O Recanto da Tentação
O caminho de volta parecia eterno. Cada semáforo, cada curva, só aumentava o fogo que queimava dentro de mim. Eu ainda sentia o gosto dele na boca, a lembrança da cena no elevador, o toque forte, e sabia que quando a porta do apartamento se fechasse atrás de nós, não haveria mais contenção.
Assim que entramos, Ricardo não precisou de palavras. Me prensou contra a parede, como fera que enfim toma posse do que é seu. Sua boca colou na minha, nossas línguas se encontraram numa luta úmida e desesperada. Minhas mãos agarravam seu pescoço, suas costas, suas roupas, querendo despir cada camada que ainda nos separava.
O macacão preto colado foi sendo arrancado em puxões, deixando minha pele exposta ao frio da noite e ao calor do seu corpo. Sua boca percorreu cada centímetro, sugando meus seios, mordendo meus bicos até me arrancar gemidos que ecoaram pelo quarto. Desceu pela barriga, ajoelhou-se diante de mim e me devorou com a língua, lambendo minha vagina até me fazer perder o controle, minhas pernas tremendo, meu corpo se contorcendo contra a parede.
Não me deu tempo de respirar. Me ergueu nos braços, me jogou na cama e me penetrou com força, profundo, intenso. Eu gritei, não de dor, mas de prazer absoluto, sentindo-o preencher cada espaço de mim. Montada sobre ele, cavalguei com selvageria, meus cabelos soltos cobrindo o rosto, meus seios balançando diante dos seus olhos. Ele segurava minha cintura, investindo contra mim, cada estalo ecoando como música proibida.
Me virou de quatro, puxou meus cabelos e me tomou por trás, cada estocada mais profunda, arrancando de mim gemidos roucos e desesperados. Sua mão livre deslizava pela minha pele, apertava meus seios, meu ventre, e eu sabia que estava sendo marcada como dele.
E então, no auge da ousadia, ele me tomou também pelo ânus. Um gemido rasgou minha garganta quando senti seu pênis invadir por trás, forte, possessivo, me preenchendo inteira. Segurei nos lençóis com força, meu corpo arqueado, sentindo ondas de prazer que me faziam perder o ar. Ele alternava entre minha vagina e meu ânus, explorando-me por todos os lados, como se quisesse me possuir de todas as formas possíveis.
Minha boca buscou a dele, molhada, desesperada, e ali misturamos saliva, gemidos e suor. Eu o chupava com intensidade, sugava seu pênis até engolir fundo, enquanto ele gemia alto, suando, a mão firme guiando minha cabeça.
O quarto se tornou um campo de batalha de prazer. Posições se sucediam, gemidos se multiplicavam, orgasmos vinham em ondas incessantes. Minhas pernas tremiam, meu corpo suado se colava ao dele, e mesmo exaustos, continuávamos como se o tempo não existisse.
Quando finalmente, em um último movimento, explodimos juntos, caí sobre ele exausta, suada, marcada. Ricardo me envolveu com seus braços fortes, puxou-me contra o peito, e eu enrosquei a perna sobre ele, possessiva, como quem nunca mais solta.
Por alguns minutos, deixei o sono me embalar em seu peito, mas ele acariciou meus cabelos e murmurou que era hora de me levar para casa. O percurso de volta foi silencioso, cheio de olhares cúmplices. A cada semáforo, sua mão vinha até minha coxa, apertava, como quem dizia que a noite ainda não estava encerrada dentro dele.
Quando chegamos, ele abriu a porta do carro e me ajudou a subir. Despediu-se com aquele sorriso calmo que só ele tinha, mas seus olhos ainda ardiam. Entrei em casa cambaleante, o corpo marcado, a pele ainda quente, e deitei na minha cama sentindo o perfume dele impregnado em mim.
Adormeci sozinha, mas abraçada no peito dele em pensamento, ainda com a perna imaginariamente jogada sobre seu corpo.
É muito gostosa!
Que maravilha
que perfeitção.. que raba maravilhosa... deliciosa essa cavala
intenso, excitante, muito bom! Eu nem tirava esse macacão, só faria um rasgo nele e te comia assim mesmo!