Minha namorada virou puta de macho... e eu um corno manso e submisso - I

Ela precisou viajar pra visitar uma tia e, depois de ficar por lá por dois dias me ligou dizendo que ia ter que ficar mais tempo. Senti no tom de voz que algo iria rolar, só não sabia com quem. Mais um tempo depois ela ligou só pra dizer que aconteceu e que agora tinha achado um macho muito bom, tratava-se de um vizinho dessa tia, viúvo, 50 anos e muito, muito safado e discreto. Tinha se apaixonado pelo pau dele e deixou claro.

Nisso ela ficou por lá mais uma semana até que retornou. Mal chegou e fomos transar com ela contando as novidades, enquanto cavalgava, pegou o celular e mostrou uma cena gravada em seu celular em que estava de quatro, toda aberta, com o rabo vermelho e a bucetinha arrombada. Logo o cara aproxima pra mostrar tudo e depois se afasta filmando seu pau, enorme e grosso, ir em direção ao cuzinho dela com ela chamando ele de amor e pedindo pra pegar leve. Foi ele começar a meter e ela falou que era virgem lá. O que era verdade, ao menos comigo, não deixava pegar muito ali.

Então, ela cavalgando manhosa, segurando o celular, com a cena de um desconhecido pra mim socar sabe-se lá qual tamanho de piroca preta dentro do seu cuzinho branco. Fiquei super duro e então ela começou a dizer que foi a primeira piroca no cú, que ficou o dia todo dolorida depois, mas que não ia deixar esse macho passar e ele insistia muito por cuzinho e ela resolveu dar.

Enquanto seguia metendo comigo, mostrou outro vídeo, agora ela mamando uma jiboia, mal cabia a cabeça. Ele dando tapas em seu rosto, chamando de putinha e ela sendo mais puta que muita atriz, tentando fazer o que ele mandava. Então é puxada pelo braço e jogada por cima da cama, ela logo arrebita o bumbum e ele lhe dá algumas palmadas pra depois ir socando em sua buceta. Ela chegou em meu ouvido e diz que tinha sido a quinta vez.

Sentia sua bucetinha mastigar meu pau, mas ficava olhando aquilo, assustado em como ela era puta. Era muito mais que imaginava. Realmente jamais faria algo assim com ela. Logo revirava os olhos gemendo e gozando e mal tínhamos começado.

Por fim, um último vídeo, sempre curtos. Nele o cara fala que puta de corno tinha que ser tratada assim pelo seu macho. Enquanto dizia e filmava o rosto dela, ele se punhetava. Mirou a pirocona no rosto dela e inundou seu rosto. Uma quantidade absurda de porra saiu direto no rosto dela.

- Isso puta. Parabéns corno, tem uma vadia deliciosa. Quero que você me mande ela todo fim de semana pra esvaziar meu saco, combinado! Vou tratar ela desse jeito aqui e te mandar pra você ir cuidando, ok? Na próxima arruma uma roupa bem safada pra ela me visitar. Não é puta?

- Sim, amor.

- Você é puta de que macho?

- Sou sua putinha, amor.

- E quem é seu corno?

- É o corno do meu namorado submisso e frouxo.

Os dois riam enquanto ela ia reunindo a porra pra ir bebendo.

- Avisa pro corno que se ele quiser vir me visitar, que fica à vontade, mas avisa que se vier vai cuidar da casa enquanto te fodo.

A última fala parecia não ter sido planejada pra sair no vídeo, mas assim que tocou ela, que já estava na quarta gozada, me perguntou gemendo.

- Queria tanto que você fosse amor. Ia conhecer meu jeito mais puta e ia amar ver você arrumando a casa dele feito corninho manso enquanto gemo gostoso. Vamos?

Na hora, gozei. Seria uma humilhação grande, mas depois das quicadas dela, com tudo aquilo, meu corpo me traiu. Ela curtiu, percebeu que tinha finalmente amansado totalmente e curtido a ideia. Depois que gozei falei que não. Ela então mandou que procurasse uma roupa legal pra ela ir no próximo final de semana sozinha então.

Durante a semana, quis transar com ela. Pediu pra esperar, ligou pro cara e ouvi ele perguntando se eu iria no fim de semana e ao ouvir que ela iria só, ele disse pra não deixar então. Que se eu fosse, podia transar. Achei um absurdo, mas ela, depois de desligar, me esclareceu que era puta dele e me domava no sexo. Que se eu quisesse, seria só chupar ela. Topei e ela fazia isso todo dia, me provocava pra no fim cair de boca nela.

- Essa buceta foi arrombada por ele. Porque não vai comigo pra ver ao vivo. Seria gostoso ter você me chupando após cada metida dele.

Falei que pensaria se iria. Mas no primeiro final de semana banquei um conjunto de lingerie rendado caríssimo que fez ela ficar extremamente sexy, paguei as passagens, pra fazer unha, cabelo, maquiagem, tudo. Na segunda, buscando-a, estava com aquela carinha característica de puta, realizada. Me mamou dentro do carro de volta pra casa e enchi a boca dela de porra, foi uma loucura.

Assim que chegamos, mais um vídeo. Agora era ela filmando o cara, um homem que parecia ogro, feio, gordo, super roludo, negro, um pouco mal encarado. Ela ficaria minúscula perto dele, logo ela, branquinha, baixinha e rabuda dos seios pequenos.

- Oi corno, vem pra cá semana que vem. Sua puta precisa de um cara pra chupar a buceta a cada mudança de posição, pra lubrificar, ajustar e caber direitinho, afinal, olha aqui - e filmou a chapeleta - tem que ser com jeito e ela falou que você cai de boca direitinho nela. Então na próxima eu quero que você venha, se não vier, esquece de chupar ou comer a buceta da sua namoradinha tá.

No vídeo, filmado por ela, ela vira pra si e faz carinha de pidona, implorando para que eu fosse na próxima. Enquanto isso, a rola dele chega perto de seu rosto e ela dá umas lambidinhas e olha pra cima sorrindo até que acaba o vídeo.

Me senti intimidado e achei aquilo muito esquisito. Logo perguntei:

- Vocês querem que eu faça algo com ele? - falei com cara de inconformado, não pensava nisso.

- Não amor, só comigo, a diferença é que vai pegar minha xota arrombadinha pra chupar, acho que vai curtir. Mas se quiser provar ele também, não vou me importar, o problema é que vai viciar. - e riu da minha cara de raiva com a insinuação.