Sai do banheiro da suíte e dou de cara com minha esposa, ela está totalmente nua. Eu também, mas estou de pau preso no cinto da castidade. Observo que sua buceta está com os lábios afastados, sinal de que foi muito usada por Dias. Ela me observa com uma cara de safada, não trocamos uma palavra e então ela se aproxima. Começo a balbuciar algumas palavras e ela põe o dedo em meus lábios ordenando ficar calado, resolvo não falar mais nada. Ela se ajoelha e fica com o rosto perto do meu pau preso. Cutuca um pouco e passa a língua como se fosse em um picolé dando uma encarada pra mim. Sinto a língua nos espaços do cinto, algo bem limitado, mas o suficiente pra voltar a fazer meu pau babar.
Ela: Faz tempo que ele tá preso, né? Acho que tá louco pra receber uma mamada, daquelas bem vigorosas né?
Fico mudo.
Ela: Mas agora esse tipo de tratamento é dado apenas para machos e você não é. Pelo contrário, vai deixar de ser um. Não é?
Sigo mudo e ela continua a provocar. Passa a mão no meu saco apertado pelo arco do cinto. Faz algumas carícias, coisas que agora eram bem limitadas e quase não ocorriam mais.
Ela: Antigamente era eu quem devia obedecer. Agora parece que você está louco por ordens né?
Continuo mudo, mas dando a entender que isso era verdade.
Ela: Mas sabe que não consigo mandar, amor. Eu sou putinha, das obedientes. Preciso de machos que gostem de mandar e que jamais pensariam em dar o seu cuzinho pra outra mulher. Você entende que vai ter que carregar vários galhos na cabeça né amor?... Responde.
Eu: Sim.
Ela: Que bom que sabe disso. Vou fazer o máximo para me divertir bastante e gozar gostoso com eles tá bom. Pra valer a pena cada minuto, como foi com o Dias. Ele me tratou feito putinha, foi bem gostoso. E eu vim aqui agora só para dizer que já que somos submissos e gostamos de obedecer, você deve apenas fazer o que a Joana mandar. Não pense em dignidade, em vergonha, em ter receio, submissos não tem isso, apenas recebem ordem e executam. Assim como estou me divertindo com machos gostosos, quero que se divirta com uma mulher fantástica. Tá bom?
Eu: Sim, amor.
Ela: Então seja submisso feito eu sou. Vamos ser um casal bem obediente. Pensa só, eu dando gostoso pro Dias, você para Joana. Eu obedecendo um macho feito Dias e você obedecendo uma fêmea feito Joana. Huuummm, fico excitada só de pensar nisso.
Eu: Eu também, amor.
Ela: Viu que delícia. Outra coisa, eu vou poder te assistir? É injusto ver tudo já que não viu eu com o Dias e percebeu que vai ser sigiloso, né? Nosso caso é beem especial e nosso. Por isso quero saber se você permite que eu veja ou não. Por questão de justiça.
Eu: Vou ficar envergonhado, mas acredito que vocês duas vão gostar disso, então pode ver, amor.
Ela: Hum. Então tá.
Minha esposa dá um beijo de lábio no meu pau preso cheio de melado e se levanta. Se dirige até a poltrona do quarto e então chama Joana:
Ela: Amiga, pode vir. Acho que meu corninho tá pronto para você.
De repente aparece Joana com uma lingerie, extremamente sensual e com um sorriso largo no rosto. Parecia contar com aquele momento há muito tempo. Em sua cintura, um strapon com um tamanho não muito grande, mas grossinho. Ela entra comigo imóvel e de pé. Se senta na cama, de frente pra minha esposa, me olha e aponta como indicando a ficar de joelhos na frente dela. Vou até Joana, em silêncio e me ajoelho.
Joana pega meus braços e coloca eles para trás avisando para não tirar dali e então afasta as pernas colocando seu quadril para fora da cama:
- Chupa minha bucetinha bem gostoso vai.
Ela puxa o strapon de lado e dá acesso à bucetinha. Mais que depressa caiu de boca chupando da forma que ela mais gostava, com a boca cheia, sem frescuras, com cuidado, sugando de forma delicada e metendo a língua com jeitinho. Ela logo estremeceu.
- Amiga, se tem uma coisa que o corno tem melhorado muito é chupar uma bucetinha. Puta que pariu!
- Ele tem se esforçado em agradar.
- Tem dado resultado. Corno nasceu pra isso, usar a boca e agradar mulher.
Sinto ela puxar minha cabeça com força e então, quase sufocado, sigo chupando. Estou muito excitado até que ela para, ajusta o strapon na frente e fala:
- Agora mama!
Sem cerimônias, faço o que minha esposa tinha dito. Em simplesmente obedecer. Desajeitado, mamo aquele pau de mentira.
- Sem os dentes, mama direito, porra! Deixa ele bem meladinho que o lubrificante pra meter em você é sua baba. Chupa como se fosse de verdade, com cuidado, com desejo. Que nem a puta da sua esposa fez mais cedo.
Ouço tudo e simplesmente tento repetir e ser zeloso nessa tarefa. Nunca tinha feito antes e mesmo desajeitado Joana foi percebendo minha intenção em fazer o melhor possível e vai curtindo. Seu tesão está nas alturas, parece até que aquela piroca falsa pertencia ao seu corpo. Não percebo minha esposa no momento, mas seu silêncio deixava claro que estava bem atenta a tudo.
- Agora vem cá, fica de quatro.
Saiu da posição de joelhos e fico de quatro virado de costas para minha esposa. Joana se levanta e pega uma luvinha, também pega uma coisa parecida com sachê.
- É claro que vou ser cuidadosa, corninho. Você vai simplesmente amar a enrabada.
Ela abre o envelope, besunta o dedo com luva cirúrgica e então sinto ele encostar em meu cuzinho. É gelado, dá uma leve arrepiada, mas depois de dedar por fora, roçando, sinto o seu dedo fino entrar com certa facilidade. Ela parece passear procurando pelo meu ponto G e logo acha. Aquilo estranhamente estava sendo bom. A entradinha tinha doído, mas sua agilidade e cuidado tornou aquilo não tão estranho pra mim. Sinto ela derramar mais lubrificante, agora por cima da entrada do dedo no cuzinho e meu rabo ser alargado, ela metia um segundo dedo. Um filete de mel de piroca escorre marcando o lençol.
- Empina vai, corninho. Relaxaa!! Respira tranquilo. Tá gostosinho, tá?
Ela ia conduzindo com paciência, me deixando bem relaxado. Então ela pega outro sachê e derrama sobre a piroca em sua cintura. Se posiciona próximo do meu quadril e então empurra a piroca. Dessa vez dói um pouco mais, tento escapar e ela simplesmente fala pra relaxar. Finalmente ela penetra seu pau. Firme e de forma contínua soca tudo de uma vez e segura no fundo. Gemo respirando fundo de forma pontual. Ela segue mandando ficar relaxado e então, com movimentos bem pequenos tira um pouquinho e soca. A cada movimento, uma respirada funda, sinto que meu pau parece ter sumido de mim, mas rola um tesão diferente, um tesão que parece vir de outra parte do corpo e não mais do pau.
Joana então ajusta suas mãos em meu quadril e começa a meter mais forte. Cada socada funda me tira um gemido abafado. Ela geme me chamando de corninho gostoso e logo toma conta de mim. Em minutos sinto ela metendo forte, firme, com desejo e eu a cada estocada indo pra frente, tentando escapar até que me vejo deitado de bruços com ela seguindo sua metida, gemendo. Sinto seus seios encostarem em minhas costas e sua respiração quente perto do ouvido, ela então sussurra:
- Não tem pra onde correr, corninho. Agora seu cuzinho é meu! Geme putinho!
Eu então gemo mais relaxado, solto, sem me importar muito com mais nada além do tesão que aquela mulher me dava comendo meu cuzinho.
- De quem é esse cú?
- É seu, Dona!
- Isso mesmo, vou usar muito esse cuzinho. Tá gostando, tá?
- Aham.
Falava com sinceridade. Aquilo me deixava muito excitado mesmo não sentindo tesão no pau. Era algo profundo. Era como se alguma coisa tivesse sido mudado dentro de mim.
- Agora vou tirar a piroca e quero ver você gemendo e falando que vai querer que te coma sempre olhando pra sua esposa.
Sinto ela se levantar e um vazio dentro de mim, isso incomoda um pouco. Quando me viro vejo minha esposa tocando uma siririca, aquilo me excita muito. Me deito de bruços virado pra ela, como Joana tinha mandado e assim que sinto sua piroca me invadir novamente começo a gemer para provocar minha esposa. Ela percebe essa conexão e enquanto Joana socava forte eu ficava gemendo, com cara de dor pra minha esposa enquanto ela acelerava sua siririca.
- Ai Dona! Mete gostoso vai, mete nesse cu que vai querer sempre você metendo gostoso!
A cada gemido que dava sentia minha esposa mais excitada e Joana sentindo-se provocada a dar seu melhor.
- Que delícia de metida! Soca no seu putinho, Senhora!
- Quem diria, no passado traía a esposa, agora tá aqui dando o cú pra outra mulher. No passado era o garanhão, agora é nosso corno e putinho. Na empresa é o mandão, agora o funcionário faz a esposa de depósito de porra.
Cada frase de Joana parecia mexer comigo e minha esposa que agora se contorcia em sua siririca ouvindo aquilo.
- Esse cuzinho é meu, corno!
- Sim, minha Dona.
- Posso fazer o que quiser com ele?
- Sim, minha Dona.
- Posso oferecer ele pra machos de verdade?
Ao falar isso, minha esposa geme alto. Seria um fetiche novo dela? Não sabia. Não queria um macho me comendo, mas no auge do tesão e vendo que era só um brinquedo delas e que as duas sentiam enorme prazer com aquilo, simplesmente falei:
- Sim, minha Dona.
Na hora que falo isso, Joana se ergue puxando meu quadril pra ficar de quatro e mete com muita força e firmeza. Isso me faz tirar muitos gemidos altos. De repente ouço ela urrar como se tivesse gozando. Minha esposa também está perto de fazer o mesmo, mas parece ter encontrado um obstáculo pra isso. Eu saboreio o prazer das duas e noto que Joana tinha acabado de me fazer viciar em dar o cu pra ela. Sinto Joana respirar fundo e então socar tudo em meu cu e pesar seu corpo sobre mim. Sinto seus seios em minhas costas novamente e sua respiração funda perto do meu ouvido.
- Amiga, vem cá. Dá sua bucetinha pra ele chupar vai.
Joana e eu nos ajeitamos pra dar espaço para minha esposa que simplesmente joga sua buceta na minha cara. Eu então começo a chupar sua buceta ensopada e arrombada de mais cedo. Joana ainda está sobre mim e fala em meu ouvido, bem baixinho:
- Isso corninho! Isso putinho, chupa a bucetinha que levou pirocada do Dias. Ela é muito gostosa né? Lembra do dia que falei que iria pegar ela um dia? Pois é, não dá mais para adiar esse desejo.
Sinto o peso do seu corpo sobre mim diminuir e sua piroca sair de mim e então, de repente, ouço estalos de beijo. Ao mesmo tempo minha esposa começa a gozar em minha boca e as duas apertam minha cabeça sobre a bucetinha da minha esposa. Entre beijos sinto minha boca ficar inundada, finalmente minha esposa goza. Louco pra ver o beijo delas, mal termino meu serviço, ergo meu rosto e as duas estão apenas sorrindo já longe uma da outra.
- Viu amor, é só obedecer. Gostou?
- Sim, amor, gostei.
- Quer ver o que a gente tava fazendo, corno? - pergunta Joana.
- Sim, Senhora.
Joana aproveita o momento da excitação e então se aproxima da minha esposa que parece ficar envergonhada. Mas assim que Joana pega sua nuca, minha esposa simplesmente deixa ela conduzir o momento. Elas então dão um beijo apaixonado, extremamente excitante. Eu só consigo assistir, imóvel, com o cuzinho arrombado. Que dia!
Ao terminarem, minha esposa troca um olhar submisso com Joana que apenas sorri satisfeita.
- Nunca tinha tido um casal submisso. E não te considero minha submissa, amiga, mas que foi gostoso te beijar, ahhh foi. Não tem noção do quanto queria fazer isso.
- Eu também queria faz tempo, amiga - revela minha esposa para surpresa de Joana e minha.
- Não seja por isso.
Joana volta a beijar minha esposa novamente e agora as duas começam a se pegar gostoso. Com habilidade, Joana tira o strapon e começa a dedilhar minha esposa que simplesmente geme e se entrega. Entre os beijos as duas trocam olhares quentes, de muito desejo, algo maior do que tinha sido entre minha esposa e Dias.
- A gente vai deixar o corninho assistir? - pergunta minha esposa.
- É claro que não.
As duas dão uma pausa e Joana vai até a porta como se me acompanhasse. Dá um beijo em minha bochecha e fala:
- Putinho, foi muito gostoso te comer. Gozei de escorrer nas pernas e com certeza vou te comer muito. Mas a sua esposa é algo que a coisa tem que ser diferente. Como já é corno, não vai se importar. Vai dormir no quarto de empregada que hoje eu tomo conta dela, tá bom.
Assim que saio do quarto, Joana tranca a porta e os estalos dos beijos prosseguem. Se tinha ficado louco pra ver minha esposa com Dias, eu agora estava subindo pelas paredes. Fui pra sala por um tempo e só conseguia ouvir minha esposa gemer muito mais alto que com Dias nas mãos de Joana. Depois uma breve pausa pra mais estalos de beijos e novos gemidos. Isso prosseguiu ao longo de parte da madrugada até que dormi.
No outro dia, cedinho, minha esposa me acorda com um beijão.
- Oi amor! Te amo muito!
Ela então abre meu cinto de castidade deixando meu pau ficar livre.
- Conversei com Joana e devido a tudo que rolou ontem, vai ficar soltinho essa semana tá. E eu também pedi pra te dar gostoso, achamos que precisa disso.
Parecia um sonho. Ela soltando meu pau, depois começou a chupar um pouco pra ele logo ficar duro. Só que quando começou a meter e a quicar, só conseguia lembrar nela com Dias e na Joana me comendo, depois pegando ela. Não durei nem dois minutos e gozei.
- Poxa amor, já? Tá muito pilhado hein.
- É que ontem foi bemmm... beeemm
- Revelador né? Amor, foi uma delícia te ver dando gostoso. Será que você um dia vai dar pra outro? Eu iria gostar muito de ver algo assim.
Fiquei mudo e surpreso com essa novidade, mas não fiz nada demais. Ficamos nos amassos, nos beijos e ela me contou que sua noite foi mágica e que amou ficar com Joana, mas que gosta mesmo é de piroca e macho. Muito embora falou que se de repente sentir vontade de novo, não vai hesitar em ficar com ela.
Saímos do quarto e Joana estava na cozinha. Todos nós nus.
- Oi corno! Oi tesão!
- Oi, Dona. - respondi.
- Oi, amiga safada - respondeu minha esposa.
Minha esposa foi até ela e deu um baita beijo na boca de bom dia. Fui para ver o que ganharia e Joana mandou me ajoelhar pra beijar seus pés. Assim o fiz e ela me elogiou.
Nada seria como antes, com certeza.
Tomei meu banho pensando em tudo e fui para o serviço. Assim que vi Dias na recepção evitei pensar sobre ele dando porra pra minha esposa. Ele, por outro lado, me recebeu super bem, falou que foi uma pena que não tinha conseguido ir para nossa reunião, mas que minha esposa foi uma ótima anfitriã e que tava tudo certo. Eu apenas falei que tinha recebido essa mesma resposta por parte dela e que agora era hora de trabalhar. Eu não podia diferenciar minha conduta com ele, afinal, na empresa eu ainda era poderoso, mesmo que meu subordinado enchesse minha esposa de porra às vezes e minha Dona me comesse.
Ao longo da semana minha esposa passou a encontrar Dias em motéis. Na hora do almoço, de noitinha e às vezes em hora de serviço mesmo. Ele passava em casa, buscava ela e iam pra foda. Ela sentia-se uma adolescente saindo com um cafajeste safado que a tratava com zelo, mas que extraia o máximo de sua submissão e putaria. Enquanto isso, minha Dona seguia a me comer, sempre com cuidado, mas agora com strapons cada vez mais grossos e maiores.
- Em um mês você vai dar gostoso pro meu amante - revelou Joana.
- Amante?
- Sim amor, eu não sou exclusiva e sabe disso. Preciso de macho também e agora estou com um que tá louco pra ter um putinho pra divertí-lo.
- Minha esposa sabe?
- Claro que sabe e dá o maior apoio. Ela agora vive um caso com Dias, quer mais é que você se divirta também. E vai ser meu putinho.