Tínhamos ido numa viagem de estudo a Lisboa, três turmas diferentes no mesmo destino. No autocarro, reparei nela, loira, olhos azuis de cortar a respiração, corpo magro mas cheio de curvas, pernas torneadas, rabo firme, redondo e provocador, seios pequenos mas erguidos, perfeitos para caberem na palma de uma mão e serem chupados até ficarem duros. Durante a visita, cada um seguiu com o pessoal da sua turma. À noite, por sermos muitos, tivemos de ficar separados por duas pousadas da juventude nos arredores de Lisboa. Por coincidência, ela ficou na minha. Andámos pelos bares da cidade, sempre em grupos. Num deles, mais pequeno, com música alta e pista de dança, vi-a sentada sozinha, encostada à parede, a beber lentamente. Os nossos olhares prenderam-se como se já soubéssemos o que ia acontecer. Levantei-me, aproximei-me, trocámos meia dúzia de palavras, e minutos depois a minha boca já estava colada à dela. Puxei-a pela mão, sem pensar, para fora do bar. Fomos encostar-nos num canto escuro da praia, longe da luz dos candeeiros. Comecei a passar a mão pelo tecido justo que cobria os seus seios, sentindo os mamilos a endurecer por baixo da roupa. Ela olhava para os lados, receosa de sermos apanhados. Murmurou-me ao ouvido: - Vamos para a pousada… a minha colega vai dormir com o namorado… o quarto fica livre. Avisou-a e seguimos a pé, com pressa. Assim que fechámos a porta do quarto, agarrei-a pela cintura e beijei-a com força. As nossas línguas batiam-se num duelo de saliva e desejo. Ela foi tirando a minha roupa enquanto eu lhe despia a camisola e desabotoava o soutien, libertando aqueles mamilos pequenos e duros que pus logo na boca. Chupei-os como quem bebe sede, mordiscando de leve, enquanto a minha mão lhe descia pelas costas até agarrar-lhe o rabo firme. Baixei-lhe as calcinhas, e deitei-a na cama. A cona estava já brilhante de molhada, com aquele cheiro quente e salgado que me deixa sempre doido. Enterrei a cara entre as suas pernas, chupando-lhe o grelo inchado e separando os lábios com a língua, mergulhando o mais fundo possível. Ela gemia baixo, mas a respiração acelerada denunciava o tesão. Segurei-lhe nas ancas e enfiei dois dedos enquanto lhe lambia o clitóris. O corpo dela tremeu, e veio-se na minha boca, com espasmos curtos mas intensos. Ainda a sentir o sabor dela, ergui-me e ela agarrou no meu pau com as duas mãos. Estava tão duro que latejava. Enfiou-o na boca sem piedade, chupando até ao fundo, deixando a língua rodar à volta da cabeça como se me quisesse enlouquecer. Saliva escorria-lhe pelos cantos da boca, e ela engolia tudo, sem largar. Quando largou, deitou-se de costas, abriu bem as pernas e puxou-me para cima: - Come-me… agora… quero sentir-te todo dentro de mim. Enfiei-lho de uma só vez. Ela arqueou o corpo, soltou um gemido abafado pelo meu beijo. Comecei a meter forte, cada estocada a fazer as minhas bolas baterem contra o seu corpo. Depois virei-a de quatro e voltei a enfiar-lhe na cona, segurando-lhe a cintura e metendo cada vez mais fundo. Não resisti e molhei-lhe o cu com saliva, passando-lhe um dedo, sentindo-o apertado e quente. Ao início estava tensa, mas depois, com um sorriso malicioso, perguntou: - Desististe? - Não… - respondi, colocando a ponta do meu pau no pequeno orifício rosado. Fiz força, mas o cuzinho não cedia. Trabalhei-o com dois dedos e mais saliva. Até que entrou a cabeça, e ela gritou, mordendo a almofada. - Relaxa… - sussurrei-lhe, segurando-lhe firme nas ancas. Quando o corpo dela cedeu, enfiei-lhe o resto até ao fundo. A dor inicial transformou-se num rebolar lento, quase implorando por mais. Comecei a bombear-lhe o cu, e ela chupava os próprios dedos, como se fossem caralhos, para abafar os gritos. Fodia-a de costas, depois sentou-se em cima de mim, o meu pau enterrado no seu cuzinho apertado, cavalgando como se estivesse possuída. Veio-se de novo, desfeita, com um orgasmo seco e violento. Saiu de cima, ajoelhou-se entre as minhas pernas e começou a chupar-me outra vez, olhando-me nos olhos. Disse-me: - Quero que te venhas na minha cara. Agarrei-lhe na cabeça, fodi-lhe a boca até sentir o orgasmo a subir, e disparei-lhe tudo pela boca e pelo rosto. Ela lambeu os lábios, sorriu e foi lavar-se. Ficámos a conversar deitados, ainda nus. No dia seguinte, no autocarro de regresso, olhámos um para o outro como dois estranhos. Em Braga, voltámo-nos a encontrar… e numa dessas vezes, acabei por comer uma amiga dela, tão boa quanto ela.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.