Cardápio com porra: o banquete de sushi com "calda"



Jéssica, ainda no meio dos seis homens, percebendo que estava sumindo do seu campo de visão, pediu para que fizessem um semicírculo viabilizando vista total ao que faziam.

Um dos morenos saiu do meio de suas pernas e outro foi chegando pincelando seu rolão. Eu arregalei os olhos e antes que pudesse falar algo, Jéssica me advertiu:

- Corninho, absolutamente tudo que vai acontecer já foi discutido e todos eles toparam. Não te avisei dos detalhes porque sua tarefa vai ser a mais simples, pega a tigela com as duas mãos e aguarda eu preparar o leite pra gente. Vai dar bastante trabalho pra mim, mas vai dar certo.

Me senti impotente, mas meu pau estava super duro. Queria bater uma punheta, mas assim que coloquei as duas mãos na tigela saquei que o objetivo por trás é que todos teriam prazer naquela casa, menos eu. Isso me fez ficar mais duro ainda, ter essa percepção de que ela lançava suas garras em minha mente para domina-la.

Jéssica então saltou para o colo de Jonas, que logo agasalhou seu mastro dentro dela. Enquanto isso os outros se punhetavam e lhe davam tapas na bunda, que logo ficou vermelha. Um deles, o mais gordo e alto, mas também o mais pirocudo, se aproximou pra fazer um sanduíche dela. Percebendo que ele iria por trás, Jéssica combinou de se virar pra ele e dar sua buceta. Ele claramente topou.

Assim que ela se virou e sua rola começou a entrar vi no rosto de Jéssica que ela seria rasgada ao meio pelo gordo. Jéssica me encarava como se estivesse em dúvidas sobre continuar ou dar um tempo, mas quando Jonas veio por trás e invadiu seu cuzinho em uma DP, ela pareceu perder parte de sua energia e revirar os olhos.

Jéssica estava sendo fodida pelos dois paus mais grossos e grandes do sexteto logo de cara. Em segundos começou a gemer e pedir pra irem com calma pra ela poder curtir o resto do encontro. Logo gozou, mas eles pareciam nem ter começado.

Ela ficou na mão daqueles dois machos por uns 10, 15 minutos. Deve ter gozado quatro vezes ao longo desse tempo. Jéssica então ouviu do mais gordo que sua primeira esporrada estava vindo e de um estado quase imóvel ela foi para um mais imperioso.

- Corno, rápido, venha. Posicione a tigelinha aqui que a primeira jantada de porra vem vindo.

Dizia orgulhosa. Eu corri e fiquei de pé ao lado dos três. Logo vi os outros quatro a minha volta, estava no meio do círculo e, de forma sorrateira, eles meio que fecharam acesso para eu voltar a minha poltrona.

- Ajoelha, amor. E não deixa cair nada fora.

Foi bem embaraçoso me ajoelhar do lado daquela foda em trisal com outros quatro se punhetando. Logo vi que mais me cercavam até. O gordo então tirou Jéssica de sua rola e mirou pra tigela. A primeira jatada bateu no fundo e espirrou pra cima, parecia um estouro de champanhe. Mas todo o resto foi sendo coletado dentro. Eu preocupado em deixar tudo dentro.

Ele então chacoalhou a pirocona e perguntou se tinha como limpar, dizia olhando pra Jéssica, que agora tinha outro engatado na sua frente, com o Jonas ainda em seu cu.

- Amor, faz esse favorzinho pra mim? Não dá pra descer aqui.

Eu nem tive tempo de rejeitar sua pergunta. O gordo logo mirou sua piroca na frente da minha cara, mandou abrir a boca e veio forçando seu pau meia bomba. Logo estava chupando seu pau com gosto da buceta da minha namorada junto com sua porra. Ele usou minha boca como uma espécie de lenço. Assim que notou estar limpo, só retirou e se afastou. Vestiu sua bermuda sem cueca e foi pra trás.

Um a um foi comendo a bucetinha de Jéssica. Mais rápidos que o gordo, logo socavam, tiravam e depositavam sua porra na tigela que ficou o tempo todo em minha mão. Alguns seguiam o roteiro do gordo me fazendo de lenço.

Quando o último comeu a buceta de minha namorada e veio me usar de lenço, Jonas lhe colocou de quatro e então bombou mais um pouco até pedir a tigelinha. Posicionei e ele espirrou bastante sobre a porra de todos os outros.

Jéssica estava satisfeitíssima por ter tirado porra de seis jumentos. O menor dentre eles devia ter pelo menos 18. Sua buceta e seu cuzinho estavam super arrombados e avermelhados. Ela se sentiu e pediu pra ir dar beijinho na sua bucetinha. E seguia mandando não soltar a tigela, que pra mim tinha virado um tormento e pesada.

- Obrigada, corninho. Por aceitar ser corno e por servir tão bem aos convidados. Alguém tem alguma reclamação a respeito do corno?

- Não - falaram quase em coro, cinco deles.

- Ele só podia ter te ajudado um pouco. Tipo, mamando antes dos caras te comerem ao invés de cada um ficar punhetando ou até mesmo comer o rabo dele pra deixar no ponto pra você. Fora isso, ficou ótimo. - disse o gordo sugerindo.

Os outros se olharam rindo e depois falaram que o amigo estava certo. Parecia que a qualquer momento iriam fazer comigo o que tinham feito com ela. Jéssica estava com um olhar de desejo muito grande por aquilo. Pareciam ter combinado pra ver minha reação.

- O que você acha disso, corno?

Não respondi nada. Porque estava com cara de poucos amigos e não queria aquilo, ela pareceu entender e continuou.

- Quem sabe outro dia, rapazes. Eu depois converso e preparo ele pra essa realidade. Por enquanto, meu corno preparou o lanche de vocês ali do lado do nosso. Podem nos assistir comendo nosso sushi com calda de porra preparada por nós.

Aqueles caras se alimentavam como bichos. Logo foram abrindo a cerveja e comendo os petiscos que tinha encomendado pra todos eles.

A mim restou ficar do lado da minha namorada com cheiro de pau e de machos que tinham se revezado nela, ainda suada, para pegar cada sushi e naufragar no mar de porra dentro da tigelinha e em seguida comer junto. Nos primeiros sushis, os caras olhavam com um ar de satisfação.

- Como está o tempero? - dizia um com os outros rindo.

- Essa calda com aroma de buceta está saborosíssimo, né meu corninho?

Eu apenas concordava. Não era mentira. Eu já tinha comido tantas coisas com minha porra sobre a comida ou de outros machos além de chupar sua bucetinha com mel de outros que aquilo parecia um manjar.

O cheiro, o tempero forte, o gosto de macho alfa com o saco cheio de porra, a espessura da porra e seu toque na língua causavam algo indescritível. Minha namorada me fez comer mais que ela, estava muito excitada me assistindo comer tudo. De repente ela chegou em meu ouvido:

- Amor, foi tão gostoso dar pra seis na sua frente. Mas mais gostoso é ver você beber a porra deles na minha frente. Estamos quites com isso.

Dei um sorrisinho sem graça pra ela e então ela emendou:

- Deixa um deles te comer, vai? A gente manda os outros embora. Você vai amar dar sua bundinha. Os caras ficaram vidrados em você, em como ficou na rodinha vendo de joelhos cada um me comer.

- Não, isso não tem como rolar.

- E se for eu te comendo?

Aquela abordagem era mais interessante de ouvir. Ela continuou:

- Só que se eu for te comer e ensinar como é dar sua bundinha, vai ter que liberar pra um macho depois, hein.

Eu não queria me envolver com outro a esse ponto. Chupar, limpar pau, era uma coisa, mas dar? Na frente dela?

Jéssica se afastou. Fez sala com seus amantes enquanto ainda assistiam eu sozinho comer o resto da porra deles com os sushis. Depois ficou nos amassos com um, depois outro. Ficou ali sendo a maior putinha que pudesse conhecer.

Um deles então resolveu ir embora, depois outro, e outro até restarem o gordo e Jonas. Eles ficaram com ela no meio sentados no sofá enquanto eu segui no mesmo lugar do banquete, sentado numa cadeira da cozinha, de frente pra eles.

- Vem pra cá, corninho. - chamou Jéssica.

- Fica ali - apontou pra poltrona. Mas o gordo a interrompeu.

- Não gata, faz ele ficar no chão, que é o lugar de um corno manso e frouxo desses.

Jéssica pareceu sentir um poder além do comum e agora ordenava ficar no chão sentado assistindo os dois conversando com ela, pegando em seu corpo, ora dando beijinhos, ora passando a mão em sua buceta. Ela só deixava, agora sem tirar os olhos dos meus.

- Prontos pra segunda rodada?

Continua...


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cardápio com porra: o banquete de sushi com "calda"

Codigo do conto:
245855

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/10/2025

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