Cardápio com porra: buscando fornecedor

Jéssica arregalou os olhos e achou a ideia ótima. Me abraçou, beijou e pirou com aquilo. Fomos pra internet ver anúncios e ela logo começou a mostrar interesse em alguns caras. Geralmente morenos, fortes, bonitões e... Dotados, bem dotados.

- Deve ter mais leite.

Ela ligou pro primeiro, chamava-se Leo. Contou a proposta detalhadamente e ele foi super gentil com ela. Acredito que surpreso por uma mulher de voz tão doce ter ligado.

- Faço em conta pra vocês. 100 aqui em casa ou 200 eu indo até vocês.

Jéssica conversava com ele pegando fogo. Logo começou a se tocar, baixando a bermuda e afastando a calcinha. Leo ainda contou que se quisesse encher a bucetinha ou cuzinho de um dos dois, que incluiria de graça. Ela faltava gozar com a proposta.

Combinamos de ele nos visitar. De tarde. E discutimos o que fazer durante o encontro.

- Amor, se importa de recebermos ele pelados, como fazemos quando vamos montar nosso cardápio? Eu pensei em pedir pra ele ir logo ficando nu também. - ela perguntou.

- Claro, faremos o que você quiser. Contanto que seja apenas para retirar leite dele.

- Aí amor, ele deve ter tanto leitinho. Muito pauzudo. Vou amar tirar leite dele. Vai me ajudar?

- Vou assistir.

- Se quiser ajudar, eu iria gostar de ver, tá? - me instigou.

- Ok, veremos como será na hora.

No horário agendado, o interfone tocou. Atendimento pedindo pra entrar e assim que ele estava no nosso quintal com a porta fechada, Jéssica saiu totalmente nua para recebe-lo e pedir para entrar.

Ele a abraçou respeitosamente e então entrou. Estava de bermuda folgada e camiseta cavada. Usava umas pulseiras de prata, boné e era bem mais bonito pessoalmente. Extremamente cheiroso. Jéssica se hipnotizou.

- Eita, vocês estão bem animados hein. - disse ele após nos cumprimentar.

Leo tirou a camiseta e a bermuda. A marca da pirocona na cueca deixou Jéssica mais hipnotizada. Mas assim que ele liberou sua anaconda, ela quase saltou em sua frente.

Com as duas mãos, começou a punhetar. Ele se sentou no sofá e eu assistia sem me tocar.

- Nossa, que namoradinha puta você tem hein? Quer dizer que precisam de um fornecedor de leite é? Sendo recebido assim posso me tornar um fornecedor diário tranquilamente.

Leo começou a gemer e a ficar encarando ela, pegando em sua cabeça, acariciando.

- Cara , que boca deliciosa. Eu sei que só querem leite, sem maior interação, mas posso beijar ela?

Perguntou olhando pra mim. Antes que pudesse responder, Jéssica pulou em seu colo pra beijar. Gemiam de prazer. Claro que não iria atrapalhar.

Resolvi ir buscar os alimentos pra preparar. Ao retornar, Jéssica cavalgava no moreno, devagar, com tesão, gemendo quase soluçando.

- Desculpa amor, mas precisava sentir ele dentro. - se justificou.

Meu pau estava duro. Fiquei do lado deles, acariciava o rabo dela enquanto ela sorria pra mim e depois beijava ele. Ela gozou gostoso.

Depois voltou para o meio das pernas dele, sentindo o gosto dela em seu pau. Foi quando ela me convidou.

- Vem sentir meu gostinho depois de montar nele, vem?

Mais que depressa, me deitei no chão da sala, ela ficou por cima oferecendo sua buceta pra mim e seguiu chupando Leo. Enquanto fazia isso, eu apalpava seu rabo, lhe dava tapas e ela às vezes se afastava dele pra cuspir a babinha dele em meu rosto. Aquilo era uma delícia.

Ela então ficou sua boca com firmeza e com a ajuda das duas mãos foi punhetando aquele homem com sincronia até que ele anunciou que logo daria seu leite.

Jéssica me liberou para sair debaixo dela e mandou ir buscar o pratinho. Assim que aproximei ela apontou aquele pauzão e vimos fartas gozadas caírem nos pães e frutas. Era muito leite, muito mais que eu poderia produzir.

Leo gemia alto, fez suas bolas saltarem forte. Depois de umas quatro grandes gozadas, vieram pequenas esguichadas até que pareceu terminar. Jéssica catou seu pau e o limpou com zelo e apreço. Terminado o serviço, afastou-se dele indo comer seus quitutes. Leo a viu comer um morango e outro coberto por porra. Parecia não acreditar nisso, mas ficou vislumbrado.

- Obrigado pela oportunidade. Se precisarem de mais leite. Me chamem, faço um valor bem mais em conta se quiserem que eu seja fornecedor fixo e se meu gosto for do agrado de vocês. Curti demais o momento.

Leo se vestiu me cumprimentou com aperto de mão e deu um selinho em Jéssica. Foi embora e ficamos com a comida esporrada.

- Agora é hora de completar o recheio - disse ela.

Então foi comendo vagarosamente cada item de seu lanche e me punhetando. Não demorou para que esporrasse sobre a porra de Léo. Ela gostou, misturou e pegou uma uva com porra dos dois.

- Huuummm, que delícia. Depois vou querer provar com essa mistura saindo de mim.

- Você vai gostar, porque sua bucetinha tava tão cremosa, amor.

- Na próxima vai deixar gozar dentro?

- Claro que vou - respondi.

Ela pegou uma bolacha recheada e me deu pra comer sentindo o meu gosto com o dele. Depois me beijou com bafo de piroca e porra.

Nem preciso dizer que transamos loucamente depois daquilo.

Continua (?)