Tinha combinado encontrar-me com uma miúda naquela tarde, mas ela não apareceu. Mais tarde explicou-me que foram problemas com os pais, e que iria compensar-me de uma forma que nem o melhor cinema poderia prever. Naquele dia, ainda sem telemóveis a apitar, entrei na sala já com as luzes apagadas, bilhete comprado com antecedência para dois lugares, seria o nosso encontro, mas agora eram apenas meus. Tínhamos escolhido a primeira sessão do dia, início da tarde, durante a semana, para aumentar as hipóteses de ficarmos sozinhos. A sala estava quase vazia, o silêncio cortado apenas pelo som distante do projector e por um par de respirações dispersas no escuro. O arrumador apontou-me o assento, e lá fui. Quando os meus olhos se habituaram à penumbra, percebi que à minha esquerda estava uma mulher. Loira, perto dos quarenta, maquilhagem perfeita, e um vestido justo que lhe colava às curvas. Mesmo sentada, o tecido curto subia o suficiente para mostrar coxas firmes, bem torneadas. Senti o pau endurecer no imediato, um arrepio a subir-me pela espinha. O filme começou, história de uma mulher infeliz no casamento, que encontrava no amante o tipo de foda que arranca gemidos da alma. Numa dessas cenas mais carregadas, com a minha ereção a latejar, ajeitei o pau por cima das calças. Ao fazê-lo, notei-lhe o olhar fixo nos meus movimentos. Fingi não reparar e continuei, acariciando-me devagar. Pelo canto do olho, via-a atenta, e isso só me incendiava mais. Com calma, puxei o fecho, deslizei dois dedos para dentro e comecei a esfregar-me por dentro das calças, sentindo o calor e a pulsação. Ela ajustou-se na cadeira, de forma a não perder nada. A respiração dela já se alterava, rápida, irregular. Percebi que estava a tocar-se também. Inclinei-me ligeiramente, deixei a minha mão cobrir a dela. Nenhuma resistência — antes uma cedência quase ansiosa. Passei a esfregar-lhe o grelo, inchado e latejante. Os dedos mergulharam-lhe na cona molhada, tão escorregadia que o sumo lhe corria pelas coxas. Um terceiro dedo entrou, e ela arfou. Encostou os lábios ao meu ouvido: - Chupa-me a cona. Desci. Ela levantou a perna para eu passar. A cona aberta, a escorrer, esperava-me. O cheiro quente de fêmea no cio. Lambi-lhe cada pregas, chupei-lhe o grelo até sentir o corpo dela entrar em espasmos. Agarrei-lhe nas ancas e enterrei a língua, subindo depois ao cuzinho, que lambi com a mesma fome. Voltei ao lugar com o pau duro como ferro. Comecei a punhetar-me, mas ela segurou-me na mão: - Não. Quero o teu leitinho todo. Nem uma gota se perde. Escorregou para o chão e começou a lamber-me por baixo da cabeça, ali onde o nervo pulsa. Depois, com a língua, subiu e desceu o pau todo, demorando-se nos colhões, lambendo-os como quem saboreia fruta madura. Até que, sem aviso, deixou-o entrar fundo na garganta, engolindo-me por completo até os lábios tocarem na minha pele. Senti-me a explodir e ela recuou só o suficiente para me engolir tudo, cada jacto, sem desviar os olhos dos meus. Quando recuperámos o fôlego, ela subiu, beijou-me na boca. Senti ainda o sabor adocicado do meu esperma misturado com a sua saliva. Ficámos assim, no escuro, com o filme a rodar no fundo. Foi a primeira vez que fodi no cinema. Não foi a última.
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