa logo ela se consideraria solteira e iria sair com outros. Não quis acreditar.

Não fui pra casa e no almoço me mandou mensagem almoçando com um cara que nunca tinha visto num motel. Fiquei zangado e ela falou que era solteira e tinha avisado. De tarde, outro cara, outro motel. E de noite, o terceiro.

Me senti um nada, muito corno e muito fraco por não bloquear o número dela. No fundo queria ver o que faziam que eu não fazia.

No segundo dia, antes que viesse mais, estendi bandeira branca falando que voltaria pra conversar. Foi a primeira conversa franca de ambos em que falamos das características boas e ruins e o que esperaria do outro, caso voltássemos. Quis saber o que ela achava dos caras, porque tinha dito que eu fui ótimo, mas quicou em três no dia seguinte. Ela então falou

- Não apela tá. Mas é que eles são maiores e isso deixa eles mais viris, sabe. Não é que você não é, adoro cavalgar em você que vai no ponto certinho, é gostoso. Mas eles... Uau, são mais safados e não parecem fingir ou forçar isso