- Eu acredito que podemos ter um fornecedor gratuito e que reaja de um modo mais intenso com a gente.
Jéssica queria provar outras rolas. Eu tinha visto ela ir além de tirar porra do Léo com as mãos para fodas com penetração a centímetros de distância de mim. E por mim estava tudo certo.
Só que envolver alguém não pago me trazia muitas inseguranças. Desde doenças a envolvimento sentimental intenso. Isso porque já tinha notado expectativa dela para que Léo saísse do .
Por isso, recomendei outro garoto de programa. Jonas, moreno, forte, dotado, sorriso bonito. Pessoalmente parecia um deus negro. Jéssica era miúda perto dele, além dos tons de pele gerarem aquele tesão extra.
Jonas logo entrou no jogo. Mas assim que mostrou seu pau e saco enormes, Jéssica caiu de boca. Fugiu dos nossos acordos particulares na primeira oportunidade. Isso me chateou, mas a cena dela sendo sufocada por aquele pauzão era muito mais excitante. Ela fazia isso e se tocava.
Antes de tirar a porra pro nosso lanche, subiu naquele jumento roludo, meteu com ele e gozou duas, três vezes quase seguidas. Ver ela sendo arrombada por aquele pau enorme me surpreendeu. Ela parecia que iria ser quebrada por ele, mas não foi, acomodou e suportou tudo entre gemidos e orgasmos. Não demorou, mas foi marcante.
Ao final, saiu de cima e mandou chegar com a tigelinha. Coloquei na frente daquele caralho e vimos ele gozar urrando, muito mais leite que Léo. Jéssica nem quis usar o leite pra misturar na comida, já tentou beber o máximo possível direto da janela provocando seu novo macho. Depois limpou sua porra deixando o pau limpinho.
Por um tempo nem parecia que eu tava lá. Mas quando ela me notou, me deu um beijão com bafo e gosto de porra. Bem diferente da minha ou do Léo, era mais marcante. Ali entendi a hipnose dela.
Pagamos Jonas e ele se foi. No dia seguinte, Jéssica fez algo diferente. Disse que tinha combinado de encontrar um cara e testar sua tese, de atrair um macho que não fosse de programa. Aquilo me surpreendeu, ela estava arquitetando seu momento com alguém desconhecido, que piranha! Mas não quis brigar, apenas deixei e torci pra não dar certo.
Só que após horas, Jéssica voltou sorridente, cara de puta, cabelo molhado e cheiro de quem passou a tarde toda em motel barato:
- Amor, estou viciada em leitinho direto da fonte. Passei a tarde toda tomando porra. Mas não me esqueci de você.
Ela mandou que me deitasse no chão e veio por cima. Estava de vestido, ergueu ele e notei a calcinha manchada. Ela veio até pertinho da minha cara e falou:
- Trouxe seu novo alimentos. Bucetinha ao mel de porra. Preparei com meu amante a tarde toda especialmente pra você, espero que goste.
Antes que falasse algo, ela me tapou com a buceta e sorveu a porra pra fora. Senti sua pepeca melada e o leite do macho desconhecido escorrer direto na minha boca, tinha um algo a mais em sua porra, similar a situação com Jonas, devia ser algum cara negro. Jéssica rebolou, segurou minha boca ali por um longo tempo e me fez beber tudo enquanto gemia e gozava.
- Delícia. Amor. Agora vai ser assim. Vou ao meu amante quando você não me der leite suficiente só pra beber dele. Mas sempre vou trazer recheadinha pra você, tá?
- Só que tem um probleminha. Diferente do Léo e do Jonas, esse amante não pode saber que você é corno manso. Ele pensa que pulo a cerca sem você saber. Então é importante que vocês não se conheçam. Quando você sentir vontade de me ver tirar leite, chamamos o Jonas, tudo bem?
- Tudo bem. - pensei rápido e notei que não tinha como falar não. Tínhamos passado do ponto e falar que não queria poderia tornar aquilo tudo em algo às escondidas, algo que não queria.
Por meses, Jéssica encontrava esse amante misterioso para lhe tirar porra e também trazia pra mim em sua buceta. Viciei com aquilo, ela mais ainda. A gente ainda tinha nosso lance, mas passei a comer ela menos, embora nunca tivesse expelido tanta porra com tanta punheta e boquete dela.
Até que...