Cardápio com porra: segunda rodada



Estávamos apenas eu, minha namorada Jéssica, Jonas e o amigo gordo, que mais parecia um ogro e tinha um cacete volumoso, grande, grosso e tão grande quanto ele. Estava sentado no chão e os três se pegavam no sofá, bem na minha frente.

Então Jéssica tirou o pau de Jonas e começou a chupar esfomeada. Era a coisa que ela sempre fez gostoso, além de quicar num pau, claro. O amigo gordo recebia punhetas dela que às vezes era interrompida quando Jonas socava seu pau no fundo da garganta dela a fazendo engasgar.

O gordo ia mostrando um pouco de insatisfação com aquilo até que Jonas falou:

- Não era você que queria ver o corno mais atuante? Usa a boca dele pra te preparar ué.

Na hora, Jéssica estava com os olhos lacrimejados, a rola de Jonas afundada em sua boca, mas ainda encontrou um jeito de me caçar para ver minha reação. Tava na cara que ela ia querer ver aquilo.

- Mas o corno não topa, não fala nada. Não vou forçar ele a nada até porque nem combinei nada com ele.

Ouvir aquilo do cara que foi metendo seu pau em minha boca após gozar na tigela foi curioso. Tava na cara que ele fazia charme e agora queria ouvir eu reagir conforme o que ele queria. Seu pau até pulsou após falar aquilo. Jéssica implorava com os olhos para topar ao menos chupar.

- O que o senhor deseja? Contanto que seja apenas oral, posso ajudar - respondi sem jeito.

Jéssica então se levantou, pediu pros dois sentarem um do lado do outro e enquanto ela se sentava ao lado de Jonas, eu ficava do lado do gordo. Passamos a chupar a rola dos dois olhando um para o outro, como confidentes. Eu pronto para encobrir o lado choradeira daquela namorada magrelinha que ninguém dava nada por ela e ela pronta para encobrir meu lado viadinho e corno.

Os dois fizeram a gente engasgar em suas rolas. O gordo parecia não ter dó. Senti passar do ponto mais profundo algumas vezes. Socava em minha garganta. Eu perdia a respiração e voltava. Incomodava, mas excitava ser conduzido daquela forma.

Jéssica então cavalgou em Jonas. Eu segui mamando. O gordo então mandou lamber o cuzinho dela, ainda estava um pouco abertinho. Dizia querer muito comer o cu dela. Que era viciado em cu.

Passei a lamber o cuzinho dela enquanto ela quicava em Jonas. O gordo se levantou e ficava fazendo eu revezar entre o cu e seu pau até que me afastou, mandou eu abrir a bunda da minha namorada e então foi metendo. Em instantes ela estava empalada pelo pirocão do gordo.

Ele se ajeitava e comia com muito cuidado, devagar, fazendo ela ficar mais relaxada mesmo estando sendo comida por outro na buceta. Jéssica, que começou parecendo ter morrido, estava enérgica pedindo mais. Jonas avisou que gozaria e então o gordo puxou minha namorada pra cima pegando seus dois braços com suas mãos enormes. A retirou do pau de Jonas, se curvou pra trás, de pé e fez ela quicar.

Minha namorada foi à loucura. A mão do gordo parecia fazer os braços de minha namorada cabo de rodo. Ela parecia sumir nele, mas ficou sendo arrombada naquela posição até que ele anunciou seu orgasmo.

Puxou o corpo da minha namorada de forma mais firme e forte por três vezes, ritmado aos seus jatos de porra. Depois voltou ela pra cima de Jonas, que encaixou seu pau na buceta, se mexeu por baixo e também esporrou muito. Jéssica estava suada, acabada, mas logo saiu do meio dos dois, com porra escorrendo por todos os lados.

- Preparei sua sobremesa, abre a boquinha vai.

Abri e ela então ofereceu a buceta e o cuzinho gozados, sujou todo meu rosto de porra, gemeu com o toque de minha boca e língua e então se ergueu, foi ao banheiro, lavou o rosto rapidamente e retornou.

Jonas estava vestido e dizia ter que ir. Minha namorada deu um beijo gostoso nele e se despediu. O gordo estava de bermuda, procurando por sua camiseta até que Jéssica me fez uma pergunta.

- Corninho, identificou o gostinho da porra que saiu do meu cu?

Fiquei sem entender.

- Não te faz lembrar o gosto da porra que te trago quando saio com meu amante misterioso?

Agora que ela fazia essa associação eu senti. Aquele gosto não era tão diferente, só que por ter saído a pouco tempo, não parecia tanto. O cheiro era mais característico.

- Esse é o Antônio, ou Tonho, meu amante.

Arregalei os olhos pois era o cara mais esquisito entre os seis, muito grande e muito mais roludo. Quer dizer que quando ela me trazia marmita de buceta esporrada, tinha quicado naquele monstro.

Ele esticou a mão, agradeceu pela oportunidade e avisou que sempre que ela quisesse gozar com um macho, era só procurar.

- Aproveitando que se conheceram, só avisar que ele vai passar a me comer em nosso quarto tá? Tem sido caro ir pra motel.

Não respondi nada, mas Tonho demonstrou estar num patamar de dominador. Beijou minha namorada com bastante carinho ouvindo ela dizer que tinha gostado muito de tomar no cu. Depois deu um tapa firme na bunda dela e outro mais leve em seu rosto chamando-a de puta no cio e foi embora.

- Estou destruída. Vou tomar um banho.

Jéssica passou por mim dando um beijinho no rosto e tomou um longo e demorado banho. Depois pude ir. Mais tarde, na cama, pensando e lembrando tudo, fui interrompido.

- Corninho, quero leitinho. Me dá.

Jéssica catou meu pau, que ainda não tinha gozado e começou a chupar com vigor. Não demorei dois minutos e esporrei. Ela tomou tudinho, só que continuou. Aquilo me fez ter mil e uma sensações. Logo estava duro novamente.

Ela me encarava. Tentei tocar seu corpo, mas ela tirou minhas mãos, encarou dizendo que era só boquete, pois queria beber porra de corno, que era mais adocicada. Me concentrei em lhe dar a porra.

Gozei, mas ela seguiu. Aquilo foi parecendo uma tortura. Meu pau estava muito sensível. Ela manuseava meu saco, punhetava e mamava.

Na terceira vez ela sugou tudo e mais um pouco. Tremi, gemi alto e então ela pareceu estar saciada.

- Isso. Foi ótimo. Acostume-se pois nosso sexo vai ser esse porque adoro beber porra, pra sua sorte.

- Só assim?

- Ah é! Também terá a oportunidade de gozar sendo comido por mim. Mas só se achar que boquete é pouco.

- Não, me acostumo com os boquetes de boa.

Ela então se abraçou a mim e dormimos como namoradinhos acarinhando um ao outro. Na manhã seguinte, Jéssica estava extraindo seu leite direto da fonte em mim. Novamente, mais três vezes seguidas.

- Se tiver difícil de me dar leite ou de isso for torturante, ainda tem a opção de eu te comer. Mas só se você quiser.

Mais tarde, ainda no mesmo dia, ela me avisa:

- Amor, quando sair pro serviço saiba que Tonhão vem aqui em casa. Pra ele não querer que você o chupe ou sirva a ele, notei que não gostou muito, me avisa o horário que vai sair e esperar te chamar.

Fui pro serviço imaginando Tonhão acabando com minha namorada agora em minha ausência. Jéssica tinha me feito de rato de laboratório, e eu tinha adorado.

Fim... Ou continua depois.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Cardápio com porra: segunda rodada

Codigo do conto:
245858

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/10/2025

Quant.de Votos:
3

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