Depois de superar a dor do primeiro chifre acabei viciando em levar outros - III



Ouvir ela falar sobre sua ansiedade por ficar com caras mais selvagens, que tinham maior pegada me deixou impotente num primeiro momento. Mesmo ela dizendo que adorava cavalgar em mim para ter um orgasmo gostoso, saber que ela também curtia muito ser putinha das mais depravadas dos outros me fez sentir menos homem naquele instante, era como se a masculinidade estivesse sumido por um instante.

Ela estava tão à vontade para dizer aquilo que não demonstrou nenhum receio em se abrir totalmente e contar em como gostava de ser possuída por eles, ser desrespeitada e foi além ao dizer que são coisas que ela não conseguia enxergar eu fazer com ela. Não interrompi, não reagi, só deixei falar, mas logo depois ficou aquele momento sem graça.

Estava claro que seguir namorando ela seria o mesmo que ter uma namorada que quica em outros caras. Ou aceitaria isso e seguia a vida de corno ou saia fora. Por paixão e gostar demais de ficar com ela, julguei que seria um momento e ela logo iria sair dessa. Concordei seguir e aceitar isso. Ela adorou.

Por semanas ela seguia ficando com o gerente, que era casado. Deviam transar quase todos os dias e às vezes ela contava detalhes de como ele tinha catado ela pelo quadril e dado belas palmadas em sua bunda. Chegava a mostrar as marcas da mão dele no rabo durante o banho e me provocava. No fim o número de transas nossas tinha superado do início do namoro. Ela sempre cavalgando, por cima e me controlando.

Aos poucos ela ia me amansando sem eu notar. Contando em sua satisfação por ter dois machos, um que maltratava e outro que acarinhava. Às vezes falava mal dele, enciumava dele, invejava a esposa e era sempre complicado pra mim que pouco opinava e me sentia inseguro com a sensação que a qualquer momento ela sairia fora e me deixaria só. Mesmo assim, as transas seguiam firme e forte.

Um dia, a esposa do cara percebeu que era corna e, diferente de mim, mandou ele acabar senão iria terminar o casamento. E ele então se afastou da minha namorada que chorou e não curtiu nadinha daquilo. Mas logo ela me valorizou e se lembrou do esforço de ter sido seu corninho fiel e sempre à disposição. Pensei que finalmente a fase iria acabar. Especialmente porque as transas estavam sempre gostosas agora mesmo sem ele com juras de amor e tudo mais.

Porém, ela não estava mais tão feliz, tão satisfeita, tão saciada. Isso me deixou contrariado e em conversas ela falou que devia ter algum problema, porque sentia falta de algo mais "pesado". E dizia que mesmo quando fui mais intenso, não era igual, parecia faltar algo, ela me enxergava como protetor e não sentia essa tara comigo. Ignorei e falei que as coisas melhorariam.

Ela não pulava mais a cerca, mas aquela energia, aquela tara, as gozadas seguidas uma da outra desapareceram. Não era mais aquela namorada chifradeira sacana e agora queria outras posições que não cavalgando, mas deixando eu dominá-la, de quatro, em pé, puxando os cabelos, dando tapas. Eu curtia, mas ela só chegava lá cavalgando, com ela controlando. Ela precisava de um macho e foi aí que vi que não era o suficiente pra ela.

As transas rolavam sem aquela intensidade, ficaram mecânicas e, então, vendo tudo aquilo, resolvi pedir algo que jamais imaginaria fazer. Cheguei e falei que ela precisava de um cara mais safado. Seus olhos brilharam, era como se ativasse o modo puta. Na hora ela já foi me atacando com fervor, perguntando se eu queria mesmo voltar a ser corno. Passei a xingar falando que só assim pra ela ser minha puta gostosa. Em minutos estávamos na cama com ela por cima gozando uma, duas, três vezes dizendo que iria me fazer corno com mais gosto e que sentia falta de dois paus diários.

Na segunda transa seguida ela começou a contar mais dos seus desejos, que precisa de um macho pra pegar ela de jeito e de um corno pra domar apenas cavalgando e fazendo chupa-la - algo que ela sempre me elogiava muito. E na terceira, me esgotando ao máximo de tanto ficar quicando, contou que agora só comeria ela se outro pegasse antes, pra entender que corno pega a sobra.

Diferente de antes, agora parecia ser algo que desejava tanto quanto ela. Mas o próximo amante não surgiu fácil. Ela procurava, mas agora com muito mais receios. Ao final, sem encontrar, me fazia chupar ela por vários minutos até gozar e não me dava. Dizia que tava preparando pro próximo macho. Invés de dar, passava a me punhetar nos banhos e rir quando gozava no nada.

E foi assim que após o primeiro chifre, viciei numa mulher chifradeira.


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Comentários


foto perfil usuario sol45ma

sol45ma Comentou em 20/08/2025

Muito bom gostei

foto perfil usuario carreteiromg

carreteiromg Comentou em 19/08/2025

Os contos estão bons, mas falta fotos da puta




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois de superar a dor do primeiro chifre acabei viciando em levar outros - III

Codigo do conto:
240530

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2025

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