Por um instante fiquei em choque, sem reação. Até que resolvi tomar as rédeas pedindo pra ela se sentar, abrir as pernas e eu cair de boca em sua buceta. Inicialmente ela não demonstrou muita satisfação com isso, mas a partir do momento que notou que eu gostava muito de chupar e não ter nenhuma apreensão em cair de boca, ela foi se soltando.
Percebendo que mesmo dando o meu máximo, o meu pau demorava a reagir, ela começou a dizer que era uma pena eu ser mais velho, se fosse mais jovem ela estaria cavalgando. E então começou a jogar na cara que me faltava ter mais vitalidade. Embora fosse humilhante ouvir aquilo, eu chupava com mais intensidade, como se tivesse tentando provar o contrário. Aos poucos ela notou que até mesmo meu pau começou a ficar um pouco mais pra jogo.
Contava que seria melhor se eu tivesse ajuda de um carinha mais novo, mais roludo, pra ela dar conta dos dois. Que ela tinha muito fogo. Eu não respondia, só chupava e deixava ela dar corda. Ao mesmo tempo ela falava abertamente sobre sua fantasia de ter dois machos te comendo.
Aquilo me atiçou de vez e senti que estava pronto pra voltar a pegar aquela beldade. Por cima, sai da posição de chupada e fui beijando sua barriga, seios, até chegar em sua boca. Me encaixei e voltei a come-la. Agora eu quem iria provocar.
Comecei metendo devagar e perguntando se ela era foguenta assim pra querer dois. Ela dizia dengosa que "aham". Então falei que era só chamar o namorado da motinha que ela tinha mentido que não era nada dela. Nesse momento senti o corpo dela vibrar e arrepiar. No ato, confessou que ela realmente o namorava e era uma mulher má, por estar traindo ele.
Respondi que não era nada demais, que era só chamar que nós dois daríamos um jeito nela. A partir daí ela se soltou mais ainda falando que ele não aguentaria o chifre que ela estava pondo nele e que era mais fácil achar outro pra dar piroca pra ela.
A essa altura estava metendo com mais rapidez e força enquanto ela gemia dizendo querer mais "novinhos" do pau grandão. Depois passou a reclamar dizendo que tinha um pau bom, mas que não iria lhe arrombar, que às vezes eu ia ter que chamar dois novinhos pra comer ela na minha frente.
Daí em diante xingava ela e transava feito bicho. Ela só ia gozando uma vez atrás da outra, falando mais sobre estar com dois e dizendo que não dava no couro feito jovem. Cansada de gozar ela pediu pra virar e me deitar. Ela então começou a quicar, sempre gemendo e gozando, apertando meu pau com sua buceta o tempo todo.
Quando notei que ela estava molinha e sem energias, peguei pelo quadril, ajustei a posição e meti por baixo até gozarmos juntos. Ela gritou e faltou desmaiar sobre mim, sem dar o braço a torcer que teria se cansado mais que eu.
Foi uma foda muito gostosa. Eu sabia que pra voltar pra jogo demoraria bastante tempo agora. Senti meu saco esvaziar totalmente ao ponto de estalar. Ela ficou por um tempo cansada, pulsação nas alturas.
Tomamos um banho, falei que ela era muito pervertida e ela apenas sorriu falando que era sua maior tara. E que ela sabia que tinha encontrado o cara certo pra isso. Fiquei sem entender o que ela queria dizer e ela falou que assim que notou meu olhar de desejo, mistério e interesse, ficou super excitada. Contou que dali em diante não seria difícil me fisgar e que a cada dia mostrava pra ela que eu era paciente e tímido, algo que seria ótimo pra ela pular a cerca.
Disse também que como eu queria sexo com ela e sempre foi claro pra ela mesmo eu não dizendo, que em troca eu ficaria sabendo de suas taras mais perversas. E se surpreendeu comigo sentindo prazer em saber delas.
"Pode ter certeza que a partir de hoje a gente vai fuder muito, nem que seja com você tendo a ajuda de um novinho". A forma de dizer sem nenhuma neura, sem nenhum medo e a abertura total pra falar o que queria de um jeito sincero me fisgou totalmente.
Claro que ela já era muito gata e só isso já me fisgaria. Mas além disso era uma mulher bem resolvida, doida pra fazer coisas que aparentemente não tinha muita escolha pra fazer. Isso sem dizer que transava gostoso pra caralho. Com certeza que iria ser seu amante e partilharia ela com quantas pessoas ela quisesse.
Ainda perfuntei sobre o que ela achava de sexo com outra mulher, algo que ela não mostrou muito interesse. Sobre a posição de dominante, quem deveria exercer, se ela tinha vontade de controlar e domar um homem. O assunto pareceu novidade pois disse com um brilho nos olhos que parecia ser divertido.
Quis outra rodada de sexo, mas dessa vez ela realmente precisava de um novinho, porque não consegui voltar pra jogo a tempo. Ainda assim chupei muito aquela buceta com ela falando que assim ela ia ter que arrumar um pra fuder e eu pra lhe chupar. Ela gozou novamente e então fomos embora.
Quando fui a sua casa para deixa-la, aparentou uma namoradinha, super fofa, compreensiva e carinhosa, mas recordou que tudo deveria ser segredo, pois não podia deixar que outros soubessem. Até porque não queria mudar a sua rotina, apenas ter bons momentos. Concordei, nos beijamos e ela foi.
No dia seguinte, esperando o meu afilhada, a sua professora aparece super gata, cabelos amarrados pra cima, óculos de grau, cara de quem vive provocando, vestido longo que deixava ela mais feminina ainda e seu olhar penetrante com sorrisinho de covinhas nas bochechas. Impossível não reparar.
Ela não me cumprimenta como antes. Mas seu namorado logo chega, diferente dos outros dias. Ele estaciona a moto na minha frente e antes de ela subir, me olha com rabo de olho e então dá um baita beijão nele. No meio ainda olha pra mim rapidamente como confirmando que eu assistia. Até ele se surpreendeu. Subiu sorrindo de forma maldosa pra mim sem ele perceber tanto e foi embora.
Mais tarde ela mandou uma mensagem dizendo que é sempre muito melhor beijar um novinho assanhado e que na próxima devia providenciar um amigo assim pra ela fazer muito mais que aquilo que vi na minha frente.
Respondi apenas um "sua putinha safada, vou providenciar e pensar nisso pra depois". Ainda me mandou outra mensagem dizendo "Acho bom mesmo, de preferência me dando coisas boas, caras e luxuosas, afinal, eu mereço".
Eu tinha entendido o recado... Ela ia ver...
Continua