Saindo com a professora de inglês do afilhado

Não perdi tempo. Saí da reunião e planejei minha abordagem. Não seria em lugar chique demais pra não causar a ideia de que eu era esnobe, mas não podia ser em lugar simples.

A ideia era ligar com tudo pronto e alinhado, causar boa impressão e tomar atitude. Mulher gosta disso. Liguei no dia seguinte, pro namorado dela não sacar.

De manhã liguei agradecendo pela confiança e perguntando se poderíamos seguir o papo amanhã, seria uma quinta. Ela topou na hora e preparei os detalhes. O dia parou.

No dia seguinte a esperava no restaurante. Ela apareceu com uma roupa bem casual, nada chique, mas que dava margem a pensar que se rolar química, vapo.

Conversamos de tudo, deixei ela falar e ficava bem atento. O que ficou claro pra mim é que ela queria um cara estabelecido. Também mostrou interesse em boas coisas, alto padrão. Seria fácil bancar o endinheirado mesmo não sendo tão assim.

Ainda conversamos mais um pouco e notei que ela gostava de mandar, ser bem ativa e não exitou em dizer que gostava de controlar o parceiro na cama. Mais tarde observei que caras jovens atraiam seu olhar e isso incomodava.

Ao notar, ela passou a observar mais os carinhas, claramente provocando. Disse que não falavam e eram mais rápidos pra recuperar as energias entre uma e outra vez.

Roubei-lhe um beijo e ela correspondeu. Perguntou se tava afim de ir em outro lugar e assim que entramos no carro a professora santinha procurou meu pau e foi punhetando, chupando,tudo em movimento.

No motel tirou tudo ficando de calcinha. Excitação a mil, ela tarada, eu nervoso. Assim que meti, não consegui nem bombar, a vontade veio rápido e gozei urrando sobre seu belo rabo redondinho e lisinho. Ela veio, me chupou e virou puta. Mas não adiantou, era muita coisa e tinha me surpreendido com o que uma santinha tinha feito.

Continua...