Esta estória aconteceu comigo há alguns anos. Eram quase 10 horas da noite e o telefone tocou. Minha mãe atendeu e depois me chamou. Era a dona Cintia, uma senhora que morava duas quadras logo abaixo da nossa. Eu a conhecia muito bem e uma ou duas vezes acabei comendo uma das filhas dela, que morava em outra cidade e a visitava regularmente. Com seus mais de 40 anos de idade, a dona Cintia era uma mulher muito bonita ainda. No entanto, penso que por opção, não quis se casar novamente após o marido a ter deixado para ir viver com outra. Quando peguei o telefone a dona Cintia pediu que eu fosse até a casa dela, pois uma torneira tinha estragado e a água não parava de jorrar. Respondi a ela que sim e logo fui lá com as ferramentas que eu julgava necessárias. Pouco depois toquei a campanhia e ela logo apareceu, toda bonita, como se estivesse preparada para ir a uma festa. Meu coração disparou e fiquei logo incendiado por dentro. Ela estava com um vestido preto que deixava seu corpo moldado de tal forma que seus seios quase saltavam para fora e seus quadris pareciam quase perfeitos. - Entre! - disse ela com um sorriso maravilhoso. Entrei e ela me mostrou a torneira, a qual consertei rapidamente. - Pronto! Problema resolvido - eu disse - E já que não precisa mais de mim... vou embora - completei não querendo ser inconveniente, pois já se passavam das 11:00 da noite. - Espere só um pouco! - disse ela me pegando pela mão e me levando para a sala - Deixe-me olhar bem para você! Há tanto tempo que não te vejo. - Sim, é verdade! Estive estudando fora - concordei, vendo ela me observar da cabeça aos pés. - Você se tornou um rapaz muito bonito, sabia? - disse ela - Que idade você tem? - Tenho 23 - respondi timidamente. - Vem cá, menino! Sente-se aqui do meu lado. Vamos conversar um pouco! - disse ela me puxando e me forçando a sentar ao seu lado no sofá. Os movimentos que ela fez ao se sentar fizeram com que parte daqueles seios maravilhosos viesse ainda mais para fora daquele vestido apertado. E percebi que ela não usava nenhum sutiã. - Você tem namorada? - ela me perguntou. - Sim. Namoro uma menina aqui no bairro - respondi. - Hummmm! Que namorada cheia de sorte. Se eu fosse mais nova não me importaria em ser sua namorada. Houve um breve silêncio. Eu apenas olhava para a TV e ela também, sem sabermos o que falar. - Quer namorar comigo esta noite? - perguntou ela segurando minha mão e massageando levemente. - Desculpe! Não entendi - disse eu pego de suspresa. Na verdade, o que eu queria mesmo era saltar em cima daqueles seios enormes e fazer de tudo com eles: beijar, lamber, apertar e mamar à vontade. - Você não percebeu? Preciso tanto do carinho de um homem esta noite. Mal ela terminou a frase, as minhas mãos já procuraram seus seios, tocando e apertando-os por cima de seu vestido. Aquilo estava me dando um prazer louco e meu pênis já estava duro como uma rocha. A dona Cintia resolveu me ajudar e, colocando as mãos em suas costas, abriu o zipper de seu vestido, liberando aquelas duas têtas maravilhosas. Não pensei duas vezes e caí de boca, lambendo e chupando os biquinhos durinhos. Enquanto eu mamava um seio eu concentrava a minha mão no outro, massageando e apertando. - Ohhhhhh! Chupa gostosooooo, meninoooo! - disse ela entre gemidos e pegando minha mão e levando-a em direção ao seu ventre. Com suas pernas abertas eu não tive nenhuma dificuldade para atacar sua boceta, por cima da sua calcinha, que já estava completamente úmida. Pressionei levemente o volume de sua vagina, dando atenção especial ao seu clitóris. - Ahhhhhh! Brinca com a minha boceta, menino gostoso! - ela gemia baixinho e, levantando um pouco o corpo, conseguiu tirar sua calcinha e jogá-la longe. Imediatamente minha mão voltou à sua boceta. Há muito tempo que o corpo feminino tinha deixado de ter segredos para mim. Eu sabia exatamente onde mexer, como e quando. Meu dedos afastaram os lábios de sua boceta quentinha, procurando seu clitóris. Quando o encontrei eu comecei a acariciá-lo, esfregando, para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda. - Ohhhh! Aí mesmoooo! Não páraaaa! - gemeu baixinho, procurando se aconchegar no meu peito. Dessa vez fui eu quem busquei os lábios dela. E a dona Cintia correspondeu apaixonadamente. Eu estava eufórico. Não estava fazendo nada mais do que eu já tinha feito com as minhas namoradas. Mas aquela mulher, madura, com seus 40 e poucos anos, era diferente. Em resumo, era muito mais mulher que as meninas com quem eu andava saindo. - Espera! Pára um pouquinho! - disse ela repentinamente. Parei e fiquei na expectativa. O que tinha acontecido? Será que ela tinha se arrependido e desistido? Eu estava indo longe demais? Para meu alívio eu percebi depressa o que ela pretendia fazer quando começou a abrir minha calça. Quase gozei só de sentir a mão dela agarrando e segurando meu pau, enquanto puxava minha calça para baixo, juntamente com a minha cueca. O tesão que senti foi tanto que parei de brincar com o corpo dela para me concentrar nas delícias que ela estava começando a fazer na minha pica. Mas ela não se importou. Se ajoelhou no carpete entre minhas pernas, beijou meu pau por alguns segundos e o enfiou na boca, todinho. Me senti nas nuvens. - Você está gostando? - perguntou ela interrompendo por momentos a mamada. - Demais!!!! - respondi em êxtase. Ela então abriu totalmente o ziper de seu vestido, deixando-o cair até a altura de sua cintura. Em seguida se levantou, deixando-o escorregar até os seus pés. Nesse momento eu pude ver todo o seu corpo. Para uma mulher mais velha, aquele corpo estava perfeito. Pude observar seus seios, grandes e ainda firmes, com grandes auréolas em volta dos bicos durinhos. Logo abaixo do seu umbigo, a púbis semi depilada deixava ver a entrada de sua vagina, onde meus dedos tinham acabado de brincar. Ela se ajoelhou novamente e voltou a mamar meu pau de uma forma muito gostosa. Mas o que eu queria mesmo era agarrar aqueles seios novamente. Não me contive e saltei para cima dela, fazendo-a cair de costas no carpete. Levei minha boca até uma de suas têtas e chupei com muita vontade. - Espera, querido!! - disse ela com um sorriso - Termine de tirar sua roupa. Terminei de tirar minha roupa e ela fez com que eu me deitasse no carpete, de barriga para cima. Em seguida ela veio por cima de mim. Ajeitou a cabeça do meu pau na entrada da sua xoxota e forçou seu peso, fazendo com que minha pica deslizasse suavemente para dentro daquela prexeca molhadinha e macia. Durante uns bons minutos a dona Cintia me deu a foda da minha vida. Subia e descia no meu pau com a experiência que só uma mulher mais velha possui. Eu aproveitava o momento para beijar, mordiscar e chupar seus seios, que ficavam ali, balançando na frente dos meus olhos. - Fode, menino!!! Me fode com esse pau gostoso!!! - dizia ela entre gemidos. Não aguentei muito tempo e comecei a gozar descontroladamente. - Gozaaaaaa, querido! Gozaaaa dentro de mim! Gozaaaaaa! - disse a dona Cintia ao perceber a enorme quantidade de esperma sendo lançada bem no fundo da boceta dela. Enquanto eu me delirava em um orgasmo delicioso, ela caiu sobre mim e rebolou sua pélvis maravilhosamente. Os movimentos de sua vagina em volta do meu pênis eram algo difícil de explicar. Poucos segundos e fiquei imóvel no carpete, com ela sentada em cima de mim, me olhando e sorrindo. - Gostou, menino bonito? - ela perguntou. - Sim! A senhora é maravilhosa, dona Cintia. - Me chame de Cintia, por favor - disse ela me dando um beijo apaixonado - Agora quero que você me faça gozar bem gostoso, está bem? Meu pênis já estava bem mole, mas eu sabia que logo ele daria sinal de vida e ficaria duro novamente. Mas a idéia dela era outra. Ela se deitou de barriga para cima e abriu bem suas pernas. - Meu bem! - disse ela a seguir - Esfregue seus dedos no meu grelo bem gostoso! Vem. Olhei para a boceta dela, com os grandes lábios inchados da surra que acabara de levar. Meu esperma começava a escorrer para fora dela e indo parar no carpete. De imediato coloquei meu dedo indicador no grelo inchado e comecei a esfregá-lo levemente. - Ohhhhhh! Isso mesmoooo, meu bemmm! - disse ela gemendo - Agora enfia seu dedo na minha boceta! Bem fundo. A vagina dela começou a palpitar e a dona Cintia começou a se mover de encontro ao meu dedo, rebolando loucamente. Enquanto enfiava os dedos de uma mão eu usei a outra para massagear seu clitóris novamente. - Issoooooo! Issooooo! - gemia ela cada vez mais alto. Meu pau já estava bem duro novamente. Não pensei duas vezes. Me deitei em cima dela e de uma só vez enfiei minha pica bem fundo naquela boceta completamente melada. - Ohhhhhh! Sim, queridoooo! Me fodeeee! Fodeeee! - gritou ela jogando sua boceta ao encontro do meu corpo. Eu estava louco de prazer. Metia naquela senhora sem dó nem piedade. Ela se agarrava a mim de todas as formas possíveis, colocando os braços ao redor do meu pescoço e entrelaçando suas pernas na minha cintura. Aquilo estava maravilhoso. - Ahhhhhh! Caralhoooooo! Estou gozandooooooo, Cintia! - gritei, pela primeira vez esquecendo o "dona Cintia". Ela se agarrou em mim como pôde. Mordia meu pescoço e gemia descontrolada. - Ohhhhh! Estou gozandoooo também, meu menino gostosoooo! - disse ela ao receber novamente minhas rajadas de esperma quentinho dentro da sua boceta gulosa. Ficamos agarrados por um tempo, exaustos e satisfeitos. Aquela gozada a dois foi algo muito bom e que nunca tinha acontecido com nenhuma de minhas namoradas. Alguns minutos depois ela me levou ao banheiro, tomamos um banho, namoramos mais um pouco e então fui embora, torcendo para a torneira que eu tinha acabado de consertar não demorar muito a dar problema novamente. Eu e a dona Cintia repetimos esta experiências mais duas ou três vezes. Mas depois, ela disse que tínhamos que parar antes de nos envolvermos demais. Recomendou que eu esquecesse completamente o que tinha acontecido e passasse a agir como se aquilo nunca tivesse ocorrido. Concordei contra a minha vontade. Vários meses depois atrevi a insistir, mas ela recusou fortemente. Depois disso nunca mais insisti. Ela então começou a aproximar o seu rosto do meu. Meu coração disparou, me tirando qualquer reação. Ela estava muito cheirosa e quando falou comigo bem de perto eu senti um hálito muito gostoso soprar em minha direção. - Você é tão doce! - exclamou ela roçando os lábios levemente nos meus. Depois, pegando na minha mão, levou-a até seus enormes seios. - Toque-os! Eu sei que você gostou deles! Vem! - disse ela sem afastar os lábios dos meus. Mal ela terminou a frase, as minhas mãos já procuraram seus seios, tocando e apertando-os por cima de seu vestido. Aquilo estava me dando um prazer louco e meu pênis já estava duro como uma rocha. A dona Cintia resolveu me ajudar e, colocando as mãos em suas costas, abriu o zipper de seu vestido, liberando aquelas duas têtas maravilhosas. Não pensei duas vezes e caí de boca, lambendo e chupando os biquinhos durinhos. Enquanto eu mamava um seio eu concentrava a minha mão no outro, massageando e apertando. - Ohhhhhh! Chupa gostosooooo, meninoooo! - disse ela entre gemidos e pegando minha mão e levando-a em direção ao seu ventre. Com suas pernas abertas eu não tive nenhuma dificuldade para atacar sua boceta, por cima da sua calcinha, que já estava completamente úmida. Pressionei levemente o volume de sua vagina, dando atenção especial ao seu clitóris. - Ahhhhhh! Brinca com a minha boceta, menino gostoso! - ela gemia baixinho e, levantando um pouco o corpo, conseguiu tirar sua calcinha e jogá-la longe. Imediatamente minha mão voltou à sua boceta. Há muito tempo que o corpo feminino tinha deixado de ter segredos para mim. Eu sabia exatamente onde mexer, como e quando. Meu dedos afastaram os lábios de sua boceta quentinha, procurando seu clitóris. Quando o encontrei eu comecei a acariciá-lo, esfregando, para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda. - Ohhhh! Aí mesmoooo! Não páraaaa! - gemeu baixinho, procurando se aconchegar no meu peito. Dessa vez fui eu quem busquei os lábios dela. E a dona Cintia correspondeu apaixonadamente. Eu estava eufórico. Não estava fazendo nada mais do que eu já tinha feito com as minhas namoradas. Mas aquela mulher, madura, com seus 40 e poucos anos, era diferente. Em resumo, era muito mais mulher que as meninas com quem eu andava saindo. - Espera! Pára um pouquinho! - disse ela repentinamente. Parei e fiquei na expectativa. O que tinha acontecido? Será que ela tinha se arrependido e desistido? Eu estava indo longe demais? Para meu alívio eu percebi depressa o que ela pretendia fazer quando começou a abrir minha calça. Quase gozei só de sentir a mão dela agarrando e segurando meu pau, enquanto puxava minha calça para baixo, juntamente com a minha cueca. O tesão que senti foi tanto que parei de brincar com o corpo dela para me concentrar nas delícias que ela estava começando a fazer na minha pica. Mas ela não se importou. Se ajoelhou no carpete entre minhas pernas, beijou meu pau por alguns segundos e o enfiou na boca, todinho. Me senti nas nuvens. - Você está gostando? - perguntou ela interrompendo por momentos a mamada. - Demais!!!! - respondi em êxtase. Ela então abriu totalmente o ziper de seu vestido, deixando-o cair até a altura de sua cintura. Em seguida se levantou, deixando-o escorregar até os seus pés. Nesse momento eu pude ver todo o seu corpo. Para uma mulher mais velha, aquele corpo estava perfeito. Pude observar seus seios, grandes e ainda firmes, com grandes auréolas em volta dos bicos durinhos. Logo abaixo do seu umbigo, a púbis semi depilada deixava ver a entrada de sua vagina, onde meus dedos tinham acabado de brincar. Ela se ajoelhou novamente e voltou a mamar meu pau de uma forma muito gostosa. Mas o que eu queria mesmo era agarrar aqueles seios novamente. Não me contive e saltei para cima dela, fazendo-a cair de costas no carpete. Levei minha boca até uma de suas têtas e chupei com muita vontade. - Espera, querido!! - disse ela com um sorriso - Termine de tirar sua roupa. Terminei de tirar minha roupa e ela fez com que eu me deitasse no carpete, de barriga para cima. Em seguida ela veio por cima de mim. Ajeitou a cabeça do meu pau na entrada da sua xoxota e forçou seu peso, fazendo com que minha pica deslizasse suavemente para dentro daquela prexeca molhadinha e macia. Durante uns bons minutos a dona Cintia me deu a foda da minha vida. Subia e descia no meu pau com a experiência que só uma mulher mais velha possui. Eu aproveitava o momento para beijar, mordiscar e chupar seus seios, que ficavam ali, balançando na frente dos meus olhos. - Fode, menino!!! Me fode com esse pau gostoso!!! - dizia ela entre gemidos. Não aguentei muito tempo e comecei a gozar descontroladamente. - Gozaaaaaa, querido! Gozaaaa dentro de mim! Gozaaaaaa! - disse a dona Cintia ao perceber a enorme quantidade de esperma sendo lançada bem no fundo da boceta dela. Enquanto eu me delirava em um orgasmo delicioso, ela caiu sobre mim e rebolou sua pélvis maravilhosamente. Os movimentos de sua vagina em volta do meu pênis eram algo difícil de explicar. Poucos segundos e fiquei imóvel no carpete, com ela sentada em cima de mim, me olhando e sorrindo. - Gostou, menino bonito? - ela perguntou. - Sim! A senhora é maravilhosa, dona Cintia. - Me chame de Cintia, por favor - disse ela me dando um beijo apaixonado - Agora quero que você me faça gozar bem gostoso, está bem? Meu pênis já estava bem mole, mas eu sabia que logo ele daria sinal de vida e ficaria duro novamente. Mas a idéia dela era outra. Ela se deitou de barriga para cima e abriu bem suas pernas. - Meu bem! - disse ela a seguir - Esfregue seus dedos no meu grelo bem gostoso! Vem. Olhei para a boceta dela, com os grandes lábios inchados da surra que acabara de levar. Meu esperma começava a escorrer para fora dela e indo parar no carpete. De imediato coloquei meu dedo indicador no grelo inchado e comecei a esfregá-lo levemente. - Ohhhhhh! Isso mesmoooo, meu bemmm! - disse ela gemendo - Agora enfia seu dedo na minha boceta! Bem fundo. A vagina dela começou a palpitar e a dona Cintia começou a se mover de encontro ao meu dedo, rebolando loucamente. Enquanto enfiava os dedos de uma mão eu usei a outra para massagear seu clitóris novamente. - Issoooooo! Issooooo! - gemia ela cada vez mais alto. Meu pau já estava bem duro novamente. Não pensei duas vezes. Me deitei em cima dela e de uma só vez enfiei minha pica bem fundo naquela boceta completamente melada. - Ohhhhhh! Sim, queridoooo! Me fodeeee! Fodeeee! - gritou ela jogando sua boceta ao encontro do meu corpo. Eu estava louco de prazer. Metia naquela senhora sem dó nem piedade. Ela se agarrava a mim de todas as formas possíveis, colocando os braços ao redor do meu pescoço e entrelaçando suas pernas na minha cintura. Aquilo estava maravilhoso. - Ahhhhhh! Caralhoooooo! Estou gozandooooooo, Cintia! - gritei, pela primeira vez esquecendo o "dona Cintia". Ela se agarrou em mim como pôde. Mordia meu pescoço e gemia descontrolada. - Ohhhhh! Estou gozandoooo também, meu menino gostosoooo! - disse ela ao receber novamente minhas rajadas de esperma quentinho dentro da sua boceta gulosa. Ficamos agarrados por um tempo, exaustos e satisfeitos. Aquela gozada a dois foi algo muito bom e que nunca tinha acontecido com nenhuma de minhas namoradas. Alguns minutos depois ela me levou ao banheiro, tomamos um banho, namoramos mais um pouco e então fui embora, torcendo para a torneira que eu tinha acabado de consertar não demorar muito a dar problema novamente. Eu e a dona Cintia repetimos esta experiências mais duas ou três vezes. Mas depois, ela disse que tínhamos que parar antes de nos envolvermos demais. Recomendou que eu esquecesse completamente o que tinha acontecido e passasse a agir como se aquilo nunca tivesse ocorrido. Concordei contra a minha vontade. Vários meses depois atrevi a insistir, mas ela recusou fortemente. Depois disso nunca mais insisti.
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