Minha namorada virou puta de macho... e eu um corno manso e submisso - II

Nessa semana, diferente de outros, ela me procurou pra transar, veio cavalgar e no final, antes de eu gozar, saiu de cima e subiu com a buceta na minha cara. Estava quentinha, meladinha, gostinho diferente, gostoso.

- Vem comigo pra casa dele vai. Queria mostrar ao vivo como transo amor e olha a delícia que fica.

Voltou a quicar em mim e gozou rapidinho. Antes que voltasse a implorar por aquilo, resolvi que iria sim. Transamos normalmente a semana toda desde então, com ela criando todas as expectativas possíveis, me fazendo chupar sua buceta durante a transa e um dia antes de voltar, me fez gozar nela pra depois vir com ela na minha cara. Tentei fugir, mas ela não deixou e falou que era minha própria porra, que não devia me preocupar. Foi uma parada bem esquisita na hora, mas ela gozou na minha cara, deixou ela bem suja com minha porra misturada ao dela. Super quente, babada e depois veio me beijar, fiquei duro rapidinho e ela voltou a fuder.

No fim de semana, estávamos nós dois na porta do cara. Ele abriu a porta e ela logo pulou em seu colo. Estendeu a mão pra mim, super gentil e me convidou pra entrar como um grande amigo. Na hora era como se eles fossem casal e eu um intruso. Ao fechar a porta, os dois ficaram nos amassos como adolescentes. Ver isso ao vivo era bem diferente. Deu um misto de ciúmes, diminuição da masculinidade e um pouco de chateação, mas o pau logo tava durinho.

Ele pediu pra ir com ele até a sala, estava assistindo um programa esportivo. Puxou assunto enquanto minha namorada foi fazer algo para comermos. Falamos sobre várias coisas sem ligação com sexo, com o lance deles. Super respeitoso até ela retornar e sentar do lado dele. A partir daí ele começou:

- Cara, você tem uma namorada que puta que pariu. Ela é boa demais, sabe esvaziar minha rola como ninguém. Obrigado por deixar ela fazer isso por mim, corno.

Enquanto fiquei com cara de incrédulo, ela sorria com ele e começavam a se beijar com ela catando o pauzão dele com a mão tão pequena. Logo tava pra fora, logo começou a mamar.

- Que boca gostosa cara. Putz. Chupa ela aí também, deixa ela prontinha pra mim. Veio pra isso.

Ela se ajeitou, tirou a calça e a calcinha e apontou pra buceta, me convidando com a mão. Resolvi aproveitar pra me molhar logo na chuva. Assim que comecei a chupar ela, senti seu corpo estremecer.

- Isso puta, chupa esse caralho enquanto o corno prepara sua buceta pra mim. Quem sabe a gente fode você juntos.

O problema é que ao ver seu pau enorme, me senti menor do que antes, super impotente, o pau nem reagia. Mas estava super excitado, era esquisito.

Logo ela subiu no colo dele e começou a cavalgar de frente pra ele enquanto só assistia à cena. Os dois se beijavam muito, ela era muito safada. Uma atuação de gala, senti um certo orgulho por namorar alguém tão desenvolta no sexo.

Após um tempo ela se virou de costas e pediu pra chupar sua buceta com o pau atolado nela. Ele apenas falou sobre o risco de escapar pra fora e eu acabar encostando. Os dois riram dessa possibilidade e estava eu lambendo a buceta dela com a ponta da língua torcendo pra o pau não escapar. Ela parecia derreter de prazer.

Ele então teve a ideia de mandar eu me deitar no chão e colocar ela de quatro sobre mim, como em meia nove pra eu ver ela sendo empalada a centímetros da buceta. Nesse momento senti meu pau dar respostas. Especialmente porque ela logo começou a chupar. Ele não perdoava, tirava e socava com força e ela engolia tudo com a buceta apenas gemendo e pedindo mais. Tapas em seu rabo eram ouvidos ao longo das estocadas sempre rápidas. Tentava chupar, mas nessa posição, o saco dele me impedia de chegar mais perto.

Não me sentia conectado àquele momento e dentro daquela cena toda. Ainda estava receoso, como se tivesse alguns bloqueios impedindo, precisaria mudar logo de ideia e entrar na onda.