A professora de inglês do meu afilhado me fez de trouxa... E eu gostei



Depois que a gente saiu e rolou nosso encontro, a professora do meu afilhado passou a fazer sinais subliminares dando a entender que ela queria mesmo era ficar com um cara mais jovem. Eu não sabia muito da vida dela, e nem como era o relacionamento dela com seu namorado, mais jovem. Mas às vezes, ao final do dia, ela me mandava mensagens falando em como seria divertido sairmos novamente, só que agora ela com um cara mais novo, que se recuperaria mais rápido de uma foda pra outra.

Eu nunca puxava assunto e preferia deixar ela dar o tom do que queria pra incentivar e curtir a tara dela juntos. Sempre se resumia em me humilhar com ela curtindo dois caras, eu e outro. Com o passar do tempo a gente passou a sair para lugares mais caros. Sempre na discrição. Ela inventava algo pro namorado e a gente saia.

Passei a cuidar dela como princesa e não economizava. Isso fazia ela sair mais vezes comigo. Passei a comprar roupas pra ela e ela me provocava cada vez mais com sua beldade e carinha de inocente sonsinha, mas espírito de puta. Eu pirava e gastava mais e queria fazer de tudo pra ela passar a ser minha namorada.

Mas ela nunca prometeu nada e deixava claro que ela só queria mesmo nossos encontros, que nem terminava em sexo. Só nela virando uma rainha.

Uma vez preparei uma viagem e ela fez eu comprar toda a roupa dela pra o momento. Biquínis sexys, roupas provocantes. Fomos e ela ligou o modo putinha reservada, mas muito, muito safada.

Na primeira noite ela acabou comigo em poucos minutos. Estava com aquela vontade acumulada de comer aquela safada e após ela me provocar a viagem toda, na hora H, direi pouco. Ela ria da minha cara. Me fez te chupar por longos períodos e gozava falando que arrumaria um gatinho pra fazer o que eu não conseguia, dar pau pra ela por longos minutos e várias vezes.

Saíamos e ela chamava atenção por onde passava. Na praia, seu rabo lindo no fiozinho e o sutiã crochê chamava muita atenção. Não demorou e um desses caras mais espertos colou nela no mar. Vi ela apontar pra mim e depois os dois se cumprimentarem. Ela cheia de sorrisinhos e aquele papo.

Instantes depois ela veio com o novo amigo. Um moreno de 1,90, sarado e com um sorriso bem safado. Chamava-se Carlos e era mais novo, mais ou menos a idade dela. Na sunga notavamos o real interesse daquela proximidade. Não era pequeno e ela, mesmo de óculos escuros, não conseguia disfarçar.

Ele passou protetor nela e ela ficou provocando o cara, mostrando que eu era uma espécie de corno bem frouxo. Não demorou e ela falou que precisávamos sair quando ele foi dar uma volta.

Corremos pro hotel, nos ajeitamos e ela logo ligou pra ele, chamando pra comer algo no hotel. Como ele era da cidade, disse que acharia fácil o lugar e que tava com fome. Mas foi ele chegar e ela já o recebendo dando um beijão e começou a dizer tudo que me falava nas mensagens pro novo amante. Que eu era fraco, precoce e que precisava dele pra dar pau pra ela.

Ele não demorou e já foi ficando nu, tirando o biquini dela. Logo a professorinha já estava mamando o cacete do cara que mal tinha conhecido. Me chamou pra também me chupar e eu fui. Ela punhetava seu macho e me chupava, depois revezava. Claro que os tamanhos eram muito diferentes, o meu devia ser metade do pau dele e isso me constrangeu um pouco.

Logo puxou seu macho pro sofá, fez ele sentar e começou a cavalgar. Pediu pra lhe chupar o cuzinho dela enquanto isso é eu cai de boca enquanto ela ia quicando em seu macho.

Diferente de mim, ele aproveitou bastante o momento e foi ela que gozou rapidinho. Depois saiu de cima dele, ficou de quatro no sofá enquanto ele comia arrombando a professorinha. Eu fiquei na frente dela, do outro lado do sofá com ela me chupando e me chamando de frouxo, que agora sim tinha achado o cara certo.

Sem perder tempo ele aproveitou pra também comer seu cuzinho. No começo ela rejeitou a ideia, mas ele foi comendo sua bucetinha enquanto tratava bem do seu buraquinho até que no final era ela quem pedia. Ele cuidou com cuidado e carinho, fez ela derreter de prazer, dedilhando sua bucetinha, chamando ela de putinha. E fez ela gozar assim.

Depois deu um tempo pra ela, caiu de boca em sua buceta enquanto ela fazia cara de choro e de dengo. Estava em outro plano do prazer. Era lindo de ver. Depois ela subiu sobre ele, sem meter e ficou dando longos beijos, daqueles bem safados e logo voltaram a transar, só que agora bem devagarinho, lentos e mais românticos. Nunca tinha feito nada nem perto comigo.

Perguntou pra ele como ele queria gozar e ele falou que no frango assado, pra ver a cara de puta dela enquanto gozava. Só em dizer isso ela gemeu quase gozando. Então se posicionou e ele veio meter nela, esconder sua jibóia na buceta dela. Meteu com força, sem dó e ela gemendo, pedindo mais.

Quando ele tava pra gozar ela tirou o pau dele de propósito e puxou a camisinha pra fora. Ao meter de volta ela gozou na hora e ele ainda estocou mais um pouco pra depois gozar em cima de sua barriga. Um mar de porra. Cinco ou seis jatos fartos de porra. Urrou feito urso e depois foi beijar ela. Eu só assistia e quando fui perceber, tinha gozado sem nem me tocar e notar.

Ela olhou pra mim, com cara de exausta e saciada e ao notar que eu tinha terminado riu da minha cara e mandou eu então limpar a sujeira que ele fez nela. Enquanto fazia isso ela seguia beijando seu amante dizendo que iria dar pra mim pra finalizar e eu sentir ela larga, mas como era inútil, que só limpasse mesmo.

No final era eu lambendo seu corpo e ela chupando e limpando a piroca do amante que logo começou a dar sinal de vida. Ele sugeriu de a gente ir na sua casa, que era ali perto e a gente ficou de pensar.

Os dois ainda tomaram banho juntos e ele saiu com ela prometendo voltar a transar com ele. O safado já estava de pau duro e ela mordia os lábios com cara de puta deixando claro que treparia novamente sem muita resistência. Mas ele foi embora.

Então discutimos sobre segurança, se valeria a pena, até porque nem conhecíamos ele direito e no final ela optou por convidar ele pra passar a noite no hotel mesmo. Eu iria bancar a estadia tripla e negociar a vinda de mais um hóspede.

Mas ao ligar ele dificultou um pouco, demonstrou um pouco de desinteresse e acabou que ela terminou a ligação agradecendo pela tarde de transa, mas que então como iríamos embora em breve que ele tivesse sorte e ficou por isso mesmo.

Saímos de noite, pensei que ela ficaria chateada com o amante, mas logo arrumou outro, mais novo ainda, magrelo, mas bem humorado. Falou na lata que éramos de relação aberta e que ela queria conhecer ele melhor. Mesmo jovem, ele era desenrolado e notei que ela não tava querendo perder tempo, queria era pau.

Fomos pro hotel, ajeitei a noite dele na recepção com a gente e então fomos. Igual ao anterior, a professorinha tirou a roupa assim que chegou no quarto e ele também se jogou. Não era tão dotado quanto o anterior, mas mais grosso. Ela não iria me dar tanta atenção como antes. E assim que ela começou a cavalgar, o primeiro cara liga. Eu atendo com ela gemendo no fundo e ele pergunta se dava tempo de voltar atrás. Pergunto pra professorinha e ela manda dar o telefone pra ela e responde que agora tava com outro macho, que se quisesse participar era só ir.

O segundo amante não demonstrou muito entusiasmo, mas assim que ela ofereceu o cuzinho e ficou mais puta ele só foi. Logo o outro chegou. Atendi a porta, ele praticamente me ignorou e já foi entrando na festa.

Assisti os dois foderem ela ao mesmo tempo. Dupla penetração. Os três gozando um atrás do outro e ela aguentando um e depois o outro separadamente. Até eu entrei no jogo com ela deixando eu comer sua bucetinha larga e usada. Não direi muito e ela riu de mim de novo.

Passaram a noite assim. Dormiram os três juntos e eu no sofá. Logo cedo os dois amantes saíram e foram embora. Ela ainda mamou os dois e bebeu a porra de ambos. A sós me falou que tinha amado cada segundo, mas era hora de voltar pra casa.

Voltamos antes do final, fiz todos os gostos dela e no retorno ela pouco conversava. Ao deixar em casa ela agradeceu e falou que tinha amado cada segundo e realizado todas as suas taras. Que ela sabia que dava conta de novinhos e adorou ver o velho (eu) babar por ela em cada instante. Senti que era uma meia despedida definitiva, mas ignorei.

Depois disso voltei a buscar o sobrinho e não achava mais ela. Cheguei a me atrasar, chegar mais cedo, pra ver se a veria novamente, mas nada. Até que um dia, conversa vai, conversa vem com meu afilhado e ele solta que tava odiando as aulas com a nova professora de inglês. O meu lanche tinha se demitido da escola.

Fiz algo que nunca tinha feito antes. Ligar pra ela. Perguntei se estava bem e ela então falou que estava em outra cidade, que tinha se separado do ex dela e resolvido começar uma nova vida com alguém mais interessante, resolvido e que não fosse precoce. Ainda rimos disso, um riso amarelo, mas enfim. Falou que a viagem tinha sido ótima para ela ver que era muito mais do que pensava. Agradeceu todos os presentes e falou que eu lhe tinha sido marcante pra ela, mas que agora ela estava noiva e em outra situação. Pediu para não mais procura-la e disse que foi bom ter me feito de trouxa. No final agradeci e falei que não a procuraria mais. Ela então falou que me amava por ser tão frouxo e mandou um até nunca mais.

Depois soube que ela estava tendo caso com outro cara e eu simultaneamente. Tinha terminado com seu primeiro namorado fazia tempo e optou pelo outro por ele ser mais endinheirado e menos perverso. Ele era o cara pra casar e eu pra farrear.

Depois que a farra comigo acabou, resolveu voltar pra vida normal. Espero que ela não tenha vontade de experimentar novos jovens, porque o esposo dela, diferente de mim, jamais aceitaria ver ela com vários machos. Que otário.

Fim


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Comentários


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coroa55bh Comentou em 05/10/2025

Fiquei tesudo só em ler. Parabéns!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A professora de inglês do meu afilhado me fez de trouxa... E eu gostei

Codigo do conto:
243976

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/10/2025

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