Minha namorada virou puta de macho... e eu um corno manso e submisso - III



Em um dado momento, ela começou a me chupar com mais força e então anunciou que iria gozar. Enquanto ele se assustava com a rapidez em ela gozar, meu pau também esporrou sua boca. Foi impossível segurar. Ela tomou tudinho e avisou seu macho do fato.

- Pelo visto ele não vai conseguir te comer comigo por agora. O corno tá emocionado - e riram.

Depois ele a colocou de pé pra comer sua bucetinha. Ainda tiveram a ideia de me colocar sentado no chão com a cara perto da buceta dela. Mas também era difícil chupar. Até que numa transição para o frango assado ele saiu de dentro dela e ela então subiu sua buceta na minha cara no momento em que estava sentado.

- Chupa minha buceta, seu corno. Chupa gostoso, vai puto!

Aquilo me incitou, senti aquele calor de buceta comida por bastante tempo e sua atitude meio que me fez me soltar mais. Chupei bem firme e ela quase gozou assim. Ela tinha conseguido me fazer finalmente entrar na cena e entender que o foco ali era ela servir ao seu macho da melhor forma e eu ter o privilégio de ver tudo perto. Então era necessário haver mais entrega de minha parte e aceitar meu papel de manso submisso.

No frango assado fui ajudar os dois segurando as pernas dela. Enquanto isso, ela me punhetava tentando me fazer endurecer. E assistir ela assim exposta levando a piroca mais grossa e de maior tamanho da vida, feito puta, me fez reacender aquele tesão. Assim que ela sentiu, pediu pra tentar.

Ele tirou o pau e antes que ela saísse da posição, cai de boca em sua buceta por cima. Ele me parabenizou falando que finalmente entendi pra que fui e ela se surpreendeu gemendo alto.

Mandou que deitasse e então ela veio cavalgar um pouco, toda arrombada. Estava sensível, empinou o rabo e então ele veio. Senti o pau dele encostar no meu dentro da minha namorada, era enorme mesmo, esmagou o meu e logo seu cuzinho era possuído por ele enquanto eu comia sua buceta. Ela reclamou, gemeu, mordeu meu ombro e começou a me dar tapas na cara pra depois gozar muito. Não demorei e gozei, logo ficou mole, escapando. Ela estava com a pele toda arrepiada e ele parecia que não ia terminar tão cedo.

Ficaram sobre mim mesmo com meu pau já fora de ação. Ele seguia dando muitos tapas no rabo dela, ela gemia feito puta sem parar até que ele pediu pra que ela cavalgasse nele. Saiu do seu cú e assim que ela levantou vi sua bunda totalmente vermelha, um tom forte. Dessa vez nem fez menção a me fazer te chupar. Subiu na tora dele com ele sentado no sofá. Quicou forte, alto, com desejo, fazendo muito esforço pra ele gozar. Logo vi seu saco contrair e entre urros muito fortes ele a encheu de porra.

Depois de cair sobre seu corpo por um instante, os dois cochicharam algo que não entendi. Ela então se levantou com a porra escorrendo pelas pernas enquanto estava ainda deitado me recuperando do momento em que ela foi enrabada por ele sobre mim. Veio sem dizer uma palavra, com sorrisinho maldoso e guiou sua buceta cheia de porra pra cima de meu rosto.

- Chupa, corno. E sem dar um piu!

Tinha sido a forma mais rigorosa dela, uma ordem. Não refutei e tentei chupar sem pensar. Mas a porra do cara tava por todo lugar. O gosto era novo, meio salgado, intenso, esquisito e logo encheu minha boca. Ela se esforçava pra tirar tudo pra cair na minha boca, fiz cara de nojo, mas ela só ia controlando e mandando tomar tudo. Quando terminou, saiu com minha boca e queixo cheio de porra e falou:

- Bom garoto. Garantiu a minha bucetinha por mais uma semana.

Saiu de perto e foi com seu macho pro banheiro enquanto processava tudo. Ao retornarem, ambos nus, mandaram que fosse tomar banho. No meio, ela apareceu falando que foi maravilhoso, prometendo juras de amor e que vivia um sonho. Foi tão legal por parte dela falar assim de uma forma tão satisfeita e longe dele. Mas logo ela lembrou que ali era puta dele e que eu devia entender seu papel assim. Perguntei qual o meu e ela:

- Ser meu corno e me obedecer.

Lhe peguei com força e dei um beijo que ela logo desmanchou em meus braços. O pacto estava selado e ela depois ainda perguntou o que achei de ter tomado porra de macho em sua buceta, se queria provar direto da fonte.

- Foi diferente. Nunca imaginei que faria algo assim. Não gostei muito não e não quero provar na fonte não.

- Amor, no dia que sentir um pau na boca, vai viciar.

- Nada.

- Amor, você é submisso. Se eu mandar falando que seria meu sonho assistir algo assim, você faria e nem preciso perguntar. Então relaxa e aproveita, isso não lhe fará menos homem pra mim, só vai encaixar você em um papel melhor e que faz mais sentido até pra mim. E eu vou amar.

Tava na cara que ela andava tendo alguma orientação BDSM, e tava na cara que ela tinha razão. Algo que eu já não tinha mais. Além de me amansar, ela tinha tomado as rédeas até mesmo de meus desejos e minha mente.

Depois desse encontro, ela o visitou sem falta por todos os finais de semana durante dois meses. Não precisavam de minha presença, mas agora ela contava todos os detalhes sobre os encontros. Eu cheguei a conversar com ele algumas vezes por telefone, sempre de forma amistosa com ele sugerindo o que fazer com ela, em como ele queria ela da próxima vez e, de quebra, me dando dicas para deixar ela sempre no domínio de seu corno. E a cada retorno ela trazia uma nova ideia de dominadora, coisa que, levemente foi alterando nossa rotina.

Passei a cuidar de casa, a pensar em preparar comidas e a deixar o mais mimada possível. Ela ainda trabalhava, mas sempre dava quase todo meu dinheiro para ela ficar gostosa pra seu macho, custear seus encontros com ele e reservar seu dinheiro. Tudo tinha dedo dele.

Em seguida, seu macho avisou que nos visitaria e eu me encarreguei de deixar tudo pronto. O objetivo era avaliar como estava sendo o processo do casal e ele logo notou que agora eu o respeitava como superior, algo muito elogiado por ele. Mas logo foram pro nosso quarto me deixando de fora pra transar por um bom tempo, enquanto isso preparei o jantar. Os dois saíram nus, ele com meu roupão, e se serviram. Conversaram me deixando de lado e só depois pude me alimentar com as sobras enquanto eles voltaram pro quarto pra transar mais.

Lavei tudo e só depois é que me apresentei a eles. Estavam pelados sobre a cama com ela o acarinhando. Ao me notarem, mandaram que ficasse numa cadeira no canto do quarto. Não interagiram comigo, mas discutiram o que poderia fazer por eles enquanto o macho dela estava em nossa casa. Chegaram à conclusão que devia ser prestativo com ele e então ela disse pra mim que devia fazer absolutamente tudo que ele quisesse durante a visita. Me preocupei um pouco, mas acenei que sim.

Ele então se levanta e vai até suas coisas e diz que comprou algo pra mim. Era um cinto de castidade, mandou que usasse toda vez que estivesse na presença dele com ela. Afinal, pau ela já tinha e o meu não era muito útil, já que na tentativa da dupla penetração logo amoleceu. Prendi aquilo ao meu pau e me senti um nada. Voltaram a se voltar um pro outro e falaram que se quisesse dormir, seria no tapete do chão. Foram dormir nus e confortáveis. Eu tentei no chão, mas logo os dois estavam trepando de novo.

Ela me chamou e mandou ficar deitado por baixo assistindo ele fuder sua buceta, como se estivéssemos no meia nove e ele comendo sua buceta.

- Chupa minha buceta, corno.

Tentava, mas esbarrava no saco dele.

- Anda!

Finalmente resolvi chupar o saco dele junto com a buceta.

- Ai seu corno viado, finalmente entendeu como funciona. Aproveita enquanto tô fudendo sua namorada - avisou o macho.

Minha namorada gozou ao notar que tocava seu macho com a boca. E ele, de sacanagem, deixou escapar, justamente pra fazer esbarrar seu pau na minha boca. Mandou que colocasse de volta com minha mão e assim fiz sendo elogiado. Ele socou assim por um longo período até que gozou forte e fundo. Minha namorada apenas ajeitou e fez a buceta carregada de porra cair direto em minha boca.

- Bebe tudo, corno viadinho! Aproveita que tá vindo da buceta invés de direto da fonte.

Tomei tudo, no fundo não parava de pensar na outra vez que isso tinha acontecido. Só que agora, com pau preso, era estranho. Fomos dormir com eles me negando que fosse me limpar. No outro dia, cedinho, minha namorada me acorda sorridente, agradecendo novamente e agora pedindo pra eu chupar seu macho, que ela não tirava isso da cabeça e precisava ver.

Ele dormia, seu pau, mesmo meia bomba, era enorme.

- Por favor, vai! Te dou até meu cuzinho se fizer depois que ele for embora.

Eu também pensava em como devia ser isso. Depois de tanto ouvir, ver e falar, era impossível não pensar em como seria. Então fui, cuidadoso, acordar o macho dela com boquete. Demorou alguns segundos, mas assim que ele acordou e logo notou que não era ela, simplesmente se ajeitou sem falar nada enquanto catou ela pra beijar. Eles se pegavam enquanto eu mamava desajeitado. Minha namorada estava quase gozando só de ver aquela cena. Os olhos vidrados de tesão. Até evitava beijar seu macho pra assistir. Peguei o jeito dentro do que tinha visto em vídeos e do que ela fazia comigo, e o pau dele cresceu. Era enorme, difícil de lidar. Sentia sua mão me conduzir e até socar um pouco. Isso durou longos minutos, meu queixo chegou a doer de tanto ficar mamando sua vara. Senti o gostinho da babinha, curti e, acabei meio que viciando. Chupar pau era gostoso mesmo. Ainda mais um retinho, mesmo sendo grosso e difícil de manusear.

Ele então tirou o pau da minha boca e começou a bater punheta. Eu lambia a cabecinha, sentia gosto mais forte e notava que logo iria tomar leite. Quando ficou maior que antes, voltei a mamar com ele agora socando de leve. Seu saco contraiu, ele segurou minha cabeça e então veio dois jatos grossos, inundando minha boca. Um gosto e cheiro esquisitos. Depois mais três jatos menores com seu pau pulsando. Tirei a boca deixando escapar parte do leite e enquanto tentava não tomar, o gosto não era bom, meus olhos lacrimejavam, minha namorada me puxou para beijar e deixar a porra escorrendo pelas bocas. Beijou feito puta, pegando tudo pra ela pra depois beber e seguir me beijando.

- Gostei bastante de acordar assim, corno viado. Leva jeito pra coisa, será que já não mamou antes? Depois vou querer mais.

Saiu da cama pra tomar banho e minha namorada ficou me paparicando, incentivando e super satisfeita de saber que eu mamaria seu macho a seu pedido. Disse que quanto mais obediente fosse, mais evitaria o cinto de castidade e que me devia um anal bem gostoso. Depois saiu rebolando, com manchas dos tapas na bunda até o banheiro, para servir ao seu macho.

E assim, a cada fim de semana ela ia só para a casa dele e depois ele vinha para ver o nosso avanço. Logo nos tornamos no casal em que ele passou a domar e sempre foi um prazer servir a ela com ou sem ele e a ele em suas visitas em nossa casa.

Pena que o tempo passou e por outros motivos de relacionamento, acabei terminando com essa namorada. Mas ainda existiram outras situações, que conto noutra hora.


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Nome do conto:
Minha namorada virou puta de macho... e eu um corno manso e submisso - III

Codigo do conto:
240534

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/08/2025

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