?Liguei para a distribuidora e pedi um botijão, e para minha surpresa, não demorou mais do que quinze minutos.
?A campainha tocou, era o entregador . Fui abrir animada, acabei esquecendo que estava de Babydool.
?Diante de mim, um moço alto, com seus trinta e poucos anos, e carregava o botijão com uma facilidade que me impressionou. Seus olhos gentis sorriram antes mesmo que a boca o fizesse enquanto me olhava "faminto".
?— Bom dia! O pessoal do depósito disseram que a senhora estava com pressa.
?— Mais do que imagina — respondi, apoiada no batente da porta, sentindo o calor da minha pele contrastar com o ar fresco que entrava. — Uma manhã de mau humor sem café.
Confesso que fiquei "ressabiada" naquele rapaz, era educado, e tinha um cheiro bom.
Enquanto ele manuseava o botijão, trocando a peça com uma eficiência calma, notei que ele me olhava diferente , mulher sabe quando um cara tá "na maldade".
De repente, deixou o profissionalismo de lado por um momento e puxou assunto:
?— Uma mulher bonita como a senhora não pode ter mau humor. Pelo menos não por muito tempo.
?Era um flerte simples, mas direto. Aquela atitude me pegou de surpresa, mas casou perfeitamente com a minha energia da manhã. Eu uma mulher casada, estava "quente" por dentro, e ele estava ali, com um moço estranho na minha cozinha, injetando uma nova faísca no meu dia.
?— E se eu disser que você tem uma responsabilidade grande nas mãos para reverter isso? — devolvi, com um sorriso desafiador.
Eu não esperava, ele se? levantou, limpou as mãos e se virou para mim.
Fique apavorada!
O olhar dele não era mais o do entregador, mas o de um homem interessado
" Moço, é melhor você ir embora, sou casada e meu marido não vai gostar nada disso!" Eu disse meio sem jeito.
?Ele deu um passo na minha direção, a alguns centímetros de distância, eu não recuei. Ele disse: "Seu marido não vai gostar, e você vai?" Eu não respondi, desviei o olhar.pro chão, ele com a ponta dos dedos, tocou no meu queixo levantando, e cedi ao momento, àquela química inesperada me quebrou.
?Com a mais gentil das hesitações, ele se inclinou. O beijo foi quente e urgente, um encontro que começou na porta de casa, movido pela necessidade de um gás e alimentado por um fogo muito mais inesperado. Por um instante, o botijão novo e o café esquecido não existiam mais. Só o calor do nosso encontro.
Ali mesmo me despi, ele arriou sua calça, e eu o chupei, sem pudor, sabia que não era certo, mas eu só queria apagar o meu fogo. Puxamos uma cadeira, me apoiei e ele me deu o que eu precisava muito! Me fodeu como se eu fosse uma puta, e eu ali gostando de tudo. Até ele me colocar de joelhos e gozar no meu rosto. Limpei a rola dele com minha boca, e ele imediatamente se vestiu enquanto dizia: " Preciso ir, hoje tenho bastante entregas!"
Eu falei: Vai sim, obrigado por vi rápido!"
Ele saiu na porta e fiquei aposentada por alguns minutos, nua, e ainda sentindo o gosto ácido, do gozo daquele rapaz.





Que maravilha de conto, bem curtinho mais bem gostoso de ler e bem escrito. Mulher casada sem assistência é assim mesmo, nos dias de hoje não tem como perder tempo com um marido que não comparece direitinho né? Você simplesmente uniu o útil ao agradável ao delicioso, Fogo aceso no fogão e uma cachoeira de porra bem quente e grossa, fresca na boca, o café da manha que toda mulher, toda esposa adoraria ter. votado e aprovado
Que delícia em lerr e que gostosa vc. Nas foto safadinha 👿