Mas, uma vez que você conhece um pouco do BDSM e demonstra interesse por ele, este universo te traga, te mastiga e te excita a um nível que você não tem condições de controlar algo em relação a querer ou não estar nele. Uma vez que deseja de mente aberta, já era. Não tem como se desvencilhar.
Logo estava assistindo a filmes relacionados, lendo blogs e conversando com pessoas na internet a respeito. Tentava encontrar alguma dominante sem ter de recorrer às garotas de programa, mas uma mulher, nas salas de bate papo, em várias conversas recorrentes, me convenceu a experimentar uma profissional para ao menos saber se gostaria de sentir as coisas que um submisso sentia. O fato de não ter que impressiona-la tanto quanto a primeira, tornaria encontro sexual apenas e tava claro que sentia uma enorme tara nisso, não muito na liturgia e na etiqueta BDSM - algo que ela dizia ser um erro e que entenderia isso da pior forma.
Então procurei em sites a responsável por ser a segunda Domme. Levei em conta alguns relatos de fóruns e encontrei uma dominadora chamada Joana, morena jambo, seios bem redondinhos, corpo sarado, mas não tão marombado como o de Letícia, e um rosto super feminino. Exalava feminilidade e poder em suas fotos, mesmo as que não tinham conotação BDSM.
Liguei para saber da agenda e mais detalhes. Joana atendia desde que realizasse o pagamento antecipado de 2/3 do valor (400,00). E o valor extremamente alto me deixou muito encucado. Dizia que atendia sem BDSM, mas o valor era bem inferior e demorava menos. Mas por uma sessão, eram 600, com essa condição.
Na época não tinha pix e o valor era próximo de um salário mínimo. Inicialmente rejeitei, mas vivia em fóruns dela. Caras dizendo que valia cada centavo, que se fosse mais pagariam e clientes que diziam que ela era viciante não pelo sexo em si, mas por parecer se infiltrar nos desejos mais profundos.
Atalhando a história, reuni a grana, paguei via depósito bancário. Só depois que confirmou é que liguei para marcar. Foi num sábado, tive que viajar até lá. Fui bem arrumado, cheiroso e me dediquei a cada detalhe para não tomar uma dura como foi com a Letícia. Também levei um bombom e um buquê ao encontro.
Ela me atendeu em seu apartamento. Assim que cheguei a sua porta, ouvi para esperar e então, após algum tempo, a morena de olhos caramelo hipnotizantes abriu vestida com uma roupa bem casual. Estava linda, adorou os presentes e deu um sorriso muito lindo. Me deu um abraço e pediu para entrar.
Joana me elogiou dizendo adorar mimos. Ficou mais satisfeita ao ver que tinha deixado os 200 no bilhete do buquê, evitando aquele momento um pouco constrangedor de cobrança. Enquanto guardou calmamente os bombons, buscou um jarro para as flores enquanto perguntava sobre a viagem até lá, como a encontrei e coisas do tipo. Pediu para que me sentasse no sofá e então fomos conversar. Ela logo deu instruções:
- É um prazer te receber. Disse que já saiu com uma dominadora, está querendo provar um pouco desse universo e tal, mas mais do que isso e antes dos negócios, quero que sinta-se a vontade. O tempo de atendimento vai depender de sua resiliência, pode durar minutos, ou se extender até a noite. Iremos nos divertir, eu mais do que você, e o objetivo sempre estará em torno do consenso, do respeito e da franqueza. Então relaxa que vou adorar te conhecer um pouquinho também.
Joana era formidável, super gentil, sempre elogiando, gostou assim que comecei a criar uma química a chamando de Senhora. Isso meio que fez ela ficar numa zona de conforto maior, perguntou sobre algumas práticas e foi fazendo perguntas aleatórias sobre o que eu poderia ter feito e o que gostaria. Demonstrou muito interesse quando falei que tinha sido corno e também passivo com um homem. Falou um pouco sobre o universo cuckold dentro do BDSM e sempre fazia questão de provocar e fazer insinuações.
Por uns quarenta minutos falamos sobre BDSM, práticas, regras e aquilo foi quase uma terapia. Me deixou bem livre para falar tudo sem julgamentos até que sentenciou:
- Agora que conheço um pouquinho de seu espírito submisso e sei quais suas aptidões, vai me servir de acordo com o que desejo e, automaticamente, vai sentir prazer em me ver satisfeita. Vou ir dosando minha dominação desde boazinha até o perfil que mais adoro, de tirana.
Me chamou para um quarto e lá haviam dezenas de apetrechos do BDSM, parecia uma sex shop, eu fiquei surpreso e excitado.
- Aqui está seu vestiário, pode usar na minha frente.
Era uma roupa de empregadinha, tipo sissymaid. Tinha visto em filmes e não curti muito a ideia, mas obedeci. Não usava calcinha, só o vestidinho com o top.
- Agora vem cá.
Me aproximei e ela me mostrou um cinto de castidade. Pegou meu pau e o prendeu sem cerimônias.
- Só vai sair da gaiolinha se for uma boa menina.
Mais imperativa, ordenou que fosse escolher uma coleira. Optei por uma de couro preta, mas ela substituiu por uma rosa, muito humilhante, colocou uma guia também. Depois arrumou uma peruca loira, me fez usar batom e então saiu do quarto me puxando pela guia.
- Preciso de uma forcinha na cozinha. Quero que lave tudinho.
Ao chegar, a pilha de vasilhas não era grande, mas me tomaria alguns minutos. Só que assim que encostei na pia, notei que ficaria de bunda empinada. Tinha sido construída assim de propósito. Ela então saiu, mas logo voltou.
Joana retornou usando uma roupa muito parecida com a da Tiazinha dos anos 2000, só que sem máscara e com a lingerie de cor branca. Senti muito incômodo no pau, pois me escutei e não havia espaço pra ereção.
Ela então começou a mirar o chicote em minha bunda e ir batendo. Falou que estava lento e a medida que o tempo passava, a força ia aumentando. A cada 3 segundos, uma chicotada.
Inicialmente não doía, mas de tanto ficar fazendo isso, comecei a dar uns leves gemidos. Vi Joana morder os beiços com meus sons. Terminei e então ela mandou ir até o banheiro. Foi me puxando pela coleirinha.
A missão agora era lavar seu vaso, de quatro, usando escova de dentes. Seu banheiro era enorme. Ela colocou um banquinho e ficou ali apalpando minha bunda, dando tapinhas e depois usou o chicote.
- Só vou parar de bater se você pedir, mas daí faremos outra coisa que vai ser mais dolorosa pra você e mais excitante pra mim. É claro que se resistir ao máximo, pegarei mais leve na próxima prática, mas se logo desistir das palmadas e chicote, aí serei mais rude. Você escolhe.
E continuou. Aquilo começou a ser torturante. Suas palmadas e chicote passaram a parecer vir com fogo a cada toque. Eu gemia e puxava a bunda pra frente. Ela também deixou a "surra" sem um tempo de repetição e com as intensidades de força aleatórias. Foi quando ouvi o chicote cortar o vento de forma muito mais assustadora e o estalo pegar forte. Doeu pra caramba.
- Aii!
- Eu sei que aguenta mais, gatinha! - ela respondeu.
- Você também pode optar por parar tudo e encerrar, tá. Enquanto isso, é só meu brinquedo e está me entretendo bastante.
A cada 4, 5 palmadas e chicotadas, uma vinha rasgando o ar. Na terceira eu não aguentei.
- Senhora, podemos ir para o próximo passo?
- Aí vontade de dizer não! Mas combinado é combinado. Pena que não durou muito, serei um tanto rude com essa putinha.
Ela então me fez levantar e só nesse momento notei o quanto ficar de quatro por todo aquele tempo limpando sua privada com escova de dentes tinha deixado meus joelhos doloridos. Me levou de volta ao quarto dos apetrechos.
Me levou até uma guilhotina e passou minha mão e cabeça pelo buraco. Meu corpo ficou curvado e minha bunda ficou bem empinada.
- Qual você quer?
Joana me mostrava 3 strapons. Um pequeno e fino, um médio e grosso e outro enorme.
- O menor, Senhora.
- Poxa, pensei que iria querer se testar com o médio. E é por isso que o utilizarei.
Vi ela vestir o strapon e quando pareceu ter pau, Joana ficou muito mais durona e excitada. Mandou abrir a boca e me fez chupar parecendo que aquele item pertencia realmente ao seu corpo. Foi muito mais eficiente que um homem botando pra mamar. E olha que ela me fez engolir a piroca fazendo sentir na garganta.
Ficava ali tirando um pouco do meu ar, fazendo engasgar e ria, falava putarias e dizia que eu era um escravo que não pertencia ao BDSM, pois não demonstrava respeito às regras. Queria apenas ser possuído, não queria ter a alma aprisionada. Por isso ela não teria pena de mim e faria o mesmo que eu queria, curtir.
Logo senti ela dando mais tapas em minha bunda. Sentia ela quente, vermelha e ardendo. Mais um pouco e Joana entrou com sua rola. Usou lubrificante e foi muito cuidadosa. Mas não demorou muito pra fazer eu sentir tudo dentro.
De uma forma indescritível, essa mulher me fez sentir um prazer anormal. De pau preso, usando roupa humilhante, preso em guilhotina, ela socava tão gostoso que sinto suas metidas toda vez que ouço seu nome.
Depois de muito me foder, trocou sua piroca pegando a gigante. Eu arregalei os olhos e enquanto ela saboreava meu medo esfregando o pintão em minha cara, ela me lembrou:
- Você não é meu submisso, tem liberdade para optar por não querer. Eu paro e a gente encerra. Mas se estou com esse pauzão é porque sei que deseja tanto ou mais que eu.
Ela ainda fez eu tentar mamar a cabeça e era quase impossível. Então veio atrás e começou. Mesmo arrombado, o pirocão encontrou dificuldades pra entrar. Ela foi cuidadosa e, claro, doeu e gemi muito. Mas depois que ela entrou com tudo, começou a socar e a cada metida parecia que ela sugava minha alma. Me sentia menos homem e queria ser só dela, mesmo que para dar o rabo dessa forma.
- Eu quero mais! Obrigado por me fazer sentir esse prazer, Senhora. Deixa ser seu submisso pra fazer o que quiser comigo, por favor.
Acho que isso soou como o melhor som que ela poderia ouvir. Joana me arrombou por vários minutos, me bateu e, para não ouvir meus gemidos cada vez mais altos, me amordaçou.
Depois de fazer o que queria, senti ela tirar a roupa de mim e me tirou da guilhotina vi ela totalmente nua pela primeira vez, ainda usando a strapon. Suas pernas estavam marcadas de muito melhor, gozou que escorreu.
- Vem minha putinha, vem me dar pau.
Pensei que iria comer ela. Mas ela trocou minha mordaça por uma que tinha uma bola de um lado e um pau pra fora. Abotoou bem e então tirou a strapon, me deitou no chão e usou minha cara como quis. Vi engolir tudo, senti seu cheiro, queria chupar, mas era impossível.
Joana tirou a minha peruca e fiquei totalmente nu com a gaiola no pau e a mordaça na boca. Meteu e gozou horrores. Terminou, tirou a mordaça e mandou limpar a buceta e pernas.
Que delícia de mel, ela ficou mais mansa depois de ter sido rude e me arrombar. Não sentia o cu, mas sentia um prazer absurdo. Nem tinha sentido se gozei ou não.
Ela então tirou a gasolina e disse:
- Você tem dois minutos pra gozar sozinho.
Disparou um cronômetro e eu então, ainda inebriado com tudo, sentindo mil e uma sensações, desejando aquela mulher e ao mesmo tempo me sentindo seu capacho, peguei meu pau e bati uma nervoso. Ela assistiu rindo e me chamando de patético.
Em 40 segundos, gozei.
- Se fosse meu submisso, colocaria na gaiolinha e mandaria embora. Mas não estou com canil aberto e ainda não entendeu bem a dinâmica do BDSM na posição de submisso. Eu não vou negar que adorei e gostaria que me contratasse depois novamente, adoraria ir mais além e saber a profundidade de suas taras.
Me puxou pela guia até o banheiro e me fez assistir ela tomar banho e dizer que daqui a pouco tinha outro programa, dessa vez um sem BDSM e que iria quicar muito no seu cliente, já que tinha deixado ela atiçada.
Ao sair, mandou eu tomar banho e ia se secando e me vendo. Ao sentir meu cu arrombado, me preocupei, ela riu e falou que dali uma hora ou duas estava tudo certinho e que não tava machucado.
Antes de ir embora a agradeci pelo momento e falei que iria adorar vê-la novamente em breve. Ela me deu um beijinho na bochecha, me levou até a porta carinhosamente e me desejou bom retorno e que o encontro tinha sido divertido. Agradeceu também por ter sido muito obediente e agradável.
Só quando entrei no carro notei que o encontro tinha durado 3 horas. Em casa, ao deitar, apaguei. Voltei a sair com Joana, mas não foi tão cedo quanto gostaria pois ela logo saiu num tour pelo país deixando dezenas, talvez centenas de homens apaixonados e desejando ser escravizado por ela.
Que mulher!