Dias de Calmaria Hotel-Fazenda - Parte 1



Os dias seguintes foram de calmaria aparente. Ricardo manteve a postura de sempre diante dos outros, motorista e segurança discreto, mas por trás do silêncio a intensidade entre nós só crescia. As marcas no meu corpo ainda estavam lá, lembrando cada gesto, cada posse, cada gemido da tarde em que me entreguei sem reservas.
Rubens, por sua vez, ficou pouco tempo em casa. Reuniões, compromissos, viagens. Sua presença era como um vento que passava, organizava o ambiente, mas logo desaparecia outra vez. Eu sabia que, enquanto ele estivesse longe, a chama com Ricardo teria espaço para arder em segredo.
Foi nesse intervalo que Karol lançou a ideia. Uma mensagem no grupo acendeu a fagulha: “Precisamos sair todos juntos. Nada de cidade, nada de correria. Um fim de semana fora. Que tal um hotel-fazenda?”
As respostas foram imediatas. Risadas, corações, provocações. Beth dizia que já imaginava a bagunça. Solange prometia levar vinho. Roberto brincava que ia organizar as duplas de quarto. E logo o nome de cada um estava confirmado: Carolina, Rafaela, Douglas, Silvana, Alberto… e claro, Ricardo, sempre discreto, mas presente.
A proposta ganhou força rápido, e quando percebemos, tudo já estava marcado. O hotel-fazenda ficava a poucas horas da cidade, chalés de madeira espalhados pelo campo, piscina, música ao vivo e espaço para todos.
Eu sabia que seria perigoso. Estar tão perto de Ricardo, mas em quartos separados. Manter o segredo quando os olhares femininos caíssem sobre ele — e também sobre Alberto. Mas ao mesmo tempo, uma parte minha desejava. Como se aquele encontro fosse inevitável, mais uma prova do fogo que nos consumia.

A Chegada ao Hotel-Fazenda
A estrada de terra terminou diante do portão rústico. O hotel-fazenda surgia iluminado pelo pôr do sol, chalés de madeira espalhados entre árvores, cheiro de campo e promessas de um fim de semana fora da rotina. O grupo chegou animado, entre risadas e provocações, descarregando malas e ocupando a recepção como se fosse território conhecido.
As chaves foram entregues em meio a brincadeiras. Karol agarrou a dela e mostrou para Alberto com aquele sorriso atrevido — os dois já não escondiam mais o relacionamento. Beth e Solange dividiram um chalé, rindo de como iam transformar a noite em “confessionário”. Carolina e Rafaela também ficaram juntas, já planejando fofocas e vinho até tarde. Douglas e Roberto se provocavam, dizendo que o quarto deles seria “zona livre para piadas e cerveja”. Silvana, discreta, aceitou o chalé menor, sozinha, sem questionar.
Quando chegou a minha vez, a recepcionista entregou duas chaves separadas, lado a lado: a minha e a de Ricardo. Explicou com naturalidade que, sendo ele meu motorista e segurança, fazia sentido acomodá-lo próximo do meu quarto. Ninguém questionou, ninguém estranhou. Para todos, era apenas precaução e praticidade.
Mas para mim, o coração disparou. Não era coincidência — era a oportunidade perfeita. Estar tão perto, apenas uma parede entre nós, sem levantar suspeitas.
O corredor estreito se encheu de passos, portas batendo, risadas ecoando. Abri a minha porta e, por um instante, encontrei o olhar de Ricardo diante da dele. Um segundo apenas, mas cheio de promessas. Ele entrou no quarto vizinho com a mesma compostura profissional de sempre. Entrei no meu, fingindo calma.
E no silêncio que se seguiu, ficou claro: aquela viagem seria um campo minado. A máscara do papel social estava intacta, mas o fogo por trás dela ardia ainda mais.

O salão do hotel-fazenda estava iluminado por lustres simples, mas acolhedores. Mesas longas de madeira traziam o cheiro de comida recém-preparada no fogão a lenha. O grupo se espalhou em volta, taças de vinho sendo erguidas, e as conversas se misturavam ao som distante de um violão ao vivo.
Foi impossível não notar quando Alberto e Ricardo chegaram à mesa. Ambos estavam impecáveis: camisas justas que delineavam os músculos, calças de corte preciso que destacavam cada movimento. Havia algo de elegante e ao mesmo tempo provocador na forma como vestiam os corpos. O olhar feminino percorreu o salão quase em uníssono.
Alberto atraiu atenção imediata, mas os olhares eram sutis, quase tímidos. Risadas femininas ficavam um tom mais alto quando ele falava, e Carolina chegou a comentar que homens de postura assim andavam em falta. Rafaela completou, rindo, que Karol tinha sorte em dobro, porque além de lindo, ainda fazia rir. Tudo dito com leveza, como se fossem apenas brincadeiras de mesa — mas os olhos brilhavam mais do que as palavras. Karol percebeu. Apertava a mão dele discretamente, sorria como quem aceitava o jogo, mas seus olhos traziam o recado claro: ele era dela.
Com Ricardo, a situação era diferente. A formalidade de motorista e segurança só parecia atiçar ainda mais o atrevimento. Solange, sempre mais solta, perguntou se ele também servia vinho com aquela postura toda. Beth provocou dizendo que, com aqueles ombros, qualquer roupa virava uniforme. Silvana, mais discreta, não tirava os olhos dele, mesmo sem dizer nada.
Eu acompanhava tudo em silêncio calculado. Por dentro, queimava de desejo e ciúme. Cada vez que um comentário atravessava a mesa sobre Ricardo, era como se cutucassem a leoa dentro de mim. Mas não podia reagir — apenas sorrir, fingindo que era só diversão.
Ele, por sua vez, mantinha a compostura. Servia taças, respondia com frases curtas, o olhar firme e contido. Mas eu conhecia cada detalhe daquele corpo sob o tecido. E sabia que o fogo que ardia em mim, escondido sob a máscara da esposa elegante, só aumentava quando via outras mulheres desejarem abertamente aquilo que já era meu.
O jantar avançava entre brindes e provocações, e embora o clima fosse de festa, a mesa tinha dono: os deuses da noite eram Alberto e Ricardo. Um, acompanhado e protegido pelo olhar feroz de Karol. O outro, exposto a olhares atrevidos, mas marcado em silêncio pela minha posse invisível.
O vinho já havia soltado as línguas. As velas tremulavam sobre a mesa, e o ar estava carregado de risadas, taças se chocando e palavras que vinham cada vez mais carregadas de malícia.
Alberto, ao lado de Karol, sorria como sempre. Seu carisma natural iluminava a roda, e as mulheres não resistiam a deixar escapar elogios disfarçados. Carolina dizia que ele tinha presença de palco até quando contava uma história banal. Rafaela completava que um homem que sabia rir daquela forma devia ser estudado. O clima parecia inocente, mas o brilho nos olhos delas não deixava dúvidas. Karol sorria, mas seu jeito de segurar o braço dele, de marcar território com toques sutis, mostrava que ela percebia cada olhar e não deixaria barato.
Ricardo, porém, era outro jogo. Estava sentado com postura impecável, a camisa justa marcando os ombros largos, a calça desenhando as coxas fortes. Não havia o escudo do uniforme de motorista, não havia distância profissional: ele era apenas mais um à mesa. E isso liberava o atrevimento.
Beth, depois de alguns goles de vinho, comentou com riso maroto que Ricardo parecia ter saído de um comercial de roupa social, que aquela camisa parecia feita sob medida. Solange inclinou-se sobre a mesa, o decote propositalmente em evidência, dizendo que não era só a camisa, mas todo o corpo dele que não deixava ninguém se concentrar na comida.
Douglas e Roberto gargalhavam, tentando aliviar o clima, mas só aumentavam a graça. Silvana, mais discreta, permanecia calada, mas os olhos fixos em Ricardo falavam mais do que qualquer palavra.
Ele respondeu com calma, a voz grave vibrando na mesa, dizendo que roupa era apenas detalhe. As risadas se espalharam, mas Carolina foi além, soltando em tom atrevido que se aquilo era só detalhe, o conjunto completo deveria ser devastador.
A mesa explodiu em gargalhadas. Eu também ri, porque precisava rir. Mas por dentro, o fogo queimava. Cada olhar, cada insinuação, era como se cutucassem a leoa dentro de mim.
Ricardo permanecia firme, mas a forma como sua mão roçou de leve a minha perna sob a mesa, gesto invisível para os outros, foi o lembrete silencioso de que, apesar de todo o assédio, ele já tinha dona.
O vinho corria solto, e a cada taça a conversa ganhava mais ousadia. Ricardo, elegante em sua camisa justa e calça de corte perfeito, atraía olhares sem esforço. Beth e Solange já tinham brincado demais, Carolina avançava um pouco além, até soltar que a natureza tinha sido generosa com ele e que essa generosidade se revelava no volume visível sempre que ele caminhava.
A mesa explodiu em gargalhadas, mas eu senti o sangue ferver. Minha mão bateu contra a madeira e o salão inteiro estremeceu. Disse firme que aquilo já estava indo longe demais.
O comentário atravessou como flecha: pelo jeito eu estava com ciúmes. Outro completou, rindo alto, que talvez eu estivesse apaixonada pelo motorista. Logo veio a lembrança afiada: mas eu não era casada com Rubens?
O silêncio pesado foi quebrado por Karol, que me defendeu. Disse que eu tinha razão, que estavam exagerando. Mas Beth rebateu, rindo, que Karol só falava aquilo porque agora tinha Alberto ao lado, que em outros tempos teria sido a primeira a soltar comentários ainda mais pesados. O grupo riu alto, e por um instante parecia que a mesa inteira se voltava contra mim.
Foi então que Ricardo, com a calma que só ele tinha, sorriu e disse que era melhor deixar a mulherada se divertir, que a cidade já trazia tensão demais. Virou-se para Carolina e completou, em tom leve e provocativo, que a natureza realmente tinha sido generosa com ele e que só tinha a agradecer.
As risadas voltaram a ecoar, e naquele instante eu entendi que ele estava tentando me proteger. Então ergui a taça, forçando um sorriso que soava natural, e deixei escapar a frase que mudou tudo: se generosidade fosse medida de corpo, Ricardo estava no topo da lista, e todas ali sabiam disso.
O salão veio abaixo em gargalhadas. A tensão se dissolveu, e de repente todos brindavam, batendo palmas, como se fosse apenas mais uma piada de mesa. Respirei fundo. Por dentro, ainda ardia. Mas sabia que havia transformado um quase descontrole em espetáculo.
As taças já estavam pela metade quando Carolina resolveu elevar o tom. Os olhos fixos em Ricardo, o sorriso atrevido no rosto. Disse que a natureza havia sido generosa, mas que ainda tinha uma curiosidade. Perguntou se ele poderia satisfazê-la, qual seria o tamanho em centímetros dessa generosidade que tanto chamava atenção.
A mesa se calou por um segundo, e logo veio a explosão de gargalhadas. Solange quase deixou o vinho cair, Beth se abanava com o guardanapo, Rafaela e Carolina se olhavam como cúmplices em travessura.
Ricardo manteve o sorriso calmo, como se não fosse atingido. Apoiou o cotovelo na mesa, ergueu a taça e respondeu com aquela voz grave que vibrava no ar. Nunca medi, mas acho que passa dos vinte.
O salão veio abaixo. Risos altos, alguns gritos fingindo escândalo, palmas batendo na madeira da mesa. Até Douglas e Roberto, que até então se mantinham apenas espectadores, gargalharam como meninos diante de uma confissão proibida.
Mas a brincadeira não parou ali. Solange perguntou se ele tinha fila de candidatas. Beth riu alto e disse que, se tivesse, ela mesma já pensava em se inscrever. As piadas vinham uma atrás da outra, cada vez mais picantes.
Foi então que Alberto entrou no jogo, para me proteger. Olhou para Ricardo e soltou, rindo, que números não importavam, que o que fazia diferença era saber usar. A mesa explodiu de novo em gargalhadas, e Karol completou em tom provocativo que, nesse quesito, ela podia dar aula de experiência.
As atenções, porém, voltaram para mim. Carolina, ainda mais ousada com o vinho queimando nas veias, disse que pela forma como eu reagira, devia saber muito bem se os tais vinte centímetros eram reais.
Por um instante, o silêncio pareceu pesar sobre mim. Mas antes que a faísca explodisse, Karol interveio de novo, soltando uma gargalhada e dizendo que estavam passando dos limites, que já tinham bebido mais do que o suficiente.
Mesmo assim, Beth não resistiu. Disse que, se fosse para falar de generosidade, eu mesma não ficava atrás, que tinha curvas e presença que faziam qualquer homem perder o rumo. Rafaela completou, sorrindo, que Rubens devia andar com sorte na vida.
A mesa inteira gargalhava, mas eu sabia que o fogo ali não era só brincadeira. Cada riso, cada piada, só tornava o ambiente mais quente. Ricardo permanecia sorrindo, sem perder a calma, mas a forma como os olhos dele buscaram os meus em meio ao tumulto foi o recado silencioso: era tudo provocação, mas no fim, ele só me pertencia.
O vinho já corria como rio, as conversas estavam soltas e atrevidas, quando Carolina se levantou de repente. Segurou a taça, riu e disse alto o bastante para todos ouvirem que o jantar merecia música e dança. Sem dar tempo de reação, estendeu a mão para Ricardo.
Ele hesitou por um instante, mas não teve como recusar. Levantou-se, imponente em sua camisa justa e calça que marcava cada movimento. O salão pareceu silenciar quando os dois foram para a pista improvisada, ao som do violão que embalava um ritmo lento e carregado.
Carolina se colou a ele sem cerimônia. O corpo dela roçava no dele a cada passo, e era impossível não perceber o peso, a firmeza, a presença de Ricardo dominando a dança. Ela sorria, os olhos semicerrados, como quem saboreava cada segundo daquele contato proibido.
Quando voltou para a mesa, o rosto estava corado e a respiração mais rápida. Pousou a taça sobre a madeira e abanou-se com o guardanapo, rindo alto. Disse que agora entendia o que era generosidade da natureza, porque dançar com Ricardo era sentir na pele que ele não tinha nada de comum.
O salão explodiu em gargalhadas. Alguns batiam palmas, outros provocavam ainda mais. Eu senti o sangue ferver. O sorriso forçado mal disfarçava o incômodo, e Karol percebeu, apertando meu braço por baixo da mesa.
Mas a provocação não parou aí. Beth, já mais solta pelo vinho, levantou-se e puxou Ricardo pela mão. Disse que também queria comprovar a fama. Ele foi, sem conseguir negar diante dos olhares da mesa inteira.
A dança foi ainda mais atrevida. Beth se encostava sem pudor, a boca próxima demais do pescoço dele, as mãos deslizando pelo ombro largo como se quisesse testar cada músculo. Quando retornou à mesa, caiu na cadeira rindo e disse que entendia porque algumas calcinhas naquela mesa já deviam estar úmidas só de olhar para ele.
As risadas se espalharam, e logo a cena virou desafio. Rafaela se levantou, depois Solange, depois até Carolina de novo, cada uma exigindo sua vez. Uma a uma, as mulheres se colavam a Ricardo na pista, deixando a mesa em ebulição.
Os comentários voavam como brasas. Carolina ria dizendo que a dança valia por uma noite inteira. Solange provocava que precisava de mais aulas com ele. Beth insistia que Ricardo devia ser proibido em jantares de grupo.
Eu respirava fundo, lutando contra a explosão. O fogo do ciúme queimava, e o riso disfarçado não escondia a verdade. O salão parecia inteiro conspirar contra mim. Ricardo, firme, mantinha a compostura, mas a cada vez que retornava à mesa, deixava o olhar pousar em mim por um segundo a mais, como quem dizia em silêncio: era tudo encenação, mas o corpo dele já tinha dona.
O jantar já tinha virado um campo minado de brincadeiras e provocações quando Solange, com um sorriso malicioso, disparou a frase que mudou o clima. Perguntou em voz alta se a patroa não ia tirar o segurança para dançar, ou será que tinha medo de cair em tentação.
O comentário caiu como estilhaço na mesa. Risadas ecoaram, algumas cúmplices, outras debochadas. Era mais do que uma piada, era uma provocação direta, quase um teste. Por um instante, hesitei. O coração acelerou e meus olhos buscaram a taça de vinho como se fosse refúgio.
Karol não deixou a pausa se prolongar. Com sua ousadia característica, ergueu a voz e lançou um desafio. Disse que se fosse eu já teria ido, que aquela era a hora de provar a tal generosidade da natureza que tanto falavam. O grupo inteiro entrou no coro, batendo palmas e incentivando. Vai, Vivi. Vai dançar. Vai mostrar.
Sem saída, eu me levantei. As pernas pareciam de chumbo, mas o fogo por dentro era mais forte. Estendi a mão para Ricardo, que se levantou com calma e aceitou.
Na pista improvisada, nossos corpos se encontraram. O violão marcava um ritmo lento, carregado de insinuação. Ricardo conduzia com firmeza, a mão apoiada em minha cintura, o olhar fixo no meu. E foi ali, no contato dos quadris, que eu senti. O membro dele estava duro, latejando, pressionando contra a minha coxa. A calça justa quase não escondia, e a cada passo parecia que iria rasgar.
A voz grave dele veio baixa, apenas para mim. Pediu que eu tivesse calma, que me controlasse, que o motivo de estar ali era apenas eu. Disse que eu não deixasse aquilo estragar nada e sugeriu que, quando voltasse à mesa, entrasse na brincadeira e provocasse junto.
A dança foi curta, mas intensa. Cada segundo parecia eterno, cada roçar de corpos um segredo partilhado. Quando voltamos, a mesa estava em alvoroço. Risadas, comentários, olhares maliciosos.
Carolina foi a primeira a soltar a provocação venenosa. Disse que só eu tinha conseguido despertar de verdade aquilo que a natureza tinha dado a Ricardo. Beth gargalhou e afirmou que a calça dele tinha falado mais do que qualquer resposta. Solange completou que a patroa tinha muito mais poder do que aparentava.
Respirei fundo, lembrando do conselho de Ricardo. Ergui a taça e, com um sorriso calculado, deixei escapar em tom provocativo que realmente não era qualquer dança que fazia a natureza acordar daquele jeito. O salão veio abaixo em gargalhadas, palmas e gritos de aprovação.
O clima continuou a ferver. Rafaela, rindo alto, disse que eu devia ter um pacto com a natureza, que só eu conseguia dar vida até ao que já era abundante. Silvana, mais contida, não riu, mas não tirava os olhos de nós dois. A mesa inteira parecia ter se tornado palco de um espetáculo, e eu, sem querer, era a protagonista.
Por dentro, o fogo do ciúme ainda queimava, mas agora estava misturado a algo novo: a sensação de que, mesmo exposta ao jogo cruel das provocações, eu tinha assumido o controle. A leoa não tinha fugido. Ela havia se mostrado.
O salão já estava tomado por risadas e provocações. Ricardo permanecia sentado ao meu lado, elegante, a camisa justa marcando cada músculo, a calça moldando sua presença de forma impossível de ignorar. O calor do vinho e das piadas já tinham transformado a mesa em uma arena de insinuações.
Carolina e Beth cochichavam entre si, lançando olhares de desafio. Solange se abanava como se tivesse sentido em sua própria pele a firmeza de Ricardo. Cada comentário vinha mais ousado que o outro, e a mesa ria alto, batendo palmas, pedindo mais.
Karol entrou em cena sorrindo e segurando o braço de Alberto. Disse em tom atrevido que talvez fosse melhor todos se prepararem, porque se eu resolvesse entrar de verdade na brincadeira, ninguém ali teria fôlego para aguentar. Alberto riu e completou que conhecia bem a minha força, que se eu soltasse a rédea, até Ricardo teria que se segurar para não perder o compasso.
As provocações cresceram em ondas. Eu respirei fundo, ergui a taça e decidi mergulhar no jogo. Todos os olhares se voltaram para mim, esperando minha reação. Com calma e um sorriso provocativo, encarei Ricardo e perguntei qual era o peso de carregar tanta generosidade da natureza entre as pernas.
O salão congelou por um segundo. Ricardo sorriu, umedeceu os lábios e aceitou o desafio, respondendo em tom carregado de malícia. A mesa explodiu em gargalhadas, gritos e aplausos. Beth quase caiu para trás na cadeira, Solange se abanava como se precisasse de ar, Carolina gritava que agora sim eu tinha mostrado a que tinha vindo.
Alguém comentou alto que a patroa tinha despertado e que a partir dali todos deveriam se segurar. Os copos se ergueram em brinde, as gargalhadas ecoaram, e o calor da mesa se tornou incandescente.
Eu sorria, por fora controlada, mas por dentro queimava. Não era mais apenas alvo do jogo, agora eu era a jogadora principal. E Ricardo, com aquele olhar que só eu sabia decifrar, deixava claro que, embora todos rissem, cada provocação era só mais um lembrete de que a posse era secreta, mas inquebrável.
O vinho já não era mais vinho, era combustível. Cada taça levantada parecia acender mais o fogo na mesa. As risadas eram altas demais, os olhares demorados demais, e Ricardo, sentado ao meu lado, era o epicentro de tudo.
Beth começou a provocar outra vez. Perguntou se ele já tinha quebrado alguma cama, porque um homem daquele tamanho não devia ser fácil de segurar. As gargalhadas estouraram. Ricardo sorriu e respondeu que nunca havia quebrado cama nenhuma, mas que já tinha testado a resistência de algumas. A mesa foi ao delírio.
Solange, com os olhos faiscando, perguntou se ele era do tipo que terminava rápido ou se sabia levar uma mulher até perder o fôlego. Ricardo deu um gole no vinho, respirou fundo e respondeu que preferia maratonas a corridas curtas. A gargalhada foi geral, com palmas e gritos fingindo escândalo.
Rafaela entrou em seguida, atrevida. Disse que queria saber se ele era ambidestro, porque com mãos daquele tamanho devia dar conta de duas ao mesmo tempo. Ricardo riu baixo e respondeu que as duas mãos eram treinadas e que, se fosse preciso, até os ombros entravam no jogo. As mulheres bateram na mesa, gargalhando sem parar.
Eu me mantinha em silêncio, queimando por dentro, até que Carolina tomou a palavra. Os olhos dela não tinham mais disfarce. Fixou o olhar em Ricardo e perguntou se, quando todos subissem para dormir, ele não poderia passar em seu quarto para verificar se não havia nenhum perigo. O tom era claro, não havia inocência.
O salão veio abaixo em gritos e gargalhadas. Todos entenderam a conotação. Beth gritava que queria segurança redobrada no quarto dela também. Solange dizia que ia dormir com a porta aberta só para facilitar. Rafaela ria e pedia uma ronda completa de cima a baixo.
Até Alberto e Karol entraram no jogo, rindo alto. Alberto disse que ia precisar se defender porque até ele estava quase pedindo uma visita noturna. Karol, apertando o braço dele, provocou que não se preocupasse, porque naquela noite a segurança dela estava garantida.
A gargalhada era geral. Eu respirava fundo, mas o conselho de Ricardo ecoava na minha mente. Entrei no jogo. Olhei para ele, ergui a taça e perguntei se a ronda incluiria também o quarto da patroa, porque eu não queria correr riscos desnecessários. A mesa veio abaixo em aplausos e risadas, Carolina fingindo se abanar, Beth gritando que pronto, agora ninguém tinha mais salvação.
Alguém resumiu em voz alta. Pronto, a patroa despertou. Agora se segurem.
Eu sorri, fingindo leveza, mas por dentro queimava. O salão inteiro se divertia, mas eu sabia que cada provocação só fazia aumentar o segredo que nos devorava.
O salão já não era mais jantar, era espetáculo. O vinho fazia taças tilintarem e as risadas soavam como estalos de fogo. Ricardo continuava firme, mas cada resposta dele só alimentava a imaginação da mesa.
Beth tomou coragem depois de mais um gole. Perguntou, com aquele tom debochado, se ele preferia dominar ou ser dominado, se era o tipo que amarrava ou deixava amarrarem. Ricardo deu um sorriso lento, olhou ao redor e respondeu que sabia fazer os dois, mas que no fim sempre acabava conduzindo. A mesa explodiu em gritos e palmas, alguns batendo na madeira como se estivessem em um show.
Solange avançou ainda mais. Disse que ficava imaginando se ele gemia alto ou se era do tipo que só deixava escapar um rugido grave no ouvido. Ricardo ergueu a taça, bebeu devagar e respondeu que sabia se controlar, mas que em certas ocasiões até ele perdia a voz.
Rafaela não deixou passar. Perguntou se o tamanho que todas já comentavam vinha acompanhado de resistência, se ele aguentava uma noite inteira sem pedir descanso. Ricardo apenas sorriu e disse que nunca tinha ouvido reclamações. A gargalhada foi tão alta que até outras mesas do salão olharam.
Foi então que Carolina, já sem disfarce algum, lançou a bomba. Disse que não queria saber de centímetros ou de resistência, queria saber de sensação. E perguntou se ele já tinha feito uma mulher desmaiar de prazer. O silêncio foi denso por um segundo, antes da mesa desabar em gargalhadas. Ricardo respondeu calmo, com a mesma malícia que incendiava o ar, dizendo que nunca tinha contado, mas que algumas já tinham apagado nos braços dele.
A provocação chegou a um nível em que até Alberto e Karol entraram de cabeça. Alberto riu alto, dizendo que se fosse para esse rumo, teria que defender o próprio território, porque senão até ele ia ser arrastado para a competição. Karol se inclinou para frente, com aquele brilho maroto nos olhos, e disse que pelo menos ela tinha provas em casa de que homem de verdade se mede pela entrega, não pelos centímetros.
O grupo gargalhava sem parar. Foi nesse turbilhão que os olhos se voltaram para mim. Alguém comentou que a patroa ainda estava quieta demais, que faltava a minha pergunta de peso. O coro começou, pedindo que eu também colocasse fogo na roda.
Eu respirei fundo, olhei para Ricardo e soltei em voz clara, sem sorrir. Perguntei se ele tinha coragem de revelar ali qual foi a noite mais longa que já viveu com uma mulher. O silêncio caiu pesado. Ricardo segurou meu olhar, e o sorriso dele era pura provocação. Disse que não medira o tempo, mas que se tivesse que escolher, ficaria com aquela em que o sol nasceu mais de uma vez na mesma madrugada.
As taças se ergueram, o salão foi abaixo em gritos, gargalhadas e palmas. Beth gritava que agora não tinha mais volta, Solange se abanava como se estivesse prestes a desmaiar, e Carolina olhava para ele com olhos acesos de desejo escancarado.
E foi nesse momento que alguém resumiu em voz alta, rindo e quase gritando. Pronto, a patroa despertou de vez. Agora segurem esse incêndio.
A madrugada já tinha caído quando o grupo se dispersou. Risadas ainda ecoavam pelos corredores, portas se fechavam, passos diminuíam. Entrei no quarto, mas meu corpo não encontrava descanso. O calor da mesa, as provocações, a dança, o olhar de Ricardo colado no meu… tudo pulsava dentro de mim como uma corrente elétrica.
Depois de um tempo, o silêncio do corredor me fez tomar a decisão. Abri a porta devagar e caminhei até o quarto ao lado. Bati uma vez, baixa. A porta se abriu rápido, como se ele já estivesse à espera. Ricardo não disse nada, apenas me puxou para dentro por um instante, e no sussurro firme combinamos o que parecia inevitável. Nos encontraríamos atrás do estábulo, afastado, onde o barulho não teria como trair nosso segredo.
Caminhei sozinha pelo gramado úmido, o coração disparado, até sentir o cheiro de palha e ouvir o ranger distante da madeira. Ele já estava lá, de pé, encostado na sombra do estábulo, os olhos faiscando na penumbra. Não houve palavras. Ricardo me agarrou pela cintura e me prensou contra a parede de madeira áspera. O beijo veio violento, urgente, como se a noite inteira tivesse sido feita para explodir naquele instante.
As mãos dele rasgavam minha roupa com impaciência, os botões voando como se fossem obstáculos inúteis. O frio da noite não existia. Só o calor dele queimando minha pele. Fui empurrada para dentro, até cair sobre a pilha de feno macio. O cheiro da palha misturava-se ao suor que já escorria dos nossos corpos.
Ele arrancou minha calcinha com uma só puxada e se lançou entre minhas pernas. A língua dele me devorava com fome, lambendo cada dobra, sugando meu clitóris até eu arquear inteira, gemendo alto sem medo de ser ouvida. Ali, afastados, não havia freio. O feno abafava meu corpo contorcido enquanto ele enfiava a língua fundo, me fazendo gozar rápido, descontrolada, já na primeira explosão.
Sem me dar tempo de respirar, ele subiu sobre mim, o pênis rígido, latejando, deslizando na entrada molhada. Quando me penetrou de uma vez, um grito escapou da minha garganta, e o eco se perdeu no estábulo vazio. As estocadas eram profundas, selvagens, cada investida me atravessava como se quisesse me marcar por dentro. Eu agarrava seus ombros, arranhava suas costas, puxava seu corpo contra o meu como quem pede mais, sempre mais.
Ele me virou de bruços, segurou minha cintura e me tomou por trás, os golpes duros batendo contra meu corpo com força, fazendo meus seios roçarem na palha. O prazer era tão avassalador que lágrimas de êxtase desciam pelo meu rosto. Eu gozava de novo, convulsionando, mas ele não parava. Continuava a me foder como se quisesse apagar qualquer lembrança que não fosse ele.
Quando pensei que não havia mais forças, ele me ergueu no colo, ainda enterrado dentro de mim, e me girou pelo espaço estreito, me esmagando contra a parede de madeira. A penetração se tornava ainda mais intensa, cada estocada vibrava até a alma. Beijei sua boca com desespero, mordendo seus lábios, sentindo o gosto de sangue e suor misturados.
Ricardo explodiu comigo. Enterrou-se fundo, muito fundo, e deixou seu néctar quente transbordar dentro de mim. O calor me preenchia por completo, escorrendo junto com meu gozo pelas minhas pernas. Desmoronei sobre o feno, o corpo trêmulo, a respiração quebrada.
Ele caiu sobre mim, o peito colado às minhas costas, os beijos ainda espalhados pelo meu pescoço. Ficamos ali, suados, exaustos, mas ainda famintos, como se nunca fosse suficiente.
Ficamos deitados no feno por alguns minutos, os corpos suados e trêmulos, respirando fundo como se tentássemos recuperar o fôlego depois da tempestade. O peito dele subia e descia pesado contra minhas costas, mas dentro de mim ainda havia fogo. Eu não estava pronta para parar.
Me ergui devagar, escorregando pelo corpo dele até me posicionar entre suas pernas. O pênis ainda latejava, brilhando com os restos do nosso gozo. Passei a língua pela glande, lenta, provocativa, até ouvir o gemido grave escapar de sua garganta. Segurei firme pela base e comecei a chupar com fome, sugando cada centímetro, sentindo pulsar contra a minha boca.
Ricardo deixou a cabeça cair para trás, os olhos semicerrados, a respiração descompassada. Não tentou me deter, apenas me guiava com leves puxadas nos cabelos, permitindo que eu dominasse a situação. Enfiava-o fundo na garganta, engasgando de prazer, as lágrimas escorrendo, mas sem parar. Eu queria devorá-lo inteiro, senti-lo se contorcer debaixo de mim.
Meu ritmo acelerou, alternando entre sucções profundas e lambidas lentas, até ele grunhir e tentar resistir. Não dei chance. Apertei com a mão e suguei com força até sentir seu corpo tremer. O jato quente explodiu em minha boca, escorrendo pelos cantos, e eu engoli tudo, gemendo com gosto, lambendo cada gota até ele estremecer de novo.
Ainda assim, eu não estava satisfeita. Montei sobre ele de uma vez, o pênis duro novamente deslizando para dentro da minha vagina molhada. Comecei a cavalgar, primeiro lenta, depois rápida, os gemidos ecoando no estábulo vazio. Ricardo segurava meus quadris, mas eu não deixava que conduzisse. Era eu quem mandava. Rebolava fundo, batia com força, sentindo seu corpo inteiro vibrar embaixo do meu.
Quando minhas pernas queimaram de tanto prazer, virei de costas para ele e continuei a cavalgar de costas, me abrindo toda, exibindo cada movimento. Ele agarrou meus seios por trás, mordia meu ombro, mas deixava que eu ditasse o ritmo. A sensação era brutal, prazer e poder se misturando até eu gozar alto, com um grito que ecoou entre as paredes de madeira.
Mas não paramos. Ele me puxou de lado, me deitou de barriga para cima e voltou a me penetrar, alternando entre minha vagina e meu ânus, sem pressa, com força. Eu gemia sem controle, pedindo mais, até perder a noção do tempo. O feno grudava no suor da minha pele, o cheiro forte da palha se misturava ao cheiro de sexo, e o estábulo inteiro parecia girar em torno de nós.
No fim, exaustos, sujos, tremendo, nos deixamos cair um sobre o outro. Ele beijava meu pescoço, eu ainda sentia seus tremores dentro de mim. Ficamos ali, abraçados, respirando juntos, como se tivéssemos sido devorados pelo próprio fogo.
Naquele lugar afastado, entre palha e gemidos, sabíamos que tínhamos ido até o limite. E mesmo assim, o desejo parecia não ter fim.
O corpo ainda ardia, mas a razão começou a se impor. O feno grudava na pele suada, o cheiro de sexo impregnava o ar, e qualquer segundo a mais ali parecia desafiar o destino.
Levantei devagar, as pernas trêmulas, procurando minhas roupas espalhadas pelo chão de terra batida. Ricardo também se ergueu, ajeitando a calça amassada, a camisa suada colada ao peito. Nossas mãos se cruzaram por um instante, um olhar cúmplice selando o que acabara de acontecer.
Ajeitei o vestido com pressa, tentando disfarçar os amassados, enquanto ele passava os dedos pelos cabelos, como se pudesse apagar os sinais do que havíamos feito. Ainda assim, sabíamos: o corpo denunciava mais do que a roupa podia esconder.
Saímos juntos, mas mantendo distância. O caminho de volta até os chalés parecia mais longo do que antes. Cada ruído na grama, cada estalo da madeira do hotel, fazia meu coração acelerar. Bastava uma porta se abrir, um olhar atravessar o corredor, e todo o segredo ruiria.
Quando chegamos, ele entrou primeiro em seu quarto. Esperei alguns segundos, respirei fundo e abri a porta do meu, com o silêncio de quem sabe carregar pecados na pele. Fechei devagar, encostando as costas contra a madeira.
Naquele instante, a certeza queimava: tínhamos atravessado a linha e voltado intactos. Mas o risco estava ali, invisível, como uma sombra. E bastaria um detalhe fora do lugar para que alguém desconfiasse.
Assim que fechei a porta do quarto, meu corpo desabou contra a madeira. O silêncio era total, mas dentro de mim ainda ecoavam gemidos e estocadas. Caminhei até a cama devagar, quase mancando, as pernas abertas, como se ainda carregasse Ricardo dentro de mim.
Cada passo era a lembrança dele. Minha vagina pulsava, latejando, úmida, como se não quisesse aceitar o fim. Mas o que mais queimava era atrás. Ele tinha me tomado tão fundo, com tanta força, que a sensação de estar aberta permanecia. Eu me sentia larga, ardida, como se meu corpo tivesse sido moldado à medida dele. Sentar era impossível. Deitei de bruços, pressionando o rosto contra o travesseiro, tentando abafar o grito que ameaçava sair a cada contração involuntária.
Passei os dedos entre minhas pernas e confirmei: ainda estava molhada, ainda escorria dele misturado a mim. A pele cheirava a feno, suor e sexo. Sorri sozinha, exausta, mas completamente saciada. Adormeci assim, com o corpo queimando e a alma em chamas.

Continua....


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Comentários


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sorato Comentou em 11/09/2025

Votado... delícia de conto

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mans Comentou em 11/09/2025

Voce é insuperavel Vivi!!! Imagino o aroma de sexo que ficou no estabulo, apos voce e o Ricardo passar por ali e imprimirem ali o fruto do amor de vcs qualquer um que passar vai sentir no ar o sabor do prazer

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umpoucodetudo Comentou em 11/09/2025

Ricardo inteligente demais, resolveu da melhor forma até eu tô gostando dele rs

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nanaemuco Comentou em 11/09/2025

muito bom

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farmaceutico- Comentou em 11/09/2025

Mas o que mais queimava era atrás. Ele tinha me tomado tão fundo, com tanta força, que a sensação de estar aberta permanecia. Eu me sentia larga, ardida, como se meu corpo tivesse sido moldado à medida dele. Sentar era impossível. Deitei de bruços, pressionando o rosto contra o travesseiro, tentando abafar o grito que ameaçava sair a cada contração involuntária.

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farmaceutico- Comentou em 11/09/2025

caramba se o Ricardo quisesse passava o rodo em todas essa mulherada ai heim! Ele me virou de bruços, segurou minha cintura e me tomou por trás, os golpes duros batendo contra meu corpo com força, fazendo meus seios roçarem na palha. O prazer era tão avassalador que lágrimas de êxtase desciam pelo meu rosto. Eu gozava de novo, convulsionando, mas ele não parava. Continuava a me foder como se quisesse apagar qualquer lembrança que não fosse ele.

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morenotzaum Comentou em 11/09/2025

Caramba, Ricardo aproveitou mesmo




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Ficha do conto

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vivianebeatriz

Nome do conto:
Dias de Calmaria Hotel-Fazenda - Parte 1

Codigo do conto:
242191

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/09/2025

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9

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