O dia em que comi meu marido putinha

Eu cheguei do trabalho em casa mais cedo que o Eliezer e vi a prova da desobediência: a calcinha que eu separei para ele ainda estava jogada. Um erro que ele não podia cometer. Eu havia dito que apartir do dia em que eu o vi usando minhas calcinhas, ele não usaria mais cuecas.
?Quando ele chegou, o confronto foi imediato. Eu o na dei um esporro nele na sala, com voz baixa, mas carregada da autoridade que ele tanto teme. Deixei claro: eu estou no comando e você precisa ser obediente a cada detalhe que eu estipular. Ele tentou se desculpar, mas eu não aceitei. Desobediência é uma falha que exige reeducação.

?Eu o mandei tomar um banho rápido, vestindo uma calcinha e, antes de qualquer prazer, o mandei a limpar o banheiro e a cozinha que estava sujo e cozinha cheia de louças. Ele precisava se ocupar, para internalizar a importância das minhas ordens.

?Mais tarde, o chamei à sala. A tensão era palpável, e eu sabia que ele estava esperando minha próxima ordem. Começamos com a recompensa pelo seu esforço: tirei meu roupão de seda e o fiz chupar minha buceta , ainda suada do dia a dia, até que eu gozasse intensamente, deixando-o ainda mai vulnerável. A rola dela tava dura como pedra, mas não deixei ele nem se tocar.

?Mas a correção estava apenas começando. Eu o mandei ficar de quatro e, para que ele se entregasse totalmente, eu o mimei, chupando sua rola, seu saco, inclusive seu cu, até o limite. Mas eu não o deixei gozar. Ele só goza quando eu permito.

?Sai da sala e voltei com uma caixa. Quando retirei de dentro, uma calcinha com uma rola de borracha, ele se levantou e tentou recuar e disse que ia encerrar a "brincadeira". Inaceitável! Eu o empurrei no sofá, não podia perder a batalha naquele momento! Lembrando-o da minha força e do seu lugar eu disse: " Isso não é uma brincadeira Eliezer! E faz o que estou mandando nessa porra! Senão eu conto pra todo mundo que você é uma putinha!" Ele se encolheu e seus olhos lacrimejou, voltando à posição que mandei.

?Vesti a cinta, e com Eliezer de quatro, o fodi intensamente. Ele chorava de dor, mas eu gargalhava, cravando na mente dele que, a partir de agora, ele é meu submisso e vai tomar no cu direto.

?Quando eu estava satisfeita, permiti que ele se punhetar-se em segundos começou a gozar, sujando o tapete, parecia um cachorrinho excitado. Então, simplesmente me retirei para descansar, deixando-o com a única tarefa que lhe cabia: limpar a bagunça que ele mesmo causou.

?Que bom que ele entendeu, Antes que eu entrasse no quarto olhei pra ele e falei com voz safada e malvada:" Bom noite minha putinha, se acostume, pois essa é a nossa nova rotina, e entrei.