No café da manhã seguinte, esperei uma bronca, um olhar diferente, qualquer coisa. Mas a minha mãe tava calma, servindo suco com um sorriso que escondia algo. “Dormiu bem, Filho?”, perguntou, de camisola leve, os mamilos marcando o tecido fino. Meu pau deu um pulo na calça. “Tô de boa, mãe. E a senhora?”, respondi, tentando não encarar. Ela riu, um riso baixo, e disse: “Tive uns sonhos… intensos.” O jeito que ela falou “intensos” me fez engolir em seco. Tava na cara que ela tava jogando, e eu tava pronto pra entrar no jogo.
Continuei minha missão de agradar ela, mas agora com presentes que gritavam o que eu queria. Nada de flores ou chocolates, tava na hora de ser mais direto. Primeiro, comprei um body de renda preta, daqueles que são quase transparentes. “Achei que você ia arrasar com isso, mãe”, falei, entregando a sacola. Ela levantou a sobrancelha, mas pegou, roçando os dedos nos meus. “Você tá ficando sem limites”, disse, com um sorrisinho safado que me deixou duro na hora. Depois, trouxe um óleo de massagem com feromônios, “pra relaxar”, menti. Ela borrifou no pescoço, e o cheiro doce e quente ficou na casa, me torturando.
Mas o presente que mudou tudo foi o último. Voltei ao sex shop, coração na boca, e vi um kit de velas afrodisíacas. O rótulo dizia que o óleo era “ideal pra momentos a dois”, com um cheiro que “despertava instintos”. Comprei, imaginando o óleo quente escorrendo na pele dela, os gemidos dela enquanto eu… “Porra, tu tá pirando”, pensei, mas já tava na sacola. Entreguei numa noite. “Mãe, é pra te mimar, curtir algo especial”, falei, tentando soar casual. Ela abriu, viu as velas e ficou quieta, o rosto corando. “isso é… pra casais, né?”, perguntou, com um tom que misturava choque e tesão. “É só pra te deixar bem, mãe. Tenta”, insisti. Ela sorriu, meio sem jeito, e disse: “Tá bom, filho. Vamos ver.”
A chance veio numa sexta-feira à noite. Tava um calor do caralho, e a minha mãe tava na sala, deitada no sofá, usando o body de renda que dei. O tecido abraçava as curvas, quase transparente, deixando os mamilos e a curva da buceta à mostra. “O clima tá bom hoje né Que tal acender uma dessas velas? O cheiro parece bom”, sugeriu, apontando pro kit na mesinha. Meu coração disparou. “Beleza, mãe”, respondi, a voz tremendo, e acendi uma vela. O cheiro de baunilha e algo mais selvagem encheu a sala, e a luz fraca da chama deixava o corpo dela ainda mais foda.
Ela se ajeitou no sofá, o body subindo, e pegou o frasco do óleo. “Diz que é pra massagem. Quer tentar? Meu pescoço tá travado”, pediu, com uma voz que parecia um convite. “Claro, mãe”, falei, sentando atrás dela. Despejei o óleo morno nas mãos e comecei a massagear os ombros, a pele quente deslizando sob meus dedos. Ela suspirou, fechando os olhos. “Nossa, Filho, que gostoso…” O jeito que ela disse “gostoso” fez meu pau endurecer na hora, esticando a calça.
Enquanto massageava, o body escorregou, mostrando mais dos peitos. “Porra, mãe, tu tá me matando”, pensei, o tesão me dominando. Ela gemeu baixo, se inclinando pra trás, o corpo roçando no meu. “Tá gostando, mãe?”, perguntei, a voz rouca. “Demais, filho. Faz tempo que não fico assim… tão relaxada”, murmurou, e eu senti o corpo dela tremer. Meu pau tava tão duro que ela devia sentir contra as costas dela. Aí, ela fez o impensável. Pegou o óleo, derramou na própria mão e começou a esfregar no colo, os dedos descendo pro decote, roçando os mamilos por cima da renda. “Esse óleo é cheiroso né?”, disse, com um sorrisinho, olhando pra mim.
Perdi o controle. “Mãe, tu sabe o que tá fazendo comigo”, soltei, a mão ainda no ombro dela. Ela virou o rosto, tão perto que eu sentia a respiração quente. “E tu sabe o que tá fazendo comigo, filho”, sussurrou, os olhos brilhando de tesão. Antes que eu pudesse responder, a mão dela desceu pro meio das pernas, por baixo do body, e eu vi os dedos dela se mexendo, esfregando a buceta, o tecido ficando molhado. “Porra, Mãe, tu tá…”, comecei, mas não terminei. Minha mão foi pro pau, por cima da calça, e comecei a me tocar, olhando ela se masturbar a centímetros de mim.
O cheiro do óleo, do suor dela, misturado com o tesão puro, era insuportável. Os gemidos dela, baixos e roucos, enchiam a sala, misturados com o som molhado da buceta. “Filho… isso é tão errado, mas…”, ela gemeu, os dedos acelerando, a outra mão apertando o peito, puxando o mamilo. “Mãe, tu é linda pra caralho. Tô louco por você”, murmurei, abrindo a calça, o pau livre, a cabeça molhada brilhando na luz da vela. Eu me tocava no mesmo ritmo dela, os olhos grudados nos dedos dela, no jeito que o body marcava a buceta inchada.
“Filho… meu menino…”, ela gemeu, o corpo se arqueando, e eu sabia que ela tava perto. “Goza, mãe. Goza pra mim”, sussurrei, o tesão me dominando. Ela abriu os olhos, me encarou, e gozou, um gemido alto escapando, as coxas tremendo, o óleo brilhando na pele. Ver ela gozar, sabendo que era por mim, me levou ao limite. Gozei na hora, a porra jorrando na mão, na calça, o corpo tremendo. Ficamos ali, ofegantes, o silêncio pesado, só o cheiro da vela e do sexo no ar.
Ela se ajeitou, o rosto vermelho, e murmurou: “Filho, a gente… não pode falar disso.” Mas os olhos dela diziam outra coisa. Levantou e foi pro quarto, me deixando ali, com o pau ainda meio duro e a cabeça girando. “Porra, a gente se tocou junto. Ela gozou me olhando.” Agora, o que vinha depois? Eu sabia que a linha tava mais fina que nunca.