Final de Semana em São Paulo



Apaixonado por automobilismo, desembarquei em São Paulo numa sexta-feira no final da tarde. O motivo principal da viagem era assistir a uma etapa da Stock Car, mas decidi esticar o fim de semana e aproveitar um pouco do que a capital paulista tinha a oferecer.

No sábado, antes de vibrar com os roncos dos motores e sentir a adrenalina no autódromo, mergulhei no caos encantador de São Paulo. Caminhei pela Paulista, almocei em um restaurante descolado em Pinheiros, e encerrei a tarde correndo no Parque do Ibirapuera — o céu dourado refletia nos lagos e o vento leve refrescava o suor que escorria na testa.

De volta ao hotel, cansado mas satisfeito, decidi não sair novamente. Tomei um banho demorado, vesti meu habitual traje preto, e desci para jantar no restaurante sofisticado do próprio hotel. Escolhi uma mesa de canto, com boa visão do ambiente, e pedi o tradicional hamburger do chef, muito requisitado pelos hóspedes e como estava calor, optei por um chopp bem gelado.

Foi então que as notei.

Na mesa ao lado, duas mulheres conversavam animadamente. A mais jovem parecia próximo dos seus 20 anos. A outra, porém, foi quem chamou sua atenção. Ela tinha uma beleza madura e marcante: cabelos castanhos lisos e longos, um pouco mais claros nas pontas, pele bem cuidada, bronzeada, e um corpo que impressionava pela elegância e firmeza, com curvas discretas e bem definidas, como de quem se cuida com prazer, não por obrigação.

Vestia um vestido verde escuro, justo na medida certa, que valorizava o colo e delineava sua cintura. As pernas, à mostra por uma fenda lateral, mostravam-se torneadas e firmes, terminando em sandálias de salto fino que lhe davam ainda mais presença.

Não conseguia evitar: a cada garfada, meus olhos voltavam para ela.

Pouco depois, a jovem se despediu com um beijo no rosto da mulher mais velha e seguiu para o elevador. Foi o momento exato em que ela — que ainda não havia me notado, me olhar persistente, virou-se levemente e seus olhos encontraram os meus.

Foi um segundo longo.

Ela sorriu, com um canto de boca, como se dissesse “sim, eu vi”. Eu, com a coragem que só o chopp traz, sorri de volta e fiz um gesto educado com a mão, convidando-a silenciosamente para sentar à minha mesa.

Para sua surpresa, ela não hesitou. Pegou a taça de espumante, ergueu uma sobrancelha com charme e foi até mim.

— Posso? — perguntou, com voz firme e suave.

— Por favor... — respondi, levantando-se levemente e puxando a cadeira.

Ela se sentou e se apresentou: Marina, 46 anos, administradora aposentada e mãe orgulhosa de uma jovem, que acabava de passar no vestibular, que sonhava em conhecer os museus de São Paulo. Disse que deu de presente à filha a viagem pelos seus 18 anos e, agora que a jovem estava descansando no quarto, enquanto ela queria aproveitar um pouco da noite.

Entre um drink e outro, as palavras ficaram mais leves, os sorrisos mais frequentes. Elogiava sua maturidade, o jeito descontraído e seguro. Marina dizia gostar do meu olhar, da forma como ouvia cada frase com genuíno interesse.

A conversa esquentou quando os dois passaram a trocar confidências — viagens, romances passados, encontros inesperados. Elogiei abertamente sua beleza e sua postura elegante. Ela, com um olhar malicioso, comentou:

— Você sabe flertar com um charme que não se aprende na escola...

Foi ali que os olhares se demoraram. Marina encostou os dedos na borda da taça, girando o líquido devagar. Não resisti. Inclinei-me na mesa, lentamente, esperando qualquer sinal de recuo, mas Marina não recuou.

Pelo contrário, Ela também se inclinou. E ali, no meio do restaurante, mas discretamente protegidos pela penumbra do canto, nos beijamos, um beijo lento, quente, cheio de intenção. Um beijo que dizia que aquela noite, mesmo que tivesse começado casual, estava longe de terminar ali.

Terminamos o nosso drink e fiz um convite para subirmos para o meu quarto. No começo ela relutou, mas ao receber um msg da filha, dizendo que já estava deitada pronta para dormir, aceitou meu convite.

Entramos no elevador ao beijos, onde nossas línguas pareciam que iam dar um nó. Quando chegamos no meu quarto e tranquei a porta, nossas roupas começaram a cair. Marina ficou apenas com uma calcinha de renda preta, não era uma tanguinha, mas que deixava sua bunda a mostra. Levei ela até a cama, tirei delicadamente suas sandálias e me deliciava com que aqueles lindos e delicados pés, com as unhas pintadas de esmalte preto. Como bom amante de pés femininos os massageei e beijei-os em cada centímetro.

Fui subindo pelas suas pernas até chegar na sua buceta, muito cheirosa e com alguns pelos aparados na região, tirei sua calcinha e comecei a chupa-la. Marina gemia de prazer e gozou duas vezes em minha boca. Que líquido saboroso. Ela se recompôs e retribuiu com um delicioso boquete, onde precisei me controlar para na gozar. A maturidade de Marina, não era uma desculpa para reduzir sua libido.

Ele deita ao meu lado, voltamos a nos beijar e senta no meu colo, começando uma cavalgada, com sua buceta no meu pau. Aproveito para revezar em beijos e chupadas nos seus deliciosos peitos. Coloco ela de quatro e continuo socando na sua buceta, ela chega a mais um orgasmos, e seu líquido começa a escorrer por suas coxas. Quando falo que ira gozar ela pede leite na sua boca, pois sempre teve vontade beber porra, mas seu ex-marido sempre queimava largada.

Marina se ajoelha na cama e começa a me masturbar, quando comecei a jorrar porra, ela colocou a boca no meu pau e sugava todo meu leite, não deixando derramar nenhuma gota sequer e ainda limpou todo o gozo que ficou no meu pau.

Ficamos deitados na cama, nos recuperando com muitos beijos e toques pelo corpo. Quando demos conta, eram quase 2h da manhã. Tomamos um banho juntos e Marina foi para o seu quarto. Trocamos telefone, com a promessa de repetir a noite, com tempo apenas para nós dois. Seguimos nossas conversas, mas ainda não tivemos a chance de um novo encontro presencial.

Que não vai demorar para acontecer de novo.


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Ficha do conto

Foto Perfil escritorcwb
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Nome do conto:
Final de Semana em São Paulo

Codigo do conto:
234933

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/05/2025

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