Num piscar de olhos, o sábado previsto para receber uma luz sobre sua situação chegou. Na mesma praça do encontro anterior revi a Bruna. Estava com uma roupa mais "comportada" e não veio ao meu encontro como da vez passada. Estava mais serena, mas também seguia com sua áurea inocente.
- Oi amor, tudo bem?
- Oi Bru, joia. Como foi a semana?
O papo foi bem amistoso, parecia não ter muito interesse de ambos os lados. Mas só parecia. Logo tocamos no principal assunto.
- Não consegui terminar, amor. Pensei muito sobre sua proposta de me assumir, de como estão as coisas hoje e como poderiam ficar e acredito que a verdade é que não me merece, vou fazer sua vida virar de ponta cabeça e no fundo vou te sacanear mais.
- Sacanear como? - perguntei num tom de inocência que não enganava ninguém.
- Seria corno.
- Não acredita que posso ter esse raio de atitude que espera que todo homem tenha? - falei apelando, pela primeira vez. Ela gostou da reação enérgica.
- Amor, o Jorge é corno. Todos os meus ex são. Foi o motivo de eu e ele termos terminado na primeira vez. Ele descobriu e acabamos. Foi quando mudei de escola. Depois a gente se conheceu e então revi o Jorge. Fiquei com remorso e em cima dele até tentar uma segunda chance, mesmo te namorando.
- Huuuummmm - agora tudo fazia sentido pra mim.
- Só que quando eu voltei pra ele, ele me humilhou e ameaçou como forma de vingança. Se tornou uma pessoa pior, me fez ser encornada e hoje a gente vive de aparências. Mas ainda assim não posso terminar com ele, tem muita coisa envolvida.
- E você não pode viver numa situação mais pobre - era algo que seu pai dizia sempre, me humilhando.
- Sim. Isso também é verdade. Quem viveu numa condição boa, não vai trocar o luxo por pobreza. Nem se fosse o mais gostoso do planeta, desculpa.
- Então já que não teremos nada e pelo visto vai me humilhar de novo, melhor eu voltar aos meus afazeres. Ainda bem que nem criei expectativas dessa vez.
- Não, não quero te humilhar. Quero fazer contigo o que sei fazer de melhor. Quero fazer de você o meu amante, nem que seja apenas por hoje.
Aquela proposta indecente após um princípio de confusão me fez ficar muito excitado.
- Então quer dizer que vou conhecer a Bruna que todos conhecem?
- Que todos conhecem? - perguntou intrigada.
- Sim, a Bruna puta que é viciada em chifrar seus namorados?
Falar aquilo em voz alta, sem nenhum remorso, humilhando ela publicamente, a fez ficar com os olhos brilhantes. Bruna mordeu os lábios e então saímos dali em busca de privacidade. Corremos até o carro de meu pai, que era um Chevette e enquanto eu corria pra algum motel, Bruna enfiou sua cabeça entre mim e o volante pra tirar meu pau pra fora. Seria minha primeira vez com ela, mesmo depois de namora-la seis meses.
- Me xinga, seu corno - dizia ela fervendo de tesão.
- Cala boca e me chupa. Mostra como ficou fazendo com a cidade toda pelas minhas costas, sua piranha.
Mais que depressa ela começou a pagar boquete. Mesmo não sendo dotado, ela fazia questão de colocar tudo pra dentro. Bruna era uma puta e nada parecia apagar seu fogo. Tirava a boca do meu pau, chupava minhas bolas, babava toda minha piroca, fazia garganta profunda engasgando. Eu quase batia o carro, mas seguia firme pro primeiro motel, bem barato, queria meter nela.
Assim que estacionei, ela saiu dali e veio me beijar. Seu queixo estava lavado de baba. Tinha lambuzado minhas coxas e parte do banco. Nos beijamos de uma forma bastante depravada. Enfiando a língua na boca um do outro, pegando firme o corpo do outro. Ali percebi que iria chifrar exatamente o Jorge. Isso me deu um gás extra.
Saímos pro quarto e ela puxou minhas calças pra ficar de joelhos chupando com toda força e desejo possível enquanto chamava ela de puta, piranha, vagabunda. Apertei sua cabeça contra meu pau e ela forçava a garganta apertando meu pau. Queria tirar leite direto da fonte e então liberei. Não afastou um centímetro pra trás. Gozei fundo na garganta e ela engoliu tudo.
Bruna não parou, a doce e inocente Bruna era, na verdade, uma prostituta, uma piranha. Não tinha nada de recatada. Aquilo era coisa da minha cabeça inocente. Ela sorria e seguia extraindo meus fluídos.
Não parou de mamar, fez minha rola endurecer após alguns minutos e então veio pra cama. Se posicionou de quatro e tirou sua roupa. Aquele corpinho lisinho, todo durinho, sexy, era meu. Sem camisinha fui entrando em sua buceta, afobado. Senti sua buceta me apertar, ela pediu pra ir com calma, mas queria me vingar de todos os meus chifres, queria usar aquela puta como todos tinham feito, menos eu.
Peguei firme em seu quadril e meti com força, veloz. Dava tapas em sua bunda, era rude, sem um pingo de sentimento, só sexo. Ela gemia, pedia mais, mandava socar forte. Sentia ela apertar meu pau com a buceta, arrepiada, mordendo a fronha. Sentia seu coração acelerar, era seu gozo. Em seguida, respirava fundo, se recompunha como dava e voltava a gemer até gozar de novo.
Me sentia no céu dando prazer a mulher que amei tanto e que sentia um desejo sentimental extremo. Naquele instante não havia nada de romantismo, só sexo. E a Bruna real apareceu assim, não tinha doçura e nem fineza, tinha apenas depravação e putaria. Uma putaria gostosa de mexer e se envolver. Agora entendia porque seduzia a todos.
Quando ela notou que eu estava pra gozar, saiu de quatro e veio tomar a segunda esporrada direto na boca. Isso me fez gemer alto e ela ficava mais e mais excitada com meu prazer. Faria de tudo pra me ver repetir os gestos.
Após a segunda gozada, tomamos um banho. Nenhuma palavra, mas carícias rolaram. O abraço, a cabeça em meu peito que simbolizava proteção. Mas que logo deu lugar a uma terceira transa. Agora ela de pé, embaixo do chuveiro com a perna arreganhada e apertada contra a parede. Fodemos assim até gozarmos novamente.
Cansados, ficamos na cama. Só nos olhavamos e sabíamos que seria nossa última vez. Então fiz questão de retribuir seus boquetes lhe chupando. Queria sentir a sensação de sugar seu sumo. E fiz por vários minutos, um oral lento, que pegou todas as extremidades do corpo e da buceta. Paciente, amoroso e que se tornava puto quando seu orgasmo chegava. Usava a língua, o dedo, qualquer coisa. A fiz gemer e senti seu sumo por quatro vezes. Demorou mais de hora, ela me olhava como quem estava em dúvidas se queria mais ou queria pau.
Ela quicou em minha rola, o melhor momento pra mim. Ver seu corpo, seus seios, seu olhar. Deixamos a putaria de lado por um tempo, até sentir uma vontade de lhe dar um tapa no rosto. Assim que recebeu, me devolveu me chamando de sem atitude. Ficamos nos provocando e dando tapas enquanto a foda ficava mais forte e selvagem. Gozamos.
De madrugada, após comer ela no frango assado e em pé, resolvemos ir embora. As falas eram putarias. Nada do dia depois de amanhã, nada de promessas, só sexo. Era isso que queríamos. Ela não valia mais nada pra mim, não via ela sendo a mulher dos meus filhos e nem minha esposa. Ela não queria algo assim, apenas putarias.
Eu até aceitaria seguir sendo corno daquela musa. Mas sua condição era que eu tivesse recursos. Quem sabe quando me tornasse rico? Mas naquele momento, não. Fui racional, gostei de cada segundo e ela também.
Fui até a porta de sua casa para deixa-la em segurança. Dei-lhe um beijo romântico na boca ao passo que ela me deu um tapa.
- Sem romantismo, seu puto.
- Eu sei, puta. Só queria ficar gravado em sua mente que entre todos os machos que deu, o que te respeitou e te amou de verdade fui eu. Vai lembrar de mim todos os dias da sua vida.
Bruna ficou com cara brava, aquilo realmente ficaria marcado nela. Me deu outro tapa e então saiu do carro.
- Quando sentir vontade, me liga, não mudarei meu número - falei pra ela enquanto saía.
- Amor, sabe que isso vai ser bem difícil de acontecer né?
- Eu sei. Mas se for rolar de novo, que seja porque você correu atrás, porque eu não farei mais isso.
Dei um tchau debochado e fui embora cantando pneu.
Semanas depois, ela me ligou falando que não saia da mente dela. Dizia que precisou ligar porque senão morreria pensando que eu estava blefando. Perguntou se eu estava na cidade, para relembrar os bons tempos, mas não estava.
Disse pra ligar depois. Mas nunca mais nos falamos e nunca procurei saber o que ela fez da vida.
Fim
rapaz..vc escreve bem.. se eu fosse vc continuaria esta saga com um espaço de uns 10 a 15 anos. onde ele estaria numa posição superior a dele agora e rico.. e ela frustada. porem sem que ele a humilhe .. vc sabe como escrever melhor do que eu.sua ideias sao otimas.. parabens.. !!
aprendendo as regras do jogo eh isso ai