Passei dezenas de noites pensativo em como seria servir a uma pessoa dominante. Pensava coisas, me tocava, desejava ser dominado. Inicialmente por mulher. Mas se tem um lugar cheio de fraudes, é no BDSM. Ainda mais na internet. Mas sempre fui paciente, até porque não é o lugar ideal pra fazer algo do meio.
Com o tempo e paciente encontrei um dominador. Não tive muito entusiasmo, nem ele. Mas aquela ousadia característica de dominante ao fazer me colocar a disposição de forma automática, sem ele nem mandar, me deixava vidrado. Ele dizia não se importar com o sexo de seu ser dominado, o prazer se residia em pura e simplesmente aprisionar a alma submissa.
Com paciência e muita dedicação, ele permitiu que eu seguisse lhe conhecendo, especialmente por morar em uma cidade próxima da minha. Deixou claro que sua coleira não era um item a ser desprezado e só se encontraria comigo após ao menos um pré contrato.
Negociamos, sem muita dificuldade, por uma semana. Em resumo, queria que eu fosse ser seu empregadinho doméstico. Exigiu que eu comprasse cinto de castidade e fosse com um plug enfiado em meu ânus. Roupa normal, sem nada anormal. Mas que em sua casa ficaria apenas na castidade e plugado. Programou o encontro para duas horas de duração. Não teria sexo, não de forma direta.
A novidade me atraiu e comprei tudo conforme ele tinha ordenado. Esperamos o prazo para chegar e então me preparei como ele mandou, depilando meu cuzinho apenas e usando o cinto desde casa. Me passou o endereço e fui.
Ele falou que toda vez que sentisse desconforto com a gaiolinha no pau, que pensasse em suas ordens. Me fazia sentir enorme prazer em esperar por suas ordens, era a dinâmica que sempre vinha acontecendo e, pouco a pouco, esperava e ansiava por suas instruções e ordens agradecendo sempre com um sim, Senhor e obrigado, Senhor.
Em sua casa, toquei sua campainha com uma sacolinha na mão e aguardei. Instantes depois ele abriu a porta e assim que minha vista alcançou o interior de sua propriedade olhei para o chão e entrei me colocando no lugar em que ele apontou. Ele tinha instruído a não olhar em seus olhos pois se assim o fizesse, voltaria pra casa.
Parei, aguardei ele fechar a porta e então ele pegou minha sacola. Nela tinha o plug e a chave do meu cinto de castidade.
- Muito bom, me siga. Olhe apenas para meu pés.
- Sim, Senhor.
Ele estava de bermuda, só via suas pernas fortes andarem até o interior de sua casa. Lá ele me parou na entrada da sala, pegou o plug, colocou em uma cadeira de madeira próxima, mandou tirar minha roupa e sentar no plug.
- Sim, Senhor.
Tirei a roupa rapidamente e vi que gostou de me ver na gaiola rosa que ele tinha mandado eu comprar. Apressadamente me posicionei pra sentar no plug, não muito grande, mas não pequeno. Ia sentando devagar e ele então deu um empurrão em meu ombro. Entrou seco, de uma vez. Gemi.
- Tá tudo bem?
- Sim, Senhor.
- Quer me ver?
- Sim, Senhor.
- Primeiro venha lavar minhas vasilhas.
Fui para a cozinha e dei de cara com uma pia lotada. Nu, na gasolina, comecei a lavar tudo enquanto ele dizia que tinha tido uma festa cheia na noite anterior e sua empregada não pode ir. Daí a minha ida.
- Obrigado, Senhor.
- Ótimo, ao terminar, limpe o chão da sala e cozinha, lave o banheiro e me chame. Vou assistir televisão e fazer outras coisas.
- Sim, Senhor.
Limpar tudo usando plug e com pau preso era algo bem diferente. Me concentrei nas atividades domésticas, mas às vezes batia um tesão pela humilhação de estar na casa de um cara diferente fazendo aquilo. Lavei tudo com muito cuidado, demorei bastante.
Limpei a sala com ele observando se estava plugado e preso. Mas não falou nada. Limpei os móveis, não fiz nada para provocar, não era pra fazer algo assim conforme o pré contrato. Estava sendo avaliado pelas tarefas domésticas.
Depois limpei o chão da cozinha e finalizei no banheiro, com cheiro forte de urina. Lavei tudo, fiquei exausto, eram grandes cômodos.
- Terminei, Senhor.
Em instantes ele apareceu.
- Me siga, vou avaliar suas tarefas. Se estiver tudo certo, voltará pra casa com as chaves de sua gaiola. Se tiver algo fora do padrão, ficarei com elas e se for péssimo, a gente termina por aqui e fará o que quiser de sua vida sem mim.
- Sim, Senhor.
Caminhou pelo banheiro, analisou todos os cantinhos e frestas. Extremamente criterioso.
- Geralmente não sou assim com minhas empregadas profissionais, mas submisso é diferente, tem que mostrar desejo em agradar. Aqui está tudo ok.
- Obrigado, Senhor.
Fomos pra sala e ele teve a mesma conclusão. Na cozinha, observou o chão, viu a pia limpa e então parou do lado dos escorredores de louças.
- O que é isso? - apontou pras panelas.
- São as louças, Senhor.
- Como pode ser tão idiota. Eu sei que são louças. Me refiro a se é aqui que elas ficam?
- Estão escorrendo e secando, Senhor.
- Devia ter secado e guardado tudo. Vejo que quer se mostrar útil, gostei do que vi, mas, pra variar, tem defeitos e desatenções. Vou lhe dar mais uma semana sob meu domínio, mas por ter falhado, ficará com seu pênis preso para se lembrar de ser mais cauteloso. Ou tem alguma urgência que vai necessitar ficar com ele solto? Viagem, consulta?
- Não, Senhor.
- Poderia ter mentido, mas não mentiu. Parabéns por isso, merece um lanche. Vou preparar pra você.
- Obrigado, Senhor.
- Sente-se.
Com o plug, sentei num tamborete. Aquilo era uma tortura, os pés meio esticados, o plug pressionando.
Ele pegou uns pães de cachorro quente, abriu devagarinho. Tirou seu pau pra fora, grande, cheio de veias e esfregou dentro, como se fosse uma salsicha. Dizia estar temperando.
Pegou salsichas, preparou um molho e fez um cachorro quente. Colocou o recheio e antes de me entregar, tirou seu pau pra fora de novo e bateu uma punheta rápida até gozar sobre o recheio, pareceu um molho extra. Esfregou a ponta e tirou o excesso na ponta de fora do pão.
- Pronto, feito com carinho.
- Obrigado, Senhor.
Aquilo não tinha sido combinado, mas ele tinha colocado no pré contrato que poderia fazer surpresas pra mim. Comecei comendo do ponto que ele limpou o excesso enquanto ele assistia com bastante atenção. Ia comendo e sentindo um gosto diferente.
- Mastigue devagar, quero que sinta todo o sabor.
- Sim, Senhor.
Ia comendo bem devagar enquanto ele apenas admirava e ia elogiando meu esforço. Após comer tudo ele mandou me levantar.
- Sim, Senhor.
Devagar, tirou o plug, afastou minhas nádegas se certificando que fiquei abertinho. Dedou um pouco, mas ficou por isso mesmo. Entregou o plug pra mim, mandou eu chupar tudo e depois guardar na sacola. Sem jeito, fiz o que mandou.
- Eu devia ter colocado pra te comer no pré contrato. Vai me servir bem.
- Obrigado, Senhor.
Guardei o plug na sacola, super humilhado e excitado por deixar ele satisfeito. Não levantei os olhos em nenhum instante. E ele cumpriu sua palavra.
Me vesti e fui embora deixando a chave com ele. Na semana seguinte devia voltar para servi-lo mais, dessa vez também sexualmente.
Volto a falar sobre esses momentos em outro dia. Espero que tenham curtido.
muito bom , gostei , ja vivi situação semelhante , delicia ser usado assim
Ser sub é uma delícia
Que delícia!! Amo servir minha Dona, ela me põe um vestidinho sexy de empregadinha, salto alto é um espanador enfiado no cuzinho pra tirar a poeira rebolando. No banheiro faz questão de fazer xixi de pé pra escorrer no chão e beiradas da privada e me faz limpar com a língua, lambendo tudinho!!