Inicialmente recusei, estando nós dois conversando na escada do meu prédio, mas depois dele tirar pra fora e meus olhos encararem aquela rola cheia de veias meia bomba que já era imensa, tava claro que eu queria muito. Mas falei que não. Depois mudei de ideia e chamei ele pro meu apartamento.
Chegando lá, entrei e ele veio logo atrás tirando aquela piroca morena escura e peluda. Enorme. Automaticamente me ajoelhei pra já ir caindo de boca. A vizinha, que me olhava julgando e tinha incentivado minha namorada a ficar com seu namorado seria vingada. Lembrei disso pra cair de boca nele.
Não era meu primeiro, mas foi a primeira vez que abocanhar a cabeça de um pau dava trabalho. Como minha namorada tinha dado conta?
Me ajeitei e assim que passei a chupar sem nojinho, mesmo sentindo o cheiro de pau que tinha metido na minha vizinha instantes antes, o namorado dela percebeu que eu era viadinho também e então passou a falar pra dar um trato pra ele passar a me visitar mais.
Rapidamente seu pau ficou duro, grosso e passou a ficar babando, um gosto adocicado e levemente amargo. Em instantes estava com o queixo lavado de baba de piroca.
Pegava seu pau com a mão punhetando e chupando. Ia ao saco chupar uma e outra bola. Ele ficou relaxado e então fiquei ali mamando ele em pé por um bom tempo.
De repente ele passou a pegar minha cabeça, segurar e meter seu pau. Ele fodia minha boca falando que iria gostar de passar a levar o gosto da minha namorada no pau dele pra eu provar. Depois dizia que depois de fuder a namorada dele era pra ir pra escada pra ele esvaziar o resto da porra do seu saco na minha boca.
Ficou mais rude, tirava o pau, afundava tirando o ar de mim, me fazendo lacrimejar até puxar meu cabelo, cuspir em minha boca e depois voltar o pau pra dentro. Falava que adorava viadinho porque aguenta mais putaria. Depois que sua namorada não era de chupar tão gostoso e finalizou afirmando que nem minha namorada mamava por tanto tempo e com tanto desejo.
Ele então soltou minha cabeça, senti que ele estava pra gozar e então punhetei seu pau com força, mamando a cabecinha até abrir e esperar ele gozar. Seu saco contraiu e então veio uma, duas, três esporradas. Encheu minha boca. Eu segurei tudo e olhei pra ele esperando ordens.
- Engole!
Fechei a boca e engoli, fazendo careta, cara de choro, mas passei tudo pra dentro. Limpei seu pau e fiquei namorando sua rola. Ele ficou satisfeito e depois de uns dez minutos seu pau começou a endurecer de novo. Só que ele parou a sequência e avisou:
- Se não tivesse prometido dormir com minha namorada, ia te arrombar também viadinho. Esse fica sendo nosso segredo. Quando voltar na casa da minha namorada, depois que comer ela, vai lá na escada que quero te encher de porra também. E se comer sua namorada te aviso pra não atrapalhar e depois te dar o gostinho dela na minha rola. Fechado?
Só acenei que sim com a cabeça, hipnotizado por sua rola.
- Na próxima eu te como. Deixa ir.
Ele então saiu e foi direto pra minha vizinha. Uns quinze minutos depois, a vizinha voltou a gemer. O safado estava fudendo ela de novo. Que ordinário.
Como combinado, em outros dias, após as transas deles, ia encontrar o macho gostoso na escada. Mesmo estando com minha namorada em casa. Ele fodia minha namorada quase todos os dias e fingia que nada acontecia.
Mas com o tempo, minha namorada preferiu terminar, mesmo eu nunca mais flagrando ela com ele. E depois de mais uns dias minha vizinha suspeitou que o namorado andava aprontando e também terminou com ele.
Ele ainda me visitou pra me comer algumas vezes. Mas depois a gente também encerrou nosso ciclo. Quando ele vinha me enrabar, podia esperar, sempre ficava marcado de tapa no rabo e meu cuzinho arrombado. Deixo pra contar depois.