A verdade é que a enorme baixa estima que sentia por me achar feio, desinteressante e sem graça aos 19 anos passou a aumentar. Tudo porque o cara, que se chamava Júlio - 30 anos, casado, moreno, jeito de machão, cheiroso e depravado - podia ficar com qualquer outro cara ou mulher, mas, de repente, demonstrou interesse em mim.
Tudo bem que depois do boquete que eu paguei pra ele na lan-house (primeiro conto da série), Júlio sumiu por um mês e assumiu que pensou muito a respeito se realmente iria me fazer seu viadinho de estimação. Tinha o casamento, os riscos de flagra, o receio de que eu pudesse me tornar em um problema e querer mais atenção e tempo dele. Coisas que um casado deve ficar martirizando, acho.
Mas o fato é que nos falamos no bate-papo e, depois de inúmeras recomendações, ele finalmente me enviou o endereço. Era em um bairro mais afastado, simples, mas que residiam pessoas mais idosas. Lugar silencioso, pouco movimento.
Combinei que iria no mesmo dia, no horário que ele estipulou. Fui pra casa, tomei um banho, caprichei nos cuidados e em todo o momento, algo dentro de mim dizia com firmeza pra ir ao encontro e esquecer qualquer neura ou situação. Me senti confortável, estava excitado. Seria minha primeira vez e ele dizia com frequência que tinha muito tesão em tirar meu selinho anal. Pirava com as várias possibilidades que Júlio abordava.
Fui até sua casa super cheiroso e bem arrumado. Sempre tive um jeito de hétero, voz, jeito de caminhar e tudo mais. Não tinha como ter alguma suspeita que levaria pau dali a pouco.
Bati em seu portão sentindo a mesma sensação de quando bati na portinha da cabine da lan-house. A diferença é que o território era conhecido só por ele e eu seria sua caça.
Ele rapidamente abriu o portão, ao me ver, deu um sorriso e me convidou pra entrar. Estava radiante, cheiroso e logo notei que estava sem cueca por baixo da bermuda. Também estava sem camisa.
Fomos pra dentro de sua casa. Uma casa simples, mas nem organizada. Queria causar uma boa impressão. Logo falou que fica a maior parte do tempo só, quando está lá. Estava um pouco nervoso, mas sua piroca indicava tesão.
Depois do início protocolar, ofereceu o sofá para sentar. Assim que sentei, ele sentou ao lado. Perguntou se eu queria ver algo e eu simplesmente senti um desejo enorme e inexplicável de beijar sua boca. Parecia um adolescente dando um beijo perdido, mas assim que fiz isso, ele retomou a atitude e me correspondeu com um beijo ardente, molhado e nem prolongado.
Beijava muito bem e eu logo catei seu pau sobre a bermuda enquanto sentia ele tirando minha camiseta. Nenhum dos dois queria perder tempo. Eu já tinha imaginado mil e uma coisas de como seria esse meu primeiro momento. E imaginar que seria seu viadinho de estimação me deixava mais entusiasmado.
Depois que tirou minha camiseta, ele retirou seu calção ficando totalmente nu. Seu pau mirava o teto e assim que ele me deu fôlego após o beijo já fui me posicionando entre suas pernas querendo sentir o gosto de sua piroca. O gostinho que senti uma vez e me fez viciar.
Júlio deixou que chupasse seu pau e aproveitou pra me colocar de quatro enquanto eu mamava. Assim, não conseguia pegar em seu pau e, ao mesmo tempo, tirou minha bermuda e cueca deixando-me nu também.
Enquanto lhe chupava, sentia seus dedos grossos encontrar caminho em meu cu. Cuspia, dedava com cuidado e me deixava tesudo. Depois de mamar por mais tempo que na cabine, com o queixo babado e sua piroca lustrando, Júlio resolveu retribuir.
Me mantendo de quatro, foi atrás de mim e caiu de boca em meu cu. Me causou arrepios, dedava com carinho e metia a língua o mais fundo que conseguia. Soltava uma respiração de surpresa, falava que era gostoso e sentia muito prazer mesmo meu pau ficando menor.
Nessa hora, o tesão não tava no pau. Não sentia meu pau, mas algo dentro de mim, e a cada linguada me sentia mais satisfeito e tentava retribuir ficando mais dócil. Não porque eu queria, mas instinto da situação me forçava a ser submisso, bichinha, mulherzinha daquele macho gostoso.
Ele então vai até uma mesinha, abre a gaveta e tira um frasco. Era lubrificante. O safado tava com tudo pronto mesmo.
Mandou ficar de quatro sobre o sofá. Meus joelhos no assento e meus braços no encosto. Passou o lubrificante lentamente e me viu arrepiar e pedir mais. Meteu um dedo. Ia e voltava. Me contorcia, soltava leves gemidos e ele ia se maravilhando com total domínio. Depois dois e, por fim, três dedos.
A cada dedo, sentia as beiradas do cu parecer rasgar um pouco, mas era uma sensação de elasticidade. Sempre besuntando de lubrificante.
Finalmente, ajeitou e avisou que agora iria fundo e que iria doer. Mandou relaxar e então veio. Sua rola parecia uma broca dura que foi me penetrando devagar, sem pausa. Até entrar o talo.
Do meio pra frente doeu e incomodou. Mas nada que fosse de outro mundo. Segurou dentro por um tempo, pulsou e perguntou se senti. Falei que sim e então ele começou a bombar. Primeiro beeem devagar. Eu gemia, sentia um incômodo aqui e acolá, mas queria mais.
Nessa hora eu sentia parecer não ter pau. Sentia tudo que rolava em meu cu apenas.
Júlio foi metendo e acelerando devagar. Tirava até quase metade e afundava. Sentia seu saco bater no meu, que diminuía. Depois desse início, Júlio tirou tudo e, acredito, viu que lhe sujei.
Ele deu um pulo rápido na pia do banheiro, limpou e voltou. A partir daí só metia, sem tirar mais pra fora. Nesse momento, senti um pouco de desconforto, avisei e ele apenas dizia que fazia parte do processo em me tornar seu putinho.
Passou a dizer que viadinho do rabo gostosinho e duro feito eu devia aguentar ser estourado. Me excitava ouvir essas putarias dele, mas incomodava.
Depois de uns 15 minutos assim, Julio se sentou do meu lado e mandou subir pra cavalgar. De frente. Nessa hora notei um fio de mel de porra em meu pau que estava minúsculo.
Julio riu e falou que eu era putinha. Tinha nascido pra levar pau pois sentia prazer sem sentir meu pau. Que isso era coisa de viadinho. Senti um pouco de humilhação, mas excitei pra caramba.
Quando me encaixei cavalgando nele. Putz, que tesão. Ele então agarrou meu pescoço e mandou rebolar e quicar. Obedeci e ele deu uns tapinhas meio pesados em meu rosto, me chamando de viado. Não gostei, mas ele seguia dando tapas, mais leves, e dizia pra aguentar aquilo. Que carinho ele dava pra esposa.
Que amante viadinho era na base do tapa. Fiz cara de tesão, não pelos tapas, mas porque tava curtindo cavalgar. Ele então me segura e mete forte por baixo. Gemi alto, parecendo desfalecer e ele então seguiu metendo. Senti que poderia gozar assim e pedi mais com a voz embargada. Ele notou que eu poderia gozar e então me tirou de cima dele, se levantou e me puxou pra uma mesinha. Me curvou, em pé e começou a meter assim.
Chegou em meu ouvido e falou que só poderia gozar depois dele. Júlio então socou forte assim. O barulho do encontro de nossos corpos era alto e meus gemidos foram abafados por ele.
Senti seu pau inchar e ele então gozou no pelo, fundo. Gemeu, grunhiu e então me soltou o corpo um pouco pra abraçar por trás e me beijar enquanto seu pau escapava do meu cu fazendo sua porra escorrer pelas minhas pernas.
Fomos ao banheiro e um ensaboou o outro entre beijos e apertos. Ele bateu uma pra mim, mas meu pau não reagia. Me acariciou e nada. Falei que mesmo não tendo gozado, era como se estivesse feito isso. Estava saciado.
Me vesti, nos falamos um pouco e fui embora. Combinamos que quando ele precisasse tirar leite de seu saco, era só me chamar.
Em casa, bati punheta, mas mesmo assim, nada saiu. Acho que tinha saído todos os fluidos enquanto era arrombado.
Julio me chamou outras vezes. Mas deixo pra depois.
Beijo pra todos. Conto com seu voto e comentário.