Doce na Ponta da Língua



O quarto estava iluminado apenas pela luz quente das velas, o ar preenchido com o cheiro adocicado de morango e baunilha. Bia entrou usando apenas uma calcinha vermelha fina e um robe de cetim escorregando pelos ombros. Antônio já a esperava deitado na cama, com uma bandeja ao lado — chantili, pedaços de morango, calda quente de chocolate e sorvete de creme derretendo lentamente.

— Hoje, o prato principal é você — Bia sussurrou, subindo na cama como uma gata prestes a atacar.

Bia começou devagar, lambendo o sorvete do canto da tigela e deixando cair uma gota propositalmente sobre o peito dele. Antônio estremeceu. Ela passou a língua devagar, sentindo o contraste do frio com o calor da pele dele, gemendo baixinho.

Pegou um morango, mergulhou na calda quente e o levou até a boca dele. Quando ele mordeu, Bia pressionou os seios contra o corpo dele, deixando os bicos endurecidos roçarem no seu peito. Em seguida, espalhou chantili sobre os próprios seios, sem dizer uma palavra, apenas olhando nos olhos dele com desejo cru.

— Vai lamber ou vai me deixar derreter? — provocou.

Ele não pensou duas vezes. Lambeu cada gota, sugando os mamilos com vontade, deixando estalos molhados e gemidos abafados preencherem o quarto.

Ela então se deitou, abrindo as pernas devagar, o robe já esquecido aos pés da cama. Com um sorriso sujo, pegou a calda e derramou sobre a buceta, escorrendo até a calcinha rendada, que logo ficou manchada e pegajosa.

— Prova a sobremesa — disse, mordendo o lábio.

Antônio desceu com fome. Rasgou a calcinha com os dentes e mergulhou de cara entre as pernas dela. A mistura de calda quente e seu gosto natural era viciante. Bia agarrou os lençóis, gemeu alto, o quadril subindo e descendo ao ritmo da língua dele. Quando ele enfiou dois dedos e começou a chupar o clitóris com força, ela veio com tudo, tremendo, gritando, gozando com gosto.

Mas ela não estava satisfeita. Não ainda.

Montou nele de frente, pegou o pote de sorvete e despejou uma colherada sobre o pau dele, que já pulsava duro, vermelho. Ele arfou. Ela o encaixou devagar na sua buceta, sentindo o contraste absurdo entre o gelado e o calor do corpo. Rebolou lenta, depois rápido, os seios balançando, a calda melando a barriga dos dois.

— Goza dentro, porra. Me enche — gritou, cavalgando descontrolada.

Ele explodiu dentro dela com um urro, os dois grudados, lambuzados, derretidos um no outro como uma sobremesa proibida.

Silêncio. Apenas respirações pesadas e o som doce do prazer bem servido.

Fim

Foto 1 do Conto erotico: Doce na Ponta da Língua


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 02/05/2025

Sensacional! Adoramos esse fetiche! Muito bem escrito. Bjos, Ma & Lu

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thadeu41 Comentou em 02/05/2025

Bia começou devagar, lambendo o sorvete do canto da tigela e deixando cair uma gota propositalmente sobre o peito dele...... Oi amor saudades dos seus beijos. Querida, não vou poder te encontrar, já tenho agendado um de vários. Mas prometo que vou te dar essa moral. Mas nada de se apaixonar. Sua namorada não irá gostar. Bem com relação ao conto.Você sabe que sou fã da sua imaginação. Muito bom e votadíssimo não poderia ser de outra forma. Bjos de língua Marcelo Thadeu

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Comentou em 01/05/2025

oie querida, eu te mandei uma mensagem, se nao for incomodo podemos trocar uma ideia?

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Comentou em 01/05/2025

conto super bem escrito, e a foto representando a cena merece nota 10!

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casalbisexpa Comentou em 01/05/2025

delicia de conto




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Ficha do conto

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luna-blood

Nome do conto:
Doce na Ponta da Língua

Codigo do conto:
234629

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
01/05/2025

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
1