Intensidade Oriental - Parte 3

Era finalzinho da tarde quando Sammy chegou do bate e volta, na ponte aérea e confesso que as horas demoraram pra passar, pois queria finalizar o que começamos no banheiro do avião, mas que, além desta noite, teríamos mais dois dias para curtir com muito sexo.

Assim que Sammy chegou no quarto, ela logo se desfez das roupas de comissária, mas fez questão de descer para jantar (optamos em comer no restaurante do hotel mesmo) ainda com a calcinha que trabalhou o dia todo, com vestígios da minha porra na sua buceta. Esta situação me deixava ainda mais maluco para retornarmos ao quarto.

Terminamos de jantar, subimos para a suíte e dei um longo banho em Sammy. Ainda no chuveiro masturbei sua buceta já provocando alguns orgasmos na minha oriental. Claro, que mamei muito nos seus deliciosos e pequenos seios, alternando com leves mordidas que a deixavam arrepiada.

Quando voltamos para a cama peguei o cinto da minha calça e prendi seus pulsos, a deixando do jeito que ela mais gosta... submissa na hora do sexo. Coloquei na posição de frango assado e soquei meu na sua buceta. Sammy, se contorcia de tesão, seu maior prazer era se dominada no sexo, por isso não demorou muito para chegar a múltiplos orgasmos com direito a squirt, que encharcou o lençol da cama. Quando estava próximo de gozar, a coloquei de quatro e ela começou a me chupar, gozei muito e Sammy engoliu toda a minha porra e ainda lambeu meu pau, deixando ele limpinho.

A noite era uma criança... e tudo o que vivemos no avião pedia por mais sexo e ainda faltava meter muito no cuzinho apertado de Sammy. Recuperados primeira foda, prendi suas mão na cabeceira da cama, deixando ela de quatro. Peguei o lubrificante, lambuzei bem a portinha do seu cool e a cabeça do meu pau, que a esta altura pulsava de tão duro que estava. Assim que coloquei toda a cabeça no seu cuzinho, passei a socar com intensidade, o início de dor virou, logo virou prazer para Sammy, que implorava para ser arrombada igual uma putinha.

Segui nos movimentos, enquanto Sammy, penetrava a sua buceta com os dedos. Ela não controlava os gritos e gemidos, e gozava em sequência. Desta vez não fiz cerimônia e gozei dentro do seu cuzinho, deixando toda minha porra, que escorria pelas suas pernas. Libertei seus pulsos da cinta e passamos o resto da noite agarrados até pegar no sono.

Acordamos logo cedo e antes de tomar café, para dar uma volta na praia, transamos mais uma vez, só que com Sammy cavalgando por cima. Gozei dentro da sua bucetinha, enquanto apertava os seus peitos, muito duros de tesão.

A história não termina aqui... tem muitas aventuras desta viagem.