Tinha trinta e sete anos, vivia naquela rua há quatro, numa rotina pacata, dividida entre o trabalho de consultor e as explicações que dava a miúdos do secundário e da universidade. Sempre zelar pela ética fora a minha regra, nunca me envolver com alunas, por mais insinuantes que fossem. Até ao dia em que duas morenas me fizeram vacilar. A primeira era dona de um corpo escultural, pernas longas, anca delineada, rabo empinado e uns seios firmes que pareciam desafiar a gravidade. Os decotes e minissaias que usava no café da esquina eram já uma tentação permanente. A sua amiga, mais baixa mas igualmente provocadora, tinha também um ar traquina e um corpo pequeno, rijo, pronto a ser descoberto. Um dia abordaram-me no café, pedindo aulas de reforço em cálculo financeiro. Disse-lhes que pensaria no assunto. Dias depois voltaram à carga, sorrindo marotas, e insinuaram que, se o dinheiro não chegasse, poderiam pagar de outra forma. Respondi, meio em tom de brincadeira, que só se fosse a três, e que fariam tudo o que eu quisesse. Não recuaram. Marcámos para o sábado seguinte. A campainha tocou à hora certa. Abri a porta e dei com as duas, em minissaias quase indecentes e tops colados ao corpo, os mamilos desenhados no tecido. Vieram com cadernos debaixo do braço, mas o brilho nos olhos não era de quem vinha estudar. Durante algum tempo fingimos concentração. Teoremas, gráficos, equações. Mas eu não conseguia desviar o olhar dos decotes, das coxas expostas. Levantei-me para escrever no quadro branco, e a erecção denunciou-me. Elas riram. A mais atrevida perguntou se todo aquele volume era por causa delas. A outra acrescentou, maliciosa: - Não nos deixa ver melhor? Não hesitei. Afastei a mão do bolso e deixei que os olhos delas caíssem no inchaço. A mais ousada levantou-se, abriu-me a braguilha e libertou o meu pau, já duro e pulsante. Ajoelhou-se e engoliu-me sem cerimónia, sugando-me com força. A amiga, de início apenas a observar, já tinha a mão enfiada por baixo da saia, a esfregar-se. Não demorou até que me puxassem para a sala. Caí no sofá, e os jogos multiplicaram-se. Uma mamava-me, lambendo a ponta e descendo até aos colhões, a outra, por trás, subiu-lhe a saia e começou a lamber-lhe a cona molhada. O meu pau latejava. Peguei na que estava de gatas e enfiei-lho fundo, com estocadas rápidas, enquanto a amiga lambia-lhe o grelo e me chupava os tomates. Elas gemiam, excitadas, provocando-se uma à outra. Troquei de parceira, deitei a mais pequena no sofá, empinei-lhe o rabo com uma almofada e, vendo a intenção, a outra trouxe da cozinha um pote de margarina. Besuntei o pau e enfiei-lhe primeiro dois dedos no cu. Ela gritava, entre dor e desejo. Forçei devagar, até a cabeça do pau entrar. Depois, empurrei tudo de uma vez. - Enfia tudo, caralho! - gritava, soluçando de prazer e dor. A outra lambia-me os colhões, passava a língua pela base do pau, pelo meu cu, fazia-me tremer de tesão. Tirava-me do cú da amiga e engolia-me até à garganta, sem se engasgar, como se tivesse nascido para aquilo. Depois foi a vez dela. De quatro, rabinho empinado, recebeu-me com naturalidade, já habituada a ser fodida pelo cu. Pedia-me que a comesse com raiva, que lhe batesse nas nádegas. Obedeci, estalando-lhe o rabo com a palma, enquanto lhe enterrava o pau até ao fundo. A amiga montou-lhe a cara, esfregando-lhe a cona nos lábios. Gemiam as duas, enquanto eu arrombava o traseiro apertado. Senti o orgasmo a subir. Tirei-mo do cu dela e chamei-as para junto de mim. Ambas ajoelharam-se à frente. Segurei o pau com força e jorrei-lhes na cara, nos cabelos, nos lábios, num banho de porra quente que elas lamberam uma da outra, partilhando como se fosse mel. O delírio não acabou ali. No duche voltámos a foder, o vapor a envolver-nos em suor e gemidos. Mais uma queca, mais beijos sujos, mais chupadelas famintas. Só depois, exaustos, nos vestimos. Antes de sair, uma delas piscou-me o olho e disse: - Professor… precisamos de muitas mais aulas de reforço. Foi aí que percebi que aquelas duas não precisavam de aprender cálculo. Tinham vindo estudar outra coisa. E eu estava disposto a ser o mestre que as formaria como mereciam. As duas marotas voltaram a chamar-me de “professor” para mais uma daquelas aulas de reforço que sabíamos bem ao que vinham, mas isso já é matéria para outra história. Entre risos cúmplices confessaram-me que nunca tiveram verdadeiras dificuldades na disciplina. O que as atraía, diziam, era outra coisa, ficavam a observar-me no café, fascinadas pelo meu modo de estar, sempre cordial e atento com todos, mas sem nunca me dar em excesso, guardando uma distância altiva, quase provocadora. Não como um pedante, mas como alguém que sabe exactamente quem é, o que quer e o que pode. Essa aura de dono do pedaço, essa confiança silenciosa, era o que lhes queimava por dentro. E enquanto me diziam isto, com aquele brilho malicioso nos olhos e a boca ainda a saber a pecado, percebi, a próxima “lição” seria apenas delas. E a minha foi perceber que quem se atrevesse a experimentar também ficaria viciado.
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