Nosso sexo era basicamente oral. As penetrações eram apenas para injetar a porra e depois saborear, eu a sua buceta esporrada por mim e ela meu pau melado.
Ver sua boca me excitava automaticamente. Eu sabia o que ela era capaz de fazer com aquela boca. Eu já tinha me acostumado a beijar ela com minha porra ou com ela com bafo de piroca. Dar o beijo sem isso era como fazer algo errado, não tinha o mesmo tesão, sabor.
Devido a essa intimidade, sempre falávamos o que pensávamos em relação ao sexo e as fantasias. Foi quando ela sugeriu outra coisa.
- E se usarmos sua porra pra temperar comidas?
Nem pensei a respeito. Só concordei. Além dos boquetes e chupadas, agora seria comum andarmos pelados na cozinha. Ela iniciou comprando bolachas, pedia pra ir até ela de pé e me masturbava, chupava, até eu gemer e esporrar com ela mirando sobre as bolachas.
Primeiro experimentou como se fosse uma expert. Depois me fez provar. Fiz isso sem resistência. Chupava minha porra saindo de sua buceta, aquilo não seria nada demais, seria?
Depois, em outro dia, me masturbava, quando estava pra gozar, colocava em sua buceta, mandava socar forte até eu gozar. Terminava e então ela tirava derramando sobre a comida pra gente.
Logo ela percebeu uma coisa. Minha porra raleava rápido. Depois da terceira gozada no dia, não tinha mais aquele gostinho característicos, aquele armagor com pitadas salgadas. Inicialmente fazíamos menos comida. Mas Jéssica era insaciável e eu também não aguentava. Ver ela preparar aquelas coisas e depois se deliciar era um verdadeiro vício pra mim.
- E se encontrássemos outro cara? - sugeriu.
- Amor, é difícil achar quem goste dessas coisas que fazemos. Fora que não vejo com bons olhos te dividir com outro. Isso não. - resmunguei.
- Não, não é pra me dividir. E não é pra ele comer nossa comida com a gente, mas ser fornecedor.
Ambos ficaram com aquele olhar surpreso. Claro que nunca pensei em ter um cara fornecendo leite pra nós. Mas ela não fez mais esforços, apenas deixou a semente em minha cabeça e em mais uma semana tirando pelo menos 5 a 6 espirradas de mim, eu percebi que a ajuda era bem vinda mesmo. Quis saber a ideia dela:
- Como funcionaria essa parada de fornecedor?
Ela brilhou os olhos como revelasse ter me esgotado de propósito. E iniciou a explicação na maior naturalidade.
- Damos um jeito de convidar com a proposta de oferecer oral, sem penetração e nem nada assim. Ele viria, daria o leitinho e depois iria embora. Ganharia o boquete e a gente o leite. Acordo simples e básico.
Passamos a discutir os problemas disso. Não seria tão simples e a depender do cara, rejeitaria a ideia ou transformaria o momento em algo fora do nosso combinado. Fora que a excitação de todos poderia nos levar a um caminho não programado.
Conversamos sobre isso por dias. Chegamos a sair pro bar com ela analisando os caras, foi ao ponto de xavecar. Mas não estávamos 100% preparados ou prontos.
A oportunidade iria aparecer, até que refleti sobre um caminho mais simples.
Oie. Simplesmente amo o sêmen do meu marido sobre toda e qualquer coisa que eu vá comer, seja salgado ou doce. É uma delícia. Recomendo. Bxos.