Não sou, por natureza, pessoa de frequentar a Primark. Mas um amigo que precisava de ajuda para remodelar uma casa velha que comprou numa aldeia perdida da serra, fez-me ir. Lá fui. Entre prateleiras e cabides, procurava a secção das t-shirts, distraído, arrastado, até que algoç ou alguém, me parou. Literalmente. Uma rapariga, não mais de vinte e poucos anos, curva-se bruscamente à minha frente. O rabo, redondo, firme, embalado por umas leggings negras a colar-se como pele, bate-me directo no pau. Fiquei paralisado. Estava em passo lento, a olhar para os lados, e ela veio de costas contra mim, sem espaço para travar, instintivamente agarro-lhe o quadril para não a derrubar. Nesse segundo, o meu pau dá um salto. E ela sente. Sente e reage, dá um salto em frente, mas sem pressa de se afastar. Olha para trás, mordisca o lábio inferior e pede desculpa com um sorriso de quem sabe exactamente o que fez. E vai ter com uma amiga. Só nesse instante reparei nela. Leggings a vincar tudo, sem cuecas, top justo, sem soutien, os mamilos duros a marcar o tecido fino. Estava ali para provocar. E conseguiu. Enquanto procurava t-shirts, voltam a passar. Cochicham, olham para mim, riem-se. A amiga de vestidinho curto e solto, sem costas, sem soutien, pele à mostra. As duas olhavam descaradamente para o volume das minhas calças. Pego em algumas peças e sigo para os provadores. Elas também. São daqueles provadores com cortinas que não fecham completamente, um convite. Finjo procurar uma cabine livre e vejo-as entrarem juntas num dos que fica mais ao fundo. Antes de desaparecerem lá para dentro, uma diz para a outra, com os olhos em mim: - Vamos para ali… ali quase nunca entra ninguém. Sabiam o que faziam. E eu também. Escolho o provador em frente. Não fecho a cortina completamente. E observo. Elas começam a despir-se como quem dança, uma deixa cair o vestido e revela a pele nua, a outra tira o top devagar, os seios saltam livres. Trocam roupas, tocam-se. Ri-se uma. Geme a outra. E eu, do lado oposto, já com o pau duro como um ferro, desço as calças. Fico de boxer, o volume a pulsar. Uma delas vê-me. Morde o lábio, passa a língua, chama a amiga. Ficam as duas a ver-me, com os olhos cheios de fome. Passam a mão pelas mamas, provocam-me. Abaixo os boxers. Mostro-lho. Já está a babar na ponta. Pergunto, entre dentes: - Querem? Acenam. Entram as duas no meu provador como predadoras. Beijos molhados, bocas a chupar, línguas que lambem mamilos, pescoços, dedos que se enfiam. Ela ajoelha-se e abocanha-me. A outra mete-me a mão nos tomates. Trocavam de lugar como se ensaiado, uma chupa-me, a outra beija-me, depois trocam, depois voltam. Mas estávamos no meio da loja. E aquilo merecia palco. - Não preferem continuar isto num lugar onde possamos mesmo foder? - Sim - disseram as duas, numa voz só. Saímos discretos. No carro, os beijos não paravam. Uma montada nas minhas pernas, a outra com o vestido já na cintura. Chegámos ao motel em silêncio. Mas os corpos falavam alto. Entrámos. Fechámos a porta. O inferno começou. Beijos de língua, lambidas brutas, mãos a rasgar roupas, dedos que escorregam por dentro da pele. Atirei-as para a cama. Chupei uma até lhe sentir a cona tremer. A outra lambia-me os tomates enquanto a língua da amiga me saboreava o pau como se fosse santo e veneno. Fiz-lhes um 69, com uma por cima da outra. A de cima escorria. Enfiei-lhe dois dedos na cona, depois na boca, depois de novo na cona. Montei a primeira. Enfiei-lho com força. Ela gemeu alto. A amiga meteu-se por baixo a lamber-lhe o cu. Fodia-a e via a língua da outra a passar-lhe no rabo, a prepará-lo para mim. Troquei. A que estava a ser fodida agora chupava a amiga. Enfiei-lhe o pau com força. A cona dela agarrava-me com desespero. Depois preparei o cu de uma. Língua, dedo, mais dedo. Disse que nunca tinha dado. A outra ajudava, dava-lhe beijos, dizia-lhe que se deixasse. Quando entrei, gemeu alto. Pediu para ir devagar. Depois deixou de pedir devagar. Queria força. Queria tudo. Fodi-lhe o cu com força. E com os dedos abri o da amiga, que, de tão excitada, nem reclamou quando comecei a enfiar-lho também. As duas acabaram com os rabos usados. As conas babadas. As caras lambuzadas de esperma. Vim-me na cara de uma, que abriu a boca para beber. A outra limpou-lhe os restos com a língua. Depois trocaram. Vinham-se às ondas. Eu mal aguentava. Já seco, elas ainda me chupavam, a raspar até à última gota. Tomámos banho. Fizeram questão de me lavar o pau com a boca, enquanto a outra se lambia nos dedos. Quando saímos, já o sol se preparava para morrer. Elas saíram com todos os buracos marcados. Eu saí a pensar… como um pequeno acidente numa loja pode virar uma tarde de perdição.
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