Com o passar do tempo, Jéssica passou a me negar sexo de um modo peculiar e não de forma direta. Dizia que depois de tomar tanta porra de seus machos (o desconhecido e Jonas, que ainda contratávamos) sentia-se mais completa com os donos dos paus que lhe davam leite direto da fonte, diferente do que rolava entre a gente, pois ela ainda tirava meu leite para misturar em pães, bolachas e frutas.
Eu tentava fazer ela tomar direto da fonte para voltar a comer, mas ela tirava da boca e colocava em potinho rindo da minha cara dizendo que não. Cheguei ao ponto de só deixar rolar, sem tentar forçar mais nada.
De repente, Jéssica deu a ideia de fazer um banquete. Mas pra isso precisaria de vários homens. Logo falou que eu seria responsável por ser provador do banquete, junto com ela. Eu tentei dizer pra evitar algo assim, mas eu já não tinha mais poder de tirar alguma ideia da cabeça dela.
Ligou para Léo e Jonas e perguntou se teria algum amigo para realizar o banquete. Os dois ficaram super empolgados e discutiam diretamente com ela sobre data, horário e alguns detalhes. Ela me deu apenas a tarefa de comprar as comidas a serem usadas, optei por sushi.
Não demorou para receber sozinho outros seis caras, todos muito mais bonitos e fortes que eu. Me senti diminuído e fazia parte do ritual ficar um tempo servindo todos eles enquanto Jéssica terminava de se preparar.
Na mesa, uma barca enorme de sushis. De repente, Jéssica, minha namorada magrela, branquinha, com seios pequenos e um quadril mediano somados a uma pele lisinha apareceu roubando todas as atenções. Vestia uma lingerie preta com corselete, meia e tudo mais. Nunca tinha visto ela tão linda.
Ela dançou com cada um deles, parecia uma dança do acasalamento. Todos tiraram uma casquinha dela, mas não deixou que eles a beijassem, embora todos acertassem seu corpo, sua bunda e a bolinassem. Sentia-se poderosa.
- Bom pessoal, sabem porque estão aqui, então sentem-se confortavelmente e tirem seus paus pra fora. Chuparei todos até extrair seus leites e colocar no banquete meu e de meu namorado.
Nem precisou fazer mais nada. Seis pirocas imensas fizeram ela brilhar os olhos. Uma a uma foi chupando. Alguns se punhetavam aguardando a vez e ela logo estava banhada de mel de piroca e baba. Cada vez mais ficava assanhada.
A sessão de boquetes seguia parecendo nunca acabar até um momento em que os seis fizeram uma rodinha com ela dentro. Ela agora tentava chupar dois ao mesmo tempo. Estava gulosa. Nada iria fazer ela interromper. Realizava seu sonho.
Jonas então a ergueu e outro caiu de boca em sua buceta. Corpo erguido, queriam fuder. Eu tentei pedir pra irem com calma, mas antes quando que algum deles respondesse algo, foi Jéssica quem falou, entre gemidos:
- Corninho, absolutamente tudo que tá rolando foi combinado.
Continua...