Ocorre que ela era adepta de umas coisas pervertidas, mas mais que isso, de dominação feminina. Ela no centro do poder, no comando. Eu aprendi muita coisa com ela em nossas conversas e um dia, notando ter oportunidade de conhecer mais, perguntei se ela poderia "brincar" comigo. Sabendo que eu sempre fui devotado a mulheres ao ponto de me submeter, ela adorou.
A brincadeira era simples. Disse para comprar um cinto da castidade. CB, relativamente caro para uma brincadeira. Mandou depilar o garoto e o resto era com ela.
Assim que cheguei, havia uma cadeira com duas algemas em casa braço do móvel no meio da sala do seu apartamento. Ela não estava vestida de forma erótica, muito pelo contrário, estava bem mal vestida. Perguntou se queria mesmo entrar nesse mundo, que seria seu submisso e perderia o privilégio de ser amigo, mas serviçal.
Eu topei na hora. Não ia voltar atrás. Ela então mandou tirar toda a roupa e me sentar na cadeira. Assim, sem mais nem menos. Tentei postergar essa situação porque não estava tão excitado e seria constrangedor ficar de pau meia bomba diante de uma deusa. Ela apenas ordenou novamente e eu fiz.
Me sentei, ela me prendeu nas algemas e saiu para o quarto mandando ficar calado. Riu do meu pau mole e ficou sumida por uns minutos. Quando voltou, vestia um espartilho branco, calcinha bem cavada. Seus seios pequenos com seu quadril violão e sua pele morena, somadas aos lábios carnudos e olhos claros me deixaram super excitado.
Ligou um som e dançou, se esfregou, como uma dançarina de cabaré chique. Mas não permitiu que encostasse a boca nela. Performou, deu a entender que iria quicar em cima de mim e então pegou um lubrificante. Lambuzou meu pau, perguntou onde estava meu cinto de castidade e então começou a me punhetar lentamente.
Me chamava de punheteiro, de filha da puta, que agora seria seu gadinho e que se aproveitaria de mim. Sabia que tinha sido corno e falou que jamais a comeria, mas outros sim. Falou obscenidades e com alguns minutos fez meu saco pulsar. Só que na hora que ia gozar, soltou. Me provocou um orgasmo arruinado. Gemi, respirei fundo e quando ela viu que parei de pulsar, voltou a punhetar forte.
Doeu, mas ela não parava. Foi firme, até que um líquido que nem eu sabia que existia, saiu. Novamente sem encostar. Ela foi até uma tigela e tirou uns cubos de gelo. Colocou sobre o pau deixando ele indefeso, pequeno.
Então puxou o cinto de castidade e me prendeu. Pegou as chaves e mandou ir embora. Soltaria só quando ela sentisse vontade de brincar comigo d novo.
O problema nisso é que essa "prisão" demorou algumas semanas e cheguei a implorar pela liberdade. Ela me provocava seguidamente, com roupas, conversas eróticas, mas não permitia que eu entrasse na história. Eu estava por um tris de ficar perturbado. Simplesmente pensava nela o tempo todo.
Foi quando ela me deu a chance de escolha. Ficar assim pra sempre, com raras saídas da gaiolinha, ou ter a liberdade e perde-la. Na época, pelo desespero, optei por segundo e a perdi.
Brincadeira cara que depois de um tempo me arrependi e até voltei a procura-la para voltar ao seu domínio, mas era tarde, não servia mais para servi-la e nem muito menos para ser amigo.
Saudades...